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domingo, 24 de janeiro de 2021

As 10 trilhas mais perigosas do mundo

 

© Fornecido por Go Outside

Para você que gosta dessas aventuras de tirar o folego, veja o que achamos para você curtir: 

Fale com a maioria dos montanhistas, corredores de trilha ou mountain bikers, e eles dirão que fazer trilhas é o ‘café com leite’ dos esportes outdoor. Um pouco lento demais e sem adrenalina suficiente. Mas por essas 10 trilhas perigosas, é preciso caminhar atento para não morrer.


Mas algumas das aventuras mais perigosas do mundo envolvem simplesmente colocar um pé na frente do outro. Locais extremos, animais selvagens, guerrilheiros, calor – apenas algumas das variáveis ​​que podem transformar uma trilha pelas montanhas em um flerte com a morte. E enquanto muitas pessoas completam essas rotas ilesas, elas são perigosas o suficiente para que alguns erros possam deixá-lo gravemente ferido – ou morto.


Huayna Picchu, Peru

A Trilha Inca para Machu Picchu pode ser uma caminhada difícil, e leva algumas vítimas a cada ano. Mas o verdadeiro perigo começa quando você segue a trilha pela cidade mítica subindo a Huayna Picchu, também conhecida como a “Caminhada da Morte”. A antiga escadaria Inca é esculpida em granito e sobe cerca de 300 metros em menos de um quilômetro. Além disso, a rota está cheia de pedras soltas, quebradas e escorregadias. Muitas pessoas enfrentam a rota totalmente despreparadas – estamos falando de chinelos e sem água.


Nuvens e neblina dificultam a jornada, e em algumas parte é preciso se agarrar a cabos de aço antigos. Subir é a parte fácil. Descer a encosta íngreme, muitas vezes paralisa os viajantes com medo. Mas vale a pena o desafio. A visão de Huayna Picchu em um dia ensolarado é a melhor visão panorâmica de Machu Picchu.


The Maze, Utah

A área mais remota do Parque Nacional de Canyonlands recebe cerca de 2.000 visitantes por ano, e não porque não vale a pena ser visitada. O labirinto de rochas vermelhas conhecido como The Maze é difícil de acessar, quase impossível de transitar de tão estreito. Além disso, sempre apresenta o perigo de quedas de rochas (lembre-se de James Franco em 127 horas) ou inundações repentinas.


Os guardas enfatizam os visitantes, insistindo em roteiros detalhados e boa comunicação, o que manteve as fatalidades na área a zero, embora tenha havido um duplo suicídio no verão de 2013. Mortes e acidentes no resto de Canyonlands, no entanto, são uma ocorrência regular e mostram quão mortal o The Maze seria – se alguém pudesse chegar lá.


Monte Hua Shan, China

Peregrinos subiram aos templos nas cinco torres do Monte Hua Shan durante séculos. Quase todas as subidas são perigosas, com trechos quase verticais e poucas agarras. No entanto, a trilha até a South Mountain é uma história diferente. Chamada de a trilha mais perigosa do mundo, consiste em plataformas de madeira aparafusadas na encosta da montanha.


Trekkers precisam se prender a uma corrente de ferro, paralela às tábuas, que pairam a milhares de metros acima do solo. Até chegar à trilha é difícil e inclui subir uma escada vertical de vergalhão. Em um ponto, as tábuas desaparecem completamente e os caminhantes devem usar pequenos buracos esculpidos na rocha. Não há estatísticas oficiais de óbitos, mas acredita-se que 100 pessoas morrem por ano em Hua Shan. Multiplique isso ao longo de séculos e pode ser a trilha mais mortífera do mundo.


Kokoda Track, Papua Nova Guiné

O Kokoda Track viu muitas mortes. Em 1942, foi palco de intensos combates entre japoneses e australianos. A rota estava quase adormecida até a década passada, quando  aventureiros descobriram o caminho de 100 km que ligava os arredores de Port Moresby à vila de Kokoda.


Em 2009, 13 pessoas morreram em um acidente de avião a caminho da trilha, e mais quatro pessoas morreram na travessia, que leva até 11 dias para ser concluída. Quem se arrisca, enfrenta o risco de malária, o calor extremo, noites frias e as chuvas diárias da tarde. A rota em si tem barro na altura do tornozelo, raízes escorregadias e partes que se transformam em cachoeiras.


Desde de 2009, os governos da Austrália e Papua Nova Guiné gastaram milhões de dólares trazendo facilidades mais modernas para a trilha. Você ainda tem que tomar cuidado com todos os perigos listados acima, mas a rota selvagem está mudando rapidamente.


Travessia de Drakensberg, África do Sul

Antes de 1985, 55 pessoas perderam suas vidas Travessia de Drakensberg. Depois disso, as autoridades se cansaram de contar, mas mortes são relatadas quase todos os anos na jornada de 64 km pelo Royal Natal National Park, que atravessa alguns dos mais belos terrenos montanhosos do mundo.


A parte mais assustadora pode ser o começo. Duas pontes de cordas frágeis levam os montanhistas até a cordilheira, onde rastros de animais, trilhas de pastoreio e enormes rochas compõe a trilha. Mas as recompensas valem a pena, incluindo uma parada no Anfiteatro, um penhasco rochoso que é três vezes maior em área que El Capitan, localizado no parque de Yosemite.


