AS 3 NOTÍCIAS MAIS VISTA NA ÚLTIMA SEMANA

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Cães famintos e abandonados por duas semanas comeram seu próprio dono


Imagem Internet

Olha que impressionante este caso que achamos no curiosidades. Assustador mesmo, cães chegarem a este ponto é porque estavam abandonados mesmo. Não maltrate  os animais, se não pode cuidar dos bichinhos, então não o tenha só por que acha bonito ou dá status. Veja o caso abaixo:


Cães famintos e abandonados por duas semanas comeram seu próprio dono

Um caso extremamente assustador aconteceu na Indonésia. Sete cães, que estavam abandonados e famintos, comeram seu próprio dono. Os moradores locais tentaram usar um saco para segurar os cachorros que foram capturados na Ilha Batam. O caso aconteceu em 6 de setembro de 2011.

Os animais ficaram duas semanas sem comida e sem água. Depois que o dono dos cachorros voltou, ele acabou morto pelos animais, que o devoraram.

O proprietário indonésio tinha voltado à sua cidade após um período de feriado em Manado. Ao retornar para sua residência, ele encontrou os animais desesperados de fome e sede. Após o ataque, quatro cães também acabaram morrendo. Os outros três cachorros foram presos e recolhidos.

Os sete cachorros foram considerados suspeitos de comerem seu dono. O caso foi reportado pela mídia local.

cachorros que devoraram seu dono
Crédito da imagem: REUTERS/Stringer


O fato foi visualizado por um guarda da vizinhança, que ficou curioso quando viu bagagens abandonadas na frente da casa de Andre Lumboga dias depois de o homem de 50 anos de idade ter voltado de viagem. O guarda, então, se aproximou da residência, sentiu um cheiro ruim e resolveu chamar a polícia.

De acordo com o relatório policial, o crânio do homem foi encontrado na cozinha e seu corpo foi encontrado na frente de sua casa. O chefe da polícia local de Batam, uma ilha localizada perto de Sumatra, também afirmou que o corpo do homem só foi descoberto depois de 5 dias de sua morte. Ele havia chegado à sua casa na quarta-feira e foi encontrado morto apenas na segunda-feira.

“Nós suspeitamos que os cães estivessem com fome e que, por isso, eles atacaram Andre. Os animais não foram alimentados por 14 dias”, disse o chefe da polícia.

Homem comido por seus cachorros, sitedecuriosidades


Os agentes ainda encontraram ossos de outros dois cães, que também teriam sido comidos pelos animais famintos. Andre Lumboga era do norte da ilha de Sulawesi, uma área predominantemente cristã, onde a dieta local é famosa por incluir o consumo de cães, morcegos e ratos da floresta. Ou seja, curiosamente, o homem que comia cães acabou devorado por seus próprios animais.

site curiosidades | Fonte: Reuters

Moçambique: Primeira-dama recebe apoio da China



Soubemos segundo o jornal notícias, que a primeira dama do país vem sendo bem vista pela China. Isso é bom para o povo e para o país. Parabens ao governo de Moçambique. Cuidar do povo é o melhor remédio.


Moçambique: Primeira-dama recebe apoio da China

A ESPOSA do Presidente da República, Isaura Ferrão Nyusi, recebe esta tarde, no seu Gabinete de Trabalho, uma doação da República Popular da China, no âmbito da prevenção da pandemia da Covid-19.

Segundo um comunicado de imprensa que o “Notícias” teve acesso há momentos, o apoio faz parte
dos esforços do Gabinete da Primeira-dama no combate a esta doença.


Fonte:
https://www.jornalnoticias.co.mz/index.php/politica/97974-primeira-dama-recebe-apoio-da-china




quarta-feira, 22 de julho de 2020

Assembleia de Santa Catarina abre processo de impeachment contra governador e vice

Governador de Santa Catarina libera comércio de rua e hotéis ...
Foto Internet

Abriram processo de Impeachment contra o governo de Santa Catarina. Segundo a notícia abaio o negócio é sério. Logo veremos no que vai da. Leia a notícia.

Florianópolis vai aderir a programa de cidade eficiente


Assembleia de Santa Catarina abre processo de impeachment contra governador e vice

FLORIANÓPOLIS - O presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, deputado Júlio Garcia (PSD), anunciou na tarde desta quarta-feira, 22, a abertura de processo de impeachment contra o governador catarinense Carlos Moisés (PSL) e a vice-governadora, Daniela Reinehr (PSL), por suposto crime responsabilidade.

O autor da denúncia argumenta que houve crime na concessão de aumento salarial a procuradores do Estado por meio de decisão administrativa feita de forma sigilosa e sem consulta ao Legislativo. Na época, o aumento pediu equiparação dos salários ao dos procuradores da Alesc. Segundo a denúncia, a medida vai ter um impacto de mais de R$ 8 milhões nos cofres do Estado.

Carlos Moisés, governador de Santa Catarina © Ramiro Furquim/Estadão Carlos Moisés, governador de Santa Catarina
A decisão de Garcia teve como base parecer favorável da Procuradoria Jurídica em pedido de impedimento protocolado pelo ex-defensor público geral de Santa Catarina, Ralf Zimmer Junior, em janeiro deste ano.

No dia 11 de julho, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) considerou o aumento nos salários dos procuradores estaduais ilegal, o que ensejou a apresentação de novos fatos ao pedido que já tramitava no Parlamento. O reajuste foi concedido a partir de outubro de 2019, quando o teto passou de R$ 30 mil para R$ 35 mil, o que resulta em um gasto mensal de R$ 767 mil com 161 servidores da Procuradoria Geral do Estado.

O governador Carlos Moisés ainda não se manifestou sobre a abertura do pedido de impeachment.

Nesta quarta, Moisés cumpre agenda com o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, que visita o Estado para tratar de ações de combate à pandemia.


Fonte:
https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/assembleia-de-santa-catarina-abre-processo-de-impeachment-contra-governador-e-vice/ar-BB1746M3?li=BBwanrb&ocid=mailsignoutmd


Aquecimento global: cientistas descobrem vazamento de metano na Antártica

Geleira na Antártica: estima-se que vastas quantidades de metano estejam armazenadas sob o mar do continente gelado
© Jonne Roriz/VEJA Geleira na Antártica: estima-se que vastas quantidades de metano estejam armazenadas sob o mar do continente gelado



Eu venho falando a muito tempo que esse negócio ainda vai feder, mas ninguém me escuta. Aquecimento global é sério, está ai, mas ninguém parece interessado. Veja a notícia que achei na internet segundo a VEJA, cientistas identificaram. Esses sim estão preocupados com o planeta. Resta saber o que pensam as autoridades.


Aquecimento global: cientistas descobrem vazamento de metano na Antártica

Cientistas identificaram um novo vazamento ativo de gás metano na Antártica. A descoberta, publicada na revista científica Proceedings of Royal Society B, foi classificada como sendo “incrivelmente preocupante”, já que o gás pode potencializar o efeito estufa e contribuir para o aquecimento global.

Normalmente, o metano produzido nos oceanos é consumido por micro-organismos, mas os pesquisadores afirmam que a substância está escapando para a atmosfera devido à ausência desses seres vivos. Segundo os cientistas, os micróbios só chegaram em pequeno número após cinco anos, desde que o vazamento foi identificado pela primeira vez, em 2011, no Mar de Ross.

“O atraso [no consumo de metano] é a descoberta mais importante”, disse Andrew Thurber, da Universidade Estadual do Oregon nos EUA, que liderou a pesquisa, ao jornal britânico The Guardian. “Não são boas notícias. Levou mais de cinco anos para os micróbios começarem a aparecer e mesmo assim ainda havia metano escapando rapidamente do fundo do mar. ”

Acredita-se que vastas quantidades de metano sejam armazenadas no fundo do mar ao redor da Antártica. O vazamento desse tipo de gás nos polos pode ser um dos indicativos de que o aquecimento global se tornou imparável. “O ciclo do metano é absolutamente algo com o qual nós, como sociedade, precisamos nos preocupar”, disse Thurber.

Apesar disso, o pesquisador afirma que o fenômeno não deve estar relacionado ao aumento de temperatura dos oceanos, mas provavelmente à decomposição de algas o subsolo marítimo. Contudo, essas são apenas hipóteses, a razão do surgimento da nova infiltração ainda não foi cientificamente comprovada. “É um mistério para o qual ainda não temos uma resposta”, disse Thurber. “Está do lado de um vulcão ativo, mas parece que não veio disso”, explica.