Kalalau, Havaí

A trilha de Kalalau ao longo da costa de Na Pali é a melhor parte do Havaí – selva isolada, encostas vulcânicas íngremes e uma praia intocada no final. Mas a caminhada de ida e volta de 35 km pelo paraíso pode azedar rapidamente. As três principais travessias da trilha podem inundar rapidamente durante a chuva, e a queda de rochas, especialmente em torno de cachoeiras, é sempre uma preocupação. O trecho Crawler’s Ledge, que é três quartos do trajeto, pode se transformar em uma caminhada perigosa ao longo de sua borda íngreme durante a chuva.


A trilha levou várias vidas e causou inúmeros acidentes, mas o caminho estreito não é o maior perigo. Mais de 100 pessoas encontraram o seu fim enquanto nadavam nas praias remotas da trilha.


El Caminito del Rey, Espanha

No desfiladeiro El Chorro, na província espanhola de Málaga, o Caminito del Rey fica a 30 metros de altura em penhascos escarpados. O caminho de concreto e aço de dois quilômetros foi construído há mais de 100 anos para servir os trabalhadores em uma usina hidrelétrica local, mas com o tempo tornou-se um destino para os aventureiros, especialmente quando os trechos do caminho desmoronaram. Oficialmente fechado ao público, algumas pessoas ainda se arriscam na rota.


Vulcão Pacaya, Guatemala

Vulcões ativos normalmente não são atrações turísticas, mas o Pacaya da Guatemala, localizado perto da capital, é diferente. Pacaya tornou-se ativo novamente em 1965. Desde então, as erupções mataram muitas pessoas. Uma erupção de 2010 matou três pessoas e outra erupção, três anos depois, despejou lava para um lado da montanha. Aldeias próximas foram evacuadas.


A subida pode ser perigosa mesmo quando o vulcão não está em erupção. O governo fechou o pico de 2.438 metros para o público após as mortes, mas algumas pessoas teimosas ainda acessam o vulcão por meio de fazendas próximas.


Via Ferrata, Itália e Áustria

Os europeus no século XV outrora escalaram a Via Ferrata (em italiano com “via de ferro”) com escadas, e a rota foi usada mais tarde durante a Primeira Guerra Mundial por tropas especializadas. Hoje, as rotas através das Dolomitas, uma cadeia montanhosa dos Alpes orientais no norte da Itália, são muito mais acessíveis graças aos novos cabos de aço, cordas, passarelas de madeira e pontes suspensas.


As rotas e os cabos são bem mantidos, mas sua segurança depende do encaixe de um mosquetão especializado (chamado de conjunto via ferrata) nas âncoras dos suportes dos cabos. Mortes aconteceram em rotas de todos os níveis de dificuldade sob uma variedade de circunstâncias. Em 2009, uma mulher britânica morreu em um trajeto intermediário depois de escorregar na neve e cair 180 metros. Outra morte na Áustria aconteceu por causa de uma falha de equipamento.


Cascade Saddle, Nova Zelândia

Muitas das paisagens impressionantes da Nova Zelândia estão no Parque Nacional de Monte Aspirin, na Ilha do Sul do país. Lá você pode querer fazer a rota para a Cascade Saddle. Uma trilha de 17 km que passa através da floresta de faia e prados alpinos. No entanto, nos últimos anos pelo menos 12 pessoas perderam a vida no caminho, principalmente de quedas enquanto desciam quando a rocha estava molhada e escorregadia. Um alemão morreu em julho de 2013, levando o legista local a exigir que as autoridades fechassem o trajeto ou o tornassem mais seguro.

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Viagem de carro: cidades históricas de Minas Gerais e Estrada Real (saindo de SP, RJ, BH ou Vitória)


Vista de Ouro Preto.© Claudio Larangeira Vista de Ouro Preto. 

O coronavírus não dá alívio, e, mesmo com a chegada da vacina, provavelmente ainda teremos que evitar aglomerações, voos lotados, etc. Neste “novo normal”, é melhor optar por uma viagem de carro — que tal conhecer as cidades históricas de Minas Gerais, como Ouro Preto, São João Del-Rei e Diamantina?


Sugerimos aqui roteiros que partem de quatro capitais, seguindo o caminho mais curto para a primeira cidade histórica e, depois, programando a viagem conforme o número de dias disponíveis.


Não se esqueça de fazer uma revisão no carro antes de ir viajar (veja aqui algumas dicas). A viagem pode ser feita agora no verão, ou mesmo no outono, que tem até suas vantagens: os dias são bem limpos, chove menos e o calor não é tão intenso.


É quase impossível conhecer todas as cidades históricas de Minas Gerais em uma só viagem de carro. São mais de 30 localidades, que nasceram por volta do ano 1700 e foram crescendo e prosperando, com histórias marcadas pela descoberta do ouro e das pedras preciosas, pela escravidão e pela Inconfidência Mineira.


Há opções para todos os gostos, das conhecidas e badaladas Ouro Preto, São João Del-Rei e Diamantina até as simples e pacatas Catas Altas, Macacos e Lavras Novas.


O Estado possui o maior acervo barroco do Brasil, e cidades como Diamantina e Ouro Preto são Patrimônio Cultural da Humanidade. A religiosidade está presente nas suas ricas e belíssimas igrejas e nas festas populares.


Saindo de São Paulo

Siga pela rodovia Fernão Dias até Lavras e pegue a saída para a BR-365 – que segue para São João Del-Rei e Tiradentes, parte do Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes.