A infiltração de metano está em um local de 10 metros de profundidade conhecido como Cinder Cones, no McMurdo Sound. É um trecho de 70 metros de comprimento de tapetes microbianos brancos. Mergulhadores se depararam acidentalmente com ela em 2011 e uma segunda infiltração foi encontrada em 2016, quando os cientistas retornaram ao local para estudar o vazamento.

Jemma Wadham, da Universidade de Bristol, no Reino Unido, que não participou do estudo, disse ao Guardian que “a Antártica e sua camada de gelo são enormes buracos negros em nossa compreensão do ciclo de metano da Terra. A grande questão é: qual é o tamanho do atraso [nos micróbios que consomem metano] em comparação com a velocidade com que novos vazamentos de metano podem se formar na esteira da retirada de gelo?”

Mais estudos são necessários para entender o que se passa na região, mas as expedições ao continente antártico estão suspensas pelo risco de contaminação de Covid-19.


Fonte:
https://www.msn.com/pt-br/noticias/ciencia-e-tecnologia/aquecimento-global-cientistas-descobrem-vazamento-de-metano-na-ant%c3%a1rtica/ar-BB173L8s?li=AAggNbi&ocid=mailsignoutmd

terça-feira, 21 de julho de 2020

SAIR PARA BALADA A NOITE É RISCO DE CONTRAIR VÍRUS?

Centenas de pessoas inundam dois bares de Albufeira
Centenas de pessoas inundam dois bares de Albufeira - Foto Facebook


Esta semana lendo o CMJornal de portugal, nos deparamos com esta notícia abaixo: Fala sobre festas, sair a noite para balada e uma pesquisa. O fato é que independente de pesquisa ou não no mundo todo ta havendo festas as escondidas, sem a menor proteção contra o COVID-19. Todos estão se expondo e expondo os outros nesses bailes, por pura diversão. Estamos em tempos de confinamento, MANTENHA O DISTANCIAMENTO SOCIAL. Veja a notícia abaixo:


Afinal sair à noite aumenta ou não o risco de contágio?

Novo estudo israelita analisou 727 pacientes infectados e dá a resposta.

Nas últimas semanas são vários os exemplos de festas ou concentrações que acabaram por ser a origem de focos de contágio de coronavírus, mas agora, surgiu um estudo israelita que desvaloriza toda esta situação, dando a entender que afinal a noite pode não ser um local de transmissão de covid-19.

Situações como a que aconteceu há semanas em Odiáxere, no Algarve, numa festa que acabou por gerar um foco ativo de coronavírus ou a que se passou há dias em Córdoba, Espanha, onde 73 testaram positivo depois de uma festa com 400 pessoas numa discoteca, são agora contrariadas por um estudo epidemiológico com origem em Israel, onde 29% dos novos contágios têm origem em ambiente escolar e 17% em eventos. De acordo com este estudo, os bares são responsáveis por apenas 1,5% dos novos casos.


Esta notícia, avançada pelo Haaretz, adianta que este estudo reproduz as conclusões de um inquérito a 727 pacientes que não só testaram positivo para o coronavírus como afirmavam saber onde foram infectados.

Recorde-se que ao contrário de Portugal, Espanha decidiu abrir gradualmente os espaços de diversão nocturna, mas está, aos poucos, a fechá-los novamente. De acordo com Joan Ramón Villalbí, porta-voz da Sociedade Espanhola de Saúde Pública, "os espaços noturnos são mal ventilados, as pessoas não usam máscara porque estão a beber e o volume da música fá-las falar muito alto, algo que está documentado como factor de risco".

Fernando Simón, director do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências Sanitárias espanhol, vai mais longe e afirma que "o ócio nocturno é o que mais nos preocupa agora" e que é preciso alertar os jovens de que não são invencíveis.

Donald Milton, professor de saúde ambiental na Universidade do Maryland, nos Estados Unidos, também não tem dúvidas: "Se pudessem parar estes eventos, poderiam parar a pandemia", afirma, citado pelo The New York Times.


https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/afinal-sair-a-noite-aumenta-ou-nao-o-risco-de-contagio?ref=HP_PrimeirosDestaques

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A NUVEM DE GAFANHOTO TA CHEGANDO NOVAMENTE

Gafanhotos estão a 130 km de Barra de Quaraí, no RS - ISTOÉ DINHEIRO
Foto internet

Veja que a nuvem de gafanhoto não para de andar pra lá e pra cá. segundo o ND+ ela tem uma ou nenhuma chance de chegar ao Brasil ali pelo sul. O que mais me chama atenção é que fatos descritos na Bíblia estão se manifestando com mais frequência neste mundo atual. SERIA O FIM DO MUNDO.


Nova nuvem de gafanhotos é avistada ao Norte da Argentina e produtores entram em alerta

Dessa forma, existem dois focos de gafanhotos; condições climáticas afastam insetos do Brasil, segundo o Ministério da Agricultura

Uma nova nuvem de gafanhotos foi avistada na última segunda-feira (20), no Norte da província de Formosa, na Argentina. Dessa forma, duas nuvens do inseto deixam produtores rurais em alerta.

A reportagem do nd+ conversou com a meteorologista da Epagri/Ciram, Gilsânia Cruz, que afirmou que a nuvem de gafanhotos não foi vista até a tarde desta terça-feira (21) em Santa Catarina. No entanto, a formação segue em alerta, com monitoramento de um possível avanço.


No entanto, o Ministério da Agricultura do Brasil em comunicado informou que seguem mantidas as previsões de que os insetos continuarão se movimentando rumo ao Sul.


Nova nuvem de gafanhoto se forma ao Norte da Argentina – Foto: Reprodução/Twitter/ND
Nova nuvem de gafanhoto se forma ao Norte da Argentina – Foto: Reprodução/Twitter/ND

Além disso, o órgão alertou que não existe previsão de ocorrência de um conjunto de alterações de temperatura, umidade e vento que favoreça sua entrada no Brasil, ou seja, baixa chance dos insetos chegarem ao território brasileiro.


Monitoramento na Argentina
Conforme a Senasa (Serviço Nacional de Segurança e Qualidade Alimentar), da Argentina,  produtores das províncias de Formosa e Salta devem estar em alerta com o novo bote da praga.

Nuvens de gafanhotos na Argentina e Paraguai têm risco baixo de chegar a SC, diz governo
Esta nova nuvem se soma à primeira que também ingressou por Formosa ainda no mês de maio e avançou para o Sul em direção a Corrientes, gerando alerta no Uruguai e no Oeste do Rio Grande do Sul.

Dessa forma, agora são dois focos de insetos no território argentino. Um no Norte do país, distante do Rio Grande do Sul, e um segundo no Centro argentino a pouco mais de 100 quilômetros da fronteira gaúcha.
A nuvem mais ao Sul chegou a Entre Ríos durante o fim de semana, com movimento rumo ao Sul favorecido pelo vento Norte e a temperatura elevada.


https://ndmais.com.br/meio-ambiente/nova-nuvem-de-gafanhotos-e-avistada-ao-norte-da-argentina-e-produtores-entram-em-alerta/


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segunda-feira, 20 de julho de 2020

Aproxima-se a extinção do urso polar

Restam menos de 30 mil ursos polares pela Terra.
© skeeze/Pixabay Restam menos de 30 mil ursos polares pela Terra.

Lendo a notícia abaixo no MSN, vemos o quanto a humanidade é terrível. O ser humano deve ser parado e já. Como pode uma espécime tão bela como esta, está a beira da extinção? Leia comigo o caso abaixo e ajude a salvar o planeta. Junte-se a nós. Inscreva-se clicando na imagem abaixo ou use nosso link de filiação à bUnited:  https://bUnited.com/convide/BCVF-1304/05/:


https://bUnited.com/convide/BCVF-1304/05/


Aproxima-se a extinção do urso polar

Um novo estudo, publicado hoje no periódico científico Nature Climate Change, aponta que o aquecimento global pode causar a extinção dos ursos polares mais rapidamente do que se pensava. Segundo o levantamento, se a emissão de gases de efeito estufa se mantiver constante durante as próximas décadas, esses animais provavelmente não existirão mais em 2100.

As projeções indicam que, já em 2040, os ursos polares passarão por dificuldades reprodutivas, levando a extinções regionais. A expectativa é de que o último reduto desses animais seja nas Ilhas da Rainha Isabel, no Canadá, caso não desaceleremos o aquecimento global. Estima-se que existam aproximadamente 26 mil ursos polares no planeta, espalhados por cerca de vinte regiões.