Entre as 20 cidades do roteiro desta viagem de carro, destacam-se São João Del-Rei, Tiradentes, Prados, Barbacena, Antonio Carlos, Nazareno e Carrancas. No escritório do Circuito, mantido por uma ONG, há vários folhetos e o atendimento é perfeito.


São João Del-Rei tem uma das melhores estruturas turísticas de Minas Gerais, com muitos hotéis, pousadas, restaurantes, bancos e oficinas mecânicas.


Para conhecer bem a cidade, percorra a pé o centro antigo, saindo da parte alta e seguindo até as imediações da estação de trem. Reserve um tempo maior para a Igreja de São Francisco de Assis, com projeto atribuído a Aleijadinho.


Há um imenso jardim com palmeiras imperiais e as figuras de sua fachada são todas esculpidas em pedra-sabão.


O sineiro Nilson e o pintor Moacir são duas figuras que provavelmente você encontrará na porta da igreja.


A culinária local é uma amostra de toda a cozinha mineira, com assados, cozidos, paneladas, doces, biscoitos, compotas e licores – mas há quatro quitutes que você só vai encontrar lá: o bolinho de feijão, o tejucano, o torresminho com angu e o pirulito de mel são receitas preservadas há gerações.


Não deixe de fazer o passeio de maria fumaça até Tiradentes. Os trens são os últimos no mundo que usam a bitola de 60 centímetros.


Saindo do Rio de Janeiro

Siga pela BR-040 na direção de Belo Horizonte e comece sua viagem de carro nas cidades históricas por Barbacena.


O estilo barroco está presente na Matriz de Nossa Senhora do Rosário, na Câmara Municipal e no Museu de Barbacena – antiga residência dos Penas (entre eles, o Visconde de Carandaí). Uma construção mais moderna, mas que também merece uma visita, é a estação ferroviária.


Depois, continuando em direção a BH, pare em Congonhas – cidade conhecida mundialmente pelos 12 apóstolos em tamanho natural que ficam nas escadarias da Basílica Santuário do Bom Jesus de Matosinhos e foram esculpidos em pedra-sabão por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.


Na alameda em frente à Basílica há seis capelas com 66 imagens em madeira representando a Paixão de Cristo.


De Congonhas em diante, as opções são muitas: Ouro Branco, Catas Altas, Lavras Novas e Ouro Preto – todas a menos de 100 quilômetros de distância.

Saindo de Belo Horizonte

Entre as capitais, BH é o melhor ponto de partida para visitar as cidades históricas de Minas em uma viagem de carro. Fica a somente 19 quilômetros de Sabará e a 290 quilômetros de Diamantina.


Outro bom roteiro de viagem de carro a partir da capital inclui a cidade mais conhecida Ouro Preto, além de Mariana e Catas Altas – nessa última, reserve um pernoite no Santuário do Caraça e confira a visita dos lobos-guarás, que se alimentam nas escadarias da igreja.


Ouro Preto é a maior e mais importante cidade histórica de Minas. Conhecida mundialmente pela arquitetura barroca, recebeu em 1980 o título de Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.


O conjunto de igrejas, casarões, ladeiras estreitas e calçadas em pedra nos remete aos tempos do Império. Lamentável é o transito caótico nas antes pacatas ruelas.


Saindo de Vitória

A saída da capital do Espírito Santo para esta viagem de carro é feita pela BR-262 sentido Belo Horizonte. Recomendamos uma parada na cidade de João Monlevade.


Mesmo sem construções coloniais como outras cidades do roteiro, nela foi implantada, em 1825, uma das primeiras fundições do Brasil. O responsável por essa fábrica foi o francês Jean Antoine de Monlevade, e o solar onde ele morou está preservado e aberto a visitantes. Algumas peças da primeira forja ainda estão na propriedade.







domingo, 17 de janeiro de 2021

Wai Kai Wave: a maior piscina de ondas em águas profundas do mundo


 © Fornecido por Hardcore

Ela foi criada pela Citywave, em colaboração com Shane Beschen, e será construída em Ewa Beach em 2022 no Havaí.

Com 30 metros de largura, ela é a maior piscina artificial de ondas profundas já feita pelo homem.

Com tecnologia Citywave®, a Wai Kai Wave oferece inúmeras e ajustáveis ondas, com tamanho de dois pés até a altura da cabeça.


“Surfe com a sua própria prancha ou alugue uma do nosso extenso quiver,” escreve a  Citywave® em seu site.


A piscina é parecida com um skate park: você dropa quando for a sua vez e ficam de 10 a 12 surfistas ficam no canal.


Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de PrivacidadeTermos)


A onda pode ser dividida em três seções menores. Caso 33 pés não seja suficiente para o surfista, a divisória das ondas pode ser removida, e os 100 pés de diversão, podem ficar apenas para uma pessoa.

Beschen e os desenvolvedores acreditam que o espaço extra ajudará a organizar eventos e concursos.

As ondas de águas profundas permitem que os surfistas não se preocupem em atingir o fundo.

O ex-surfista profissional Shane Beschen, é um dos desenvolvedores da piscina junto com a Citywave®.

Em seu Instagram, ele fez o seguinte post (abaixo), contando que a piscina levou oito anos para ser desenvolvida, e que além das, o complexo terá restaurantes, lojas de produtores locais, cinema, exposições de arte e mais.

Ou seja, trata-se, basicamente, de uma tela vazia disponível para grandes entalhes e cortes.