A vida desses animais é muito impactada pela mudança climática. Isso porque os ursos dependem do gelo que flutua na água para caçar focas. Conforme o gelo derrete devido ao aquecimento, esses seres perdem oportunidades valiosas de se alimentar. Resumidamente, sem o gelo, os ursos morrem de fome.

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No ritmo em que estamos, as emissões de gases de efeito estufa esquentarão a Terra até um ponto em que esse gelo torne-se raro o suficiente para impedir a alimentação dos ursos polares. Assim, de acordo com a pesquisa, esses animais têm altas chances de serem extintos até o fim do século. A única esperança é diminuir — e muito — a quantidade de gases que lançamos à atmosfera.

https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/aproxima-se-a-extin%c3%a7%c3%a3o-do-urso-polar/ar-BB16YCpI?li=AAggNbi


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Como se volta para casa depois de um dia de praia em Belém do Pará. Praia do Outeiro!

Imagem
Foto divulgação/Belém Notícia

A verdadeira maratona que o povo brasileiro faz é incrível. Veja esta imagem de um dia de volta para casa em uma praia chamada PRAIA DO OUTEIRO, em Belém do Pará. 

Em se plantando tudo dá. É o povo paraense fazendo malabarismo para curtir um dia de sol, mesmo em plena pandemia de COVID-19.

O homem pisava na Lua pela primeira vez há 51 anos! Para Que?

Aventuras na História · Fotógrafo amador descobre detalhe curioso ...

A exatamente 51 anos, segundo o MSN a humanidade fazia um ato histórico. Pisar na lua. O que eu não consigo entender é pra que: Até hoje não vi benefício nenhum do homem ter pisado na lua. Mas tá valendo. Espero que ao pisar em Marte sirva para alguma coisa. Veja a reportagem abaixo:

Apollo 11: homem pisava na Lua pela primeira vez há 51 anos!
Com os 51 anos da missão espacial Apollo 11,  a jornada épica dos três astronautas que aterrissaram em superfície lunar volta a despertar interesse do público. 



COLONIZADORES TERIAM DIZIMADO A POPULAÇÃO INDÍGENAS DO BRASIL DE PROPOSITO?

1500: Um pequeno resumo da 'verdadeira Colonização' | by Gabriel ...

Será que os colonizadores teriam mesmo feito tudo de propósito ou por maldade?. segundo o site BBC.com Brasil, segue a seguinte notícia: 

"Como colonizadores infectaram milhares de índios no Brasil com presentes e promessas falsas". 

Tudo tem sentido quando se analisa de um modo de pensar. E você acha o que? Veja a noticia abaixo:



Como colonizadores infectaram milhares de índios no Brasil com presentes e promessas falsas

Gravura de Rugendas retrata indígenas no início do século 19
BIBLIOTECA NACIONAL - Image caption - Relatos registrados ao longo da história do Brasil apontam para o uso proposital de doenças como armas biológicas


Um avião sobrevoa os campos e despeja dos céus brinquedos infectados pela gripe. Criadores de gado atraem uma tribo desavisada a um povoado que enfrenta uma grave epidemia. Fazendeiros largam estrategicamente pelo chão mudas de roupa contaminadas com varíola.

São esses alguns dos relatos registrados ao longo da história do Brasil que apontam para o uso proposital de doenças como armas biológicas em batalhas contra povos indígenas e que teriam contribuído para dizimar grande parte das tribos que existiam originalmente no país.

Ao descrever a investida de plantadores de cacau sobre as terras reservadas às tribos kamakã e pataxó, na Bahia do início do século 20, o antropólogo Darcy Ribeiro conta no livro Os índios e a civilização que os invasores lançavam mão de "velhas técnicas coloniais, como o "envenenamento das aguadas" e "o abandono de roupas e utensílios de variolosos onde pudessem ser tomados pelos índios".

Para Rafael Pacheco, pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios da USP (Cesta), o uso de objetos contaminados foi o principal método usado para inocular doenças entre os indígenas desde o início da colonização.

"Além da similaridade de métodos, o conflito de terras era a motivação mais comum para esses episódios", explica.


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O impacto devastador de doenças trazidas pelos europeus ao Brasil entre os índios é largamente conhecido. Além da baixa imunidade, os hábitos coletivos e a falta de tratamentos tornavam a população nativa especialmente vulnerável a doenças trazidas por estrangeiros, como conta o professor de antropologia da Universidade Estadual de Santa Cruz Carlos José Santos.