A piscina tem vista para a Wai Kai, no Havaí, uma lagoa de 52 acres, e está programada para inaugurar em 2022.

Leia mais detalhes sobre a piscina aqui.

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Faça como Mauro Franco. Clique na imagem abaixo ou no link no final e ajude a salvar o planeta.



Acabei de salvar 10 metros quadrados de floresta tropical amazônica. Me ajude a salvar mais. É de graça.

Mais de 1,6 milhões de pessoas já se juntaram e mais de 20 milhões de metros quadrados já foram salvos.  

Diminua o aquecimento global, 

salvando a floresta tropical.  Com apenas um minuto do seu tempo você pode fazer a diferença.

https://bUnited.com/convide/BCVF-1304/85/


sábado, 16 de janeiro de 2021

Viagem de carro: uma aventura pelas praias do Litoral Sul de São Paulo (Ilha Comprida, Cananeia e Jureia)


Olá gente boa e amiga daqui. Separamos essa linda rota para você fazer com quem desejar com toda segurança, nessas tempos difíceis. Aproveitem:


O coronavírus não dá alívio, e, mesmo com a chegada da vacina, provavelmente ainda teremos que evitar aglomerações, voos lotados, etc. Neste “novo normal”, é melhor optar por uma viagem de carro — que tal o Litoral Sul de SP?


Sugerimos aqui um roteiro de viagem de aventura por estradas de terra e areia na Reserva Ecológica da Jureia, em Cananeia e na Ilha Comprida.


Não se esqueça de fazer uma revisão no carro antes de ir viajar (veja aqui algumas dicas). A viagem pode ser feita agora no verão, ou mesmo no outono, que tem até suas vantagens: os dias são bem limpos, chove menos e o calor não é tão intenso.

O ponto de partida é a cidade de Iguape, com seus casarões e ruas de paralelepípedo. Para chegar lá, basta pegar a Régis Bittencourt (BR-116) por cerca de 150 km e depois seguir para Iguape pela SP-222.

A cidade foi fundada oficialmente em 1538 por espanhóis que subiam do Rio da Prata, perseguidos por índios hostis. Foram encontrados registros da presença de espanhóis na região antes mesmo do descobrimento do Brasil.

O primeiro roteiro de nossa viagem de carro pelo litoral leva à Reserva Ecológica da Jureia. Saindo de Iguape em direção ao norte, passamos pelo Morro do Espia e pela Vila de Icapara, local onde os primeiros espanhóis se instalaram.

Depois de margear várias praias, chegamos à balsa que faz a travessia para a Barra do Ribeira (informações aqui). Os operadores da balsa podem dar referências sobre as condições da maré e quando ela vai subir.

No centro da Barra do Ribeira, há uma base de informações. Peça orientação e pergunte pelas peças de artesanato em madeira “caixeta”.

DIRIGINDO NA AREIA

Da vila até o Costão da Jureia, são 14 quilômetros dirigindo na areia da praia. Não é preciso um 4×4, mas procure transitar na areia mais dura, entre a água e a areia seca e fofa. Programe o tempo de permanência no Costão de acordo com o horário da subida da maré.

Abaixo, o centro de Iguape. Bem próximo de lá, na Ilha Comprida, foram encontrados canhões ingleses que uma esquadra abandonou.

Já ao sul de Iguape, temos a cidade de Cananeia, cujas enseadas e ilhas abrigaram caravelas de piratas ingleses, espanhóis e, principalmente, portugueses.

Na fábrica de congelamento de peixes, ao sul da cidade, ainda há dois argolões em bronze (abaixo), encravados numa pedra, que prendiam as caravelas


Por https://www.motorshow.com.br/


Quanto custa se hospedar na maior ilha particular nas Maldivas

© Fornecido por Go Outside

Como 32.000 metros quadrados, a diária na maior ilha particular das Maldivas custa a partir de US$ 80.000

Embora a maioria dos resorts das Maldivas já ofereçam experiências exclusivas, com uma propriedade por ilha, existem algumas opções para os viajantes que procuram levar as coisas para o próximo nível. O mais recente é do resort Waldorf Astoria Maldives Ithaafushi, que esta semana inaugurou oficialmente a ilha particular “Ithaafushi”.

Espalhada por 32.000 metros quadrados, a diária na maior ilha particular das Maldivas custa US$ 80.000 por noite, cerca de R$ 420 mil.

A ilha pode acomodar 24 hóspedes em três edifícios: um de dois quartos sobre a água, com sala de estar compartilhada, piscina infinita e jacuzzi; um de três quartos com duas piscinas; e a residência de quatro quartos, que vem com dois quartos king, dois quartos queen, jacuzzies e ampla sala comum, e todos com acesso direto à praia.

“Projetado para os viajantes mais exigentes, o Ithaafushi – The Private Island é o epítome da exclusividade, perfeitamente localizado dentro de um dos destinos mais inspiradores do mundo, onde uma equipe dedicada antecipa todas as necessidades e oferece o serviço elegante e sem esforço da marca em cada vez “, disse Nils-Arne Schroeder, vice-presidente de luxo e estilo de vida da Hilton Asia Pacific, empresa controladora do Waldorf Astoria, em um comunicado.

Além disso, a ilha privada oferece todas as delícias usuais pelas quais as Maldivas são famosas, incluindo esportes aquáticos, mergulho e passeios de iate. Há também um concierge dedicado ao bem-estar no spa sobre a água da ilha para fornecer tratamentos personalizados.

As comodidades adicionais incluem um pavilhão de meditação e ioga e um ginásio totalmente equipado. Para as crianças, há uma piscina infantil dedicada e área de jogos.

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http://gooutside.com.br/



sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Restaurante para comer bem em Barra Bonita - SP

 


Você passando por Barra Bonita em São Paulo, visite o Restaurante Pouso Alegre Porçoes. Agora Barra Bonita tem lugar de comer bem. Av. Pedro Ometto, 2470 - Vl. Habitacional - Barra Bonita - SP | Tel. (14) 99683-6072 

Barra Bonita é um município do estado de São Paulo, Brasil. Apesar de sua pequena população, foi considerada em 2014, uma das 10 melhores cidades para se viver no estado de São Paulo. É muito conhecida pelos passeios na eclusa do rio Tietê.

Devido ao coronavírus (COVID-19), as informações de eventos podem estar desatualizadas. Confirme os detalhes com os organizadores.
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sábado, 5 de dezembro de 2020

Resort de pedra subterrâneo será construído no deserto na Arábia Saudita

© Fornecido por Go Outside resort de pedra
 

Um resort de pedra, construído no meio do deserto, é o novo alojamento de luxo que está sendo planejado na Arábia Saudita, como parte dos esforços em transformar o país em um destino turístico. O projeto deslumbrante e ambicioso construído em arenito ficará a um Patrimônio Mundial da UNESCO.


Batizado de Sharaan, o resort vai ficar dentro da Reserva Natural de Sharaan no deserto Al-Ula. Quem assina o projeto é o aclamado arquiteto francês Jean Nouvel. Projeções 3D de como será o resort de pedra mostram pátios externos amplos e elegantes que contrastam com o interior rico e íntimo. Nouvel diz ter se inspirado na vizinha Hegra, um local da UNESCO também conhecido como Al-Hijr, que recentemente foi aberto ao público pela primeira vez.


O arquiteto também é o responsável pelo o Louvre Abu Dhabi e diz que o Sharaan se integra à paisagem milenar, respeitando as dunas de areia, as rochas e os sítios geológicos ancestrais da reserva natural.


© Fornecido por Go Outside

A cidade de Al-Ula tem montanhas de arenito e locais históricos intrigantes, incluindo Hegra, que foi construída pelos nabateus – que construíram a cidade antiga de Petra, na Jordânia.


O Sharaan deve ser inaugurado até 2023 e incluirá 40 suítes e três vilas. O desenvolvimento do resort de pedra será supervisionado por Nouvel, ao lado da Comissão Real de Al-Ula, que foi criada em 2017 para ajudar a desenvolver e promover a região.


Embora grande parte do resort fique dentro da rocha, as imagens conceituais mostram que a forma que a luz do dia entra nos ambientes será fundamental no efeito. Haverá um elevador de vidro que mergulha os hóspedes dentro da rocha e quartos de resort com a luz do sol entrando por terraços abertos. De acordo com o arquiteto, a ideia é que o resort seja sustentável.

© Fornecido por Go Outside resort de pedra

A Arábia Saudita é um país do Oriente Médio relativamente novo no cenário turístico internacional. Entre os motivos, estão as leis conservadoras que restringem a liberdade das mulheres e por sua história preocupante de direitos humanos. Mas em 2019, o país voltou a se abrir para turistas internacionais, por meio de um novo programa de vistos.


Com desertos e praias, a natureza da Arábia Saudita é tem lugares fascinantes. Ao lado de Sharaan, há outros grandes planos, como o Projeto do Mar Vermelho, que pretende transformar uma grande área da costa em um resort que inclua deserto, ilha e montanha, incluindo até aeroporto próprio.


sábado, 28 de novembro de 2020

Parque Nacional da Chapada das Mesas: cachoeiras do Prata e de São Romão

© Fornecido por Viagem em Pauta Cachoeira de São Romão, no Parque Nacional da Chapada das Mesas, no Maranhão (foto: Eduardo Vessoni)

 

O Parque Nacional da Chapada das Mesas tem 160 mil hectares, aproximadamente, e foi criado em 2005, uma das áreas de preservação mais novas do Brasil.


Na divisa do Maranhão com o Tocantins, o parque conta com apenas duas atrações, oficialmente abertas ao público: a Cachoeira do Prata e a de São Romão.


Localizados a pouco mais de 80 quilômetros de Carolina, cidade que serve como base para quem visita a região, os atrativos só devem ser visitados com carros 4×4, devido ao terreno irregular.



© Fornecido por Viagem em Pauta Cachoeira do Prata, no Parque Nacional da Chapada das Mesas, no Maranhão (foto: Eduardo Vessoni)

A Cachoeira do Prata é um conjunto de quedas que chegam a até 18 metros, onde é possível nadar em alguns pontos do rio Farinha.


Já a vizinha São Romão é uma das imagens mais impactantes de toda a Chapada das Mesas. Essa queda de 25 metros de altura pode ser vista do alto, por trás de seu véu ou de frente, cujo rio forma uma imensa piscina para banhos ou prática de esportes náuticos, como caiaque (aluguel a partir de R$ 10).

VEJA VÍDEO

Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de PrivacidadeTermos)

A Chapada das Mesas fica a distantes (e sofridos) 850 km de São Luís, capital do Maranhão. Por isso, a melhor opção é o aeroporto de Imperatriz, a 220 km de Carolina.