"Povos inteiros foram massacrados pelos contágios de doenças infecciosas. Aliás, muitos foram considerados extintos por elas, como é o caso dos goitacá", diz Santos, que é indígena e conhecido pelo nome Casé Angatu.

Doenças como varíola, sarampo, febre amarela ou mesmo a gripe estão entre as razões para o declínio das populações indígenas no território nacional, passando de 3 milhões de índios em 1500, segundo estimativa da Funai (Fundação Nacional do Índio), para cerca de 750 mil hoje, de acordo com dados do governo.

As causas dessas epidemias são comumente tratadas pela história como involuntárias. Há, no entanto, diversos relatos de infecção proposital de tribos indígenas no país: entre os timbira, no Maranhão, os botocudos, na região do vale do Rio Doce, os tupinambá e pataxó, na Bahia, os cinta-larga, em Mato Grosso e Roraima, entre vários outros.


Doenças como varíola, sarampo, febre amarela ou mesmo a gripe estão entre as razões para o declínio das populações indígenas no território nacional

Segundo a antropóloga Helena Palmquist, que pesquisa genocídio indígena no Brasil, o método de infecção era comum. "É uma estratégia muito difícil de provar, e os casos aconteciam em rincões, no Brasil profundo, lugares em que ninguém queria entrar."

"Essas histórias não são desconhecidas, só não são levadas a sério. Os casos não foram apurados e nenhuma medida foi tomada, esses episódios eram divulgados pelos órgãos oficiais como fatalidades", afirma Pacheco.

O massacre dos timbira
O caso mais bem documentado aconteceu com índios timbira no Estado do Maranhão, por volta de 1816. Na região, eles travaram, ao longo de décadas, uma guerra violenta contra criadores de gado, que vinham invadindo suas terras desde o início do século 19.

Em meio às constantes escaramuças, era comum que tribos selassem a paz com povoados brancos em busca de uma aliança contra povos inimigos. Foi o que aconteceu com os canela, ou kapiekrã, que, inicialmente derrotados em batalha pelos sakamekrã, acabaram por vencê-los com a ajuda de aliados brancos.

Em determinado ponto, a proximidade desses índios com os ditos civilizados foi tão grande que a tribo largou as terras onde vivia para morar junto a eles. Os brancos, por sua vez, esperavam receber uma ajuda financeira do governo para sustentar os novos agregados.

Esse auxílio, porém, nunca veio, fazendo com que os índios famintos se dispersassem e entrassem em conflito com o povoado. De um lado, a tribo buscava formas de sobreviver. Do outro, os fazendeiros se negavam a dividir seus parcos recursos, acusando os índios de roubar plantações e atacar o gado.

"Perpetraram sobre os habitantes de todo o distrito enormíssimas extorsões, furtando-lhe gado, matando os bezerros e devorando as roças de mantimentos com tão decisiva destruição que, exasperados, muitos dos referidos habitantes largaram as suas propriedades e fugiram da capitania", narra em relatório para a corte o capitão Francisco de Paula Ribeiro, que presenciou o conflito.


Em 2014, relatório da Comissão Nacional da Verdade identificou entre as causas da morte de cinco mil índios em Mato Grosso e Rondônia, a partir da década de 1950, 'aviões que atiravam brinquedos contaminados com vírus da gripe, sarampo e varíola', enviados por seringalistas, mineradores, madeireiros e garimpeiros, com a conivência do governo federal
Para dar cabo da ameaça indígena, os proprietários locais, sob o falso pretexto de uma guerra contra outra tribo, teriam atraído os canela à vila de Caxias, que na época sofria com uma epidemia de varíola.

Ali chegando, os índios nada receberam para comer e, ao tentarem saciar a fome nas plantações locais, foram imediatamente punidos. "Foram presos e espancados, inclusive mulheres e crianças, e dentre elas, a esposa do principal chefe da tribo, que, ao reclamar contra este tratamento, foi também fustigado", conta Darcy Ribeiro.

Caçados a tiros de espingarda, os que conseguiram escapar levaram consigo a doença. Assim, a varíola se espalhou entre as tribos da região, como conta Francisco de Paula. Até o ano seguinte, alcançaria populações indígenas a uma distância de 1,8 mil quilômetros dali.

Segundo o capitão, a falta de tratamento ou conhecimento dos índios sobre a doença ajudou a multiplicar a mortes.