O minúsculo terminal local recebe voos diretos de São Paulo ou com escalas, em Brasília, operados apenas pela Azul e pela Gol.

Uma alternativa é o voo que parte de São Paulo para Araguaína, no norte de Tocantins e a cerca de 120 km de Carolina, com a Passaredo.

De ônibus até Carolina (www.jr4000.com.br), são cerca de quatro horas de viagem ou três horas, em transfers particulares, a partir de Imperatriz.



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Vídeo. Chegamos a Valparaíso em Goiás

 https://youtu.be/U5Fc14PTGwE

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 Vida de viajante. Estamos por ai descobrindo o Brasil e o mundo.





sábado, 21 de novembro de 2020

Como dar gorjeta ao redor do mundo - Dicas



Olá, estamos de volta galera. Devido a tudo que está acontecendo no mundo estamos meio isolado. kkkkkk. Mas sempre postando algo para você se manter informado. Agora achamos essas dicas no trilhas e aventuras, de como dar gorjetas, ai por onde você passar pelo mundo. Abraços e vamos em frente.


Em algumas partes do mundo, o ato de como dar gorjeta já está tão enraizado que chega a ser falta de educação se você não der uma. Até mesmo em lugares em que a cultura da gorjeta não é muito forte, um pequeno gesto para recompensar por um ótimo serviço deixa todo mundo com um sorriso no rosto.

No entanto, há lugares onde a gorjeta é inadmissível. Pensando nisso, separamos algumas dicas de como dar gorjeta e se sair bem em restaurantes, bares, hotéis, estacionamentos, agências de turismo e muito mais.

Como dar gorjeta nos EUA

Boas-vindas da capital mundial das gorjetas. Aqui ela é praticamente obrigatória – se você não der nenhuma gorjeta nos EUA, talvez um garçom saia correndo atrás de você (o salário dos funcionários é um pouco menor porque se espera que ele seja complementado com as gorjetas). Ao comer fora, 20% de gorjeta é o padrão; barmans esperam ganhar um dólar por bebida se te atenderem no bar. Nos hotéis, reserve um dólar ou dois por mala que o carregador levar; um se ele chamar um táxi para você, e cerca de 5 dólares por noite pelo serviço de limpeza. Os taxistas também esperam ganhar gorjetas. Não tem como errar se você ficar nos 20%.


Como dar gorjeta na Espanha e em Portugal

Os espanhóis e os portugueses não são muito de dar gorjetas, mas quanto mais turístico for o lugar, mais os funcionários esperam ganhar uma. O serviço raramente é incluído na conta – se você vir um valor marcado como IVA, ele é um imposto, não é uma gorjeta. Uns trocadinhos em euros são o suficiente em cafés e restaurantes descontraídos; em lugares mais chiques, uma gorjeta de 10% é uma boa recompensa. Em bares, não faz mal deixar o troco, principalmente se for um lugar com serviço de mesa ou se você ganhou aperitivos de cortesia. A gorjeta não é esperada em nenhum outro lugar, exceto alguns euros por carregamento de malas ou serviço de quarto.


Como dar gorjeta na Itália

Sobre gorjeta em Roma você pode fazer como os americanos. Os italianos são bem tranquilos quando o assunto é gorjeta – dois terços não dão nenhuma, nem mesmo em restaurantes – mas os costumes americanos estão começando a aparecer na capital, em Florença e Veneza . Qualquer coisa marcada como “servizio” é o serviço (que geralmente é de até 10%) – não precisa dar gorjeta além dele. Deixe alguns euros na mesa para ser visto como uma pessoa generosa, se quiser. Em hotéis, alguns euros para o carregador é tudo o que você precisa. Os taxistas esperam que você arredonde o valor da corrida para cima, mas só até o valor mais próximo (Ex: 7,60 pode ser 8, e não 10).


Como dar gorjeta na França

A gorjeta na França não é obrigatória – basta deixar algumas moedas na bandeja usada para trazer a conta, se quiser. Se você não precisar de troco, diga “gardez la monnaie” ao entregá-la. “Service compris” na conta significa que o serviço está incluído. Mas a maioria dos franceses dão uma gorjeta em cima desse valor em dinheiro se estiverem satisfeitos com o atendimento. Bares geralmente incluem o serviço da mesma forma que os restaurantes se tiverem serviço de mesa. Carregadores de malas e os serviços de quarto esperam ganhar alguns euros, enquanto a maioria dos taxistas espera que você arredonde o valor da corrida para cima ou pague um pouquinho a mais.


Como dar gorjeta na Holanda

Para os holandeses, a gorjeta na Holanda é usada para recompensar um bom atendimento em vez de ser a base do pagamento, então leve isso em consideração se tiver um ótimo serviço. A conta geralmente inclui 5% de serviço, mas você pode incluir mais 5%. Em cafés, procure pelo “fooienpot” – “fooi” significa gorjeta – no balcão para deixar umas moedas a mais. Não é uma prática comum em bares, a menos que eles tenham serviço de mesa. No hotel, algumas moedas para o funcionário que carregar suas malas geralmente é mais que o suficiente. Vai pegar um táxi? Não precisa dar gorjeta, mas arredondar o valor para cima vai ser muito bem visto.