"Não será fácil de fazer uma ideia segura de quantas mil almas nele terão perecido, uma vez que se sabe o extravagante método porque estes homens brutais haviam pretendido curar-se — que era deitando-se aos rios para refrescar-se.... ou tirando-se logo as vidas àqueles que apareciam com mais claros sintomas de semelhante moléstia", descreve.

As doenças e a miséria causada pela tomada de seu território reduziu tanto o números dos timbira, de acordo com Darcy Ribeiro, que estes se viram impossibilitados de lutar até mesmo pelas áreas reservadas a eles pelo governo após a pacificação da região.

"À custa de tramoias, de ameaças e de chacinas, os criadores de gado espoliaram a maioria deles e os remanescentes de vários grupos se viram obrigados a juntar-se nas terras que lhes restavam, insuficientes para o provimento da subsistência à base da caça, da coleta e da agricultura supletiva", diz Ribeiro.

Outros relatos
Feito em 1967 e só divulgado ao público 45 anos depois, o Relatório Figueiredo, produzido pelo procurador Jader Figueiredo a pedido do governo militar, relata o uso de vários tipos de violência contra os indígenas por membros do órgão que deveria resguardá-los, o Serviço de Proteção ao Índio (SPI).

Entre os assassinatos, abusos sexuais, casos de tortura e corrupção denunciados, o relatório ressalta as acusações de que uma tribo de índios pataxó do sul da Bahia teria sido levada à extinção por uma infecção proposital.

"Jamais foram apuradas as denúncias de que foi inoculado o vírus da varíola nos infelizes indígenas para que se pudessem distribuir suas terras entre figurões do governo", aponta o documento.

Em seu vasto relatório de 2014, a Comissão Nacional da Verdade identificou entre as causas para a morte de cinco mil índios cinta-larga em Mato Grosso e Rondônia, a partir da década de 1950, "aviões que atiravam brinquedos contaminados com vírus da gripe, sarampo e varíola", enviados por seringalistas, mineradores, madeireiros e garimpeiros, com a conivência do governo federal.

O pesquisador Rafael Pacheco cita também casos ocorridos nas últimas décadas no Paraná e Mato Grosso do Sul, em que proprietários de terra fizeram chover agrotóxico de um avião sobre as águas, terras e plantações de tribos avá-guarani, guarani e kayowa, causando sérios danos à saúde dos índios.

De suas andanças pelo Brasil entre os anos de 1816 e 1822, o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire conta uma história ocorrida no vale do Rio Doce, onde um foragido da Justiça, acolhido de forma amigável pelos índios botocudos, teria dado a eles objetos infectados de varíola depois que um chefe indígena se apaixonou por sua filha.

"Muitos botocudos caíram vítimas dessa horrível perfídia", narra Saint-Hilaire, acrescentando que a prática era usual em outras regiões do país.


Antropólogo critica vetos recentes aplicados à lei de proteção às comunidades indígenas em meio à pandemia do coronavírus

Transmissão não proposital e omissão
Para o antropólogo Casé Angatu, as doenças serviram desde o início aos interesses dos colonizadores.

"As contaminações, propositais ou não, serviram e servem para espoliar terras indígenas e para o contínuo genocídio dos povos originários", afirma.

Palmquist classifica inclusive como criminosa a política de aproximação de tribos indígenas instalada durante a ditadura, que teria sido diretamente responsável pelo extermínio de milhares de índios.

"Muito rapidamente, a Funai se transformou numa promotora da atração, pacificação e contato com as tribos indígenas, num momento em que já se sabia quais eram as consequências dessa política."

No Relatório Figueiredo, a omissão é também destacada como um dentre os vários crimes cometidos por membros do SPI. "A falta de assistência, porém, é a mais eficiente maneira de praticar o assassinato", diz o documento.

Nesse sentido, Pacheco lembra da desestruturação do sistema de atenção à saúde no Brasil durante a ditadura, especialmente na década de 1970, num período em que a política de aproximação das comunidades indígenas funcionava a todo vapor.

"A ausência de equipes e estruturas de assistência médica em momentos de extrema necessidade deve entrar sim na conta dos agentes públicos, dentre eles o presidente, na medida em que ela expressa uma política do governo de violar sistematicamente direitos indígenas", declara o pesquisador.

Fonte link: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-53452614


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Uma viagem pelos países que não existem por [Guilherme Canever]


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