Como dar gorjeta em Hong Kong

Apesar de não ser uma prática comum dos moradores de Hong Kong, quem trabalha com turistas ocidentais aprendeu a gostar das gorjetas. Sempre dê gorjetas para os guias turísticos porque isso já é esperado, mas reclamar de ter que dar gorjetas pode ser visto como falta de educação, então dê o dinheiro com um sorriso e agradeça. A maioria dos restaurantes inclui uma taxa de serviço de 10%. Deixe alguns dólares a mais em dinheiro – é a única forma de garantir que o garçom vai ficar com a gorjeta em vez do estabelecimento. Para carregadores de malas e funcionários de hotéis, considere dar 20 dólares de Hong Kong. Os taxistas não esperam receber gorjeta, mas ficam agradecidos se você deixar algumas moedas.


Como dar gorjeta no Japão

No geral, a gorjeta não é habitual no Japão. Em certas circunstâncias, pode até ser considerado rude ou ofensivo. A opinião é de que você já está pagando por um bom serviço, então por que pagaria mais? Existem certas maneiras de dar gorjetas em ryokans sofisticados ou para experiências turísticas (geralmente deixadas em um envelope), mas para evitar constrangimentos e mostrar respeito, é mais seguro apenas evitar gorjetas por completo.


Gorjeta: o que não fazer em hipótese nenhuma

Para terminar, sabe aquela coisa que tem nos filmes que uma pessoa passa o dinheiro para outra discretamente com um aperto de mão? Não faça isso. Parece fácil, mas é quase impossível conseguir e geralmente termina em desastre; na verdade, é algo malvisto por garçons, valets e funcionários dos hotéis. Só entregue o dinheiro com um sorriso e agradeça. Simples assim.


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terça-feira, 10 de novembro de 2020

Hotéis na caverna: veja lista com os 8 mais espetaculares do mundo

Foto: legrottedellacivita.sextantio.it

© Fornecido por Desejo Luxo Foto: legrottedellacivita.sextantio.it

1. Sextantio Le Grotte della Civita, Matera, Itália

Situada ao longo das falésias da região de Basilicata, fica a vila de Matera, no sul da Itália. Matera é um destino fascinante e Patrimônio Mundial da UNESCO, conhecido por suas casas e estruturas únicas em forma de caverna esculpidas nas rochas calcárias.

Existem dois bairros conhecidos como “Sassi”, que são compostos por essas antigas moradias de pedra. Os residentes mais ricos voltaram para renovar as antigas casas-caverna. Hoje, Matera é uma atração turística cada vez mais popular para os visitantes, com muitas das cavernas transformadas em restaurantes e hotéis elegantes, como o Sextantio Le Grotte della Civita.

Construído na rocha, os quartos e suítes deste hotel são cavernas abobadadas. Existem lareiras e banheiras generosas, enquanto a cozinha do hotel oferece uma culinária bastante notável. O café da manhã é servido numa antiga igreja caverna do século XIII.

2. Gamirasu Cave Hotel, Capadócia, Turquia

Foto: gamirasu.com© Fornecido por Desejo Luxo Foto: gamirasu.com

Acredita-se que a Capadócia, na Anatólia Central da Turquia, abriga a maior concentração de hotéis em cavernas do mundo, como o Gamirasu Cave Hotel, já que civilizações se estabeleceram neste sítio geológico único desde os tempos romanos.

A região é famosa por suas oportunidades de passeios de balão e paisagem sobrenatural. O hotel possui 35 quartos caverna restaurados, bem como um restaurante íntimo que serve pratos usando apenas ingredientes orgânicos. A piscina, uma adição mais recente, tem piso aquecido e vista para o vale.

3. Perivolas Hotel, Oia, Santorini, Grécia

Foto: perivolas.gr© Fornecido por Desejo Luxo Foto: perivolas.gr

Seria difícil encontrar uma caverna melhor para escapar do caos do mundo moderno por um tempo do que o Perivolas Hotel na bela ilha de Santorini, na Grécia.

O Perivolas Hotel está rodeado pelas águas azuis do Egeu e foi construído em casas-caverna tradicionais caiadas de branco, cada uma com um design minimalista.

Há uma incrível piscina infinita e vistas ainda mais espetaculares da caldeira vulcânica. Localizado a uma curta caminhada do centro da cidade de Oia e das atrações atraentes de Santorini, oferece uma das melhores experiências em hotel-caverna, com uma atmosfera incrivelmente relaxante de 5 estrelas.

4. Desert Cave Hotel, Coober Pedy, Austrália

Foto: desertcave.com.au© Fornecido por Desejo Luxo Foto: desertcave.com.au

Coober Pedy, longe das praias de Sydney ou Cairns, fica na paisagem árida do deserto do Sul da Austrália, entre Alice Springs e Adelaide.

Foi estabelecido em 1915 após a descoberta da opala, quando muitos europeus se aglomeraram na área para enriquecer nas minas, mas rapidamente descobriram que trabalhar embaixo do solo era muito mais fácil do que viver acima dela devido às temperaturas extremas do deserto.

    Hoje, os moradores ainda preferem ficar no subsolo, em cavernas escavadas nas encostas. Algumas residências têm quase 460 metros quadrados e a cidade também inclui igrejas subterrâneas, lojas, galerias, acampamentos e um hotel subterrâneo premiado, o Desert Cave Hotel de 4 estrelas.

    O hotel oferece uma visão sobre as casas tradicionais em qualquer uma das 19 suítes subterrâneas. Ele também inclui uma galeria de compras subterrânea que apresenta uma ampla variedade de joias de opala.

    5. Les Hautes Roches, Rochecorbon, França

    Foto: Les Hautes Roches© Fornecido por Desejo Luxo Foto: Les Hautes Roches

    Situado no belo cenário do Vale do Loire, a poucos minutos da praia, o Les Hautes Roches é considerado um dos melhores hotéis de luxo em toda a França. Anteriormente um dormitório de monges na Abadia de Marmoutier, mais tarde foi transformado em um refúgio de luxo.

    Os 12 quartos de hóspedes foram esculpidos na rocha calcária. As próprias cavernas foram escavadas para extrair a pedra de cor clara usada para construir alguns dos mais famosos castelos encontrados na área circundante, e se tornaram famosos como refúgios de monges durante a guerra religiosa. A propriedade também possui um grande jardim e piscina ao ar livre.

    6. Hotel Marhala, Nefta, Tunísia

    Foto: Marhala Hotel© Fornecido por Desejo Luxo Foto: Marhala Hotel

    O Hotel Marhala dispõe de quartos cavados no solo, proporcionando uma experiência única e uma temperatura confortável. Embora a chance de dormir em um hotel caverna seja suficiente para torná-lo um lugar popular para reservar, ele atrai fãs de “Star Wars”, pois foi cenário para vários dos filmes.

    Datado do século 4, quando os berberes construíram uma cidade subterrânea, o hotel oferece conveniências modernas, juntamente com uma estadia em um ambiente verdadeiramente antigo.

    7. Kokopelli’s Cave Bed & Breakfast, Novo México, EUA

    Foto: kokoscave.com© Fornecido por Desejo Luxo Foto: kokoscave.com

    Construída nas falésias de arenito do Terciário Ojo Alamo no Novo México, a Caverna de Kokopelli é uma das poucas opções desse tipo em todo os EUA.

    Situado a 21 metros abaixo do solo, na área Four Corners, os hóspedes têm que viajar por uma estrada de terra para chegar à casa da caverna construída nos penhascos verticais do Terciário Ojo Alamo com vista para o rio La Plata 90 metros abaixo.

    Não apenas oferece a tranquilidade e a solidão de uma caverna, mas também vistas incomparáveis ​​do deslumbrante pôr do sol do sudoeste, com vista para quatro estados: Novo México, Utah, Arizona e Colorado.

    8. Cuevas Pedro Antonio de Alarcón, Granada, Espanha

    Foto: cuevaspedroantonio.es© Fornecido por Desejo Luxo Foto: cuevaspedroantonio.es

    Localizado nos arredores de Granada, conhecido por abrigar a Alhambra, as fachadas do hotel Cuevas Pedro Antonio de Alarcon tornam difícil dizer que você está realmente entrando em uma das cavernas originalmente habitadas de Guadix.

      Não só irá desfrutar de uma estadia única, mas também de vistas panorâmicas sobre Guadix e da Sierra Nevada, bem como acesso a uma piscina exterior, um restaurante e bar, todos no local. Cada caverna tem uma decoração de estilo rústico com argila vermelha e paredes caiadas de branco, juntamente com uma lareira, cozinha compacta e TV via satélite.



      segunda-feira, 2 de novembro de 2020

      Viajar no fim do ano é seguro devido à pandemia?

      © Divulgação


       Se você está pensando em pegar a estrada nos próximos meses para aproveitar as férias e as comemorações de final de ano, mas não sabe se viajar no fim de ano é seguro devido à pandemia, precisa acompanhar este artigo.

      Os melhores produtos para sua viagem estão aqui. Acesse https://www.heliofranco.com.br/p/amazon.html

      Depois de inúmeros casos de contágios e mortes, aparentemente os números de vítimas do coronavírus estão diminuindo no Brasil, o que tem trazido uma maior flexibilização nas regras de isolamento social em diversas cidades.

      Com essa flexibilização, muitas pessoas começaram a cogitar a possibilidade de viajar no final do ano para visitar familiares e amigos e aproveitar as comemorações comuns dessa época. No entanto, as pessoas mais cautelosas estão se deparando com uma questão importante: será que viajar no fim do ano é seguro devido à pandemia?

      Neste artigo, abordaremos esse assunto, apontando quais são os critérios mais importantes a serem analisados na tomada dessa decisão e quais os meios de garantir uma maior segurança, caso você opte por fazer essa viagem. Acompanhe.

      Como saber se viajar no fim do ano é seguro devido à pandemia?
      A primeira coisa que você deve considerar para tomar a decisão de viajar no fim do ano é se existem pessoas muito próximas a você que fazem parte do grupo de risco. Se você convive diariamente com pessoas idosas, gestantes, ou que possuam doenças crônicas e pulmonares, talvez se expor a esse risco não seja a melhor escolha.

      Outra questão importante a ser considerada é o destino da sua viagem, ou mesmo o seu local de origem. Se o índice de contágio for muito alto no local para onde você está pensando em ir, talvez seja melhor não se expor dessa maneira.

      Esse cuidado também vale no caso do seu local de origem ser um grande polo de contágio, pois, neste caso, você correrá o risco de levar o vírus para uma outra região com menores números de casos, expondo outras pessoas ao contágio.

      Além desses detalhes, é importante considerar como a viagem será feita. Tenha em mente que viagens de ônibus e avião, podem apresentar maiores chances de contágio. Por isso, se for possível, opte por fazer essa viagem em um carro particular, onde apenas pessoas do seu convívio diário estarão presentes.



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