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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Incêndio atinge McDonald's da Beira-Mar Norte, em Florianópolis

Incêndio McDonalds
Trânsito foi desviado na Rua Frei Caneca, nos fundos do estabelecimento, e há congestionamento na região(Foto: Luciano Laybauer / Arquivo pessoal)

As chamas começaram em um depósito do restaurante

Um incêndio atingiu o McDonald's da Avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis, no início da noite desta quarta-feira (1º). O Corpo de Bombeiros foi acionado para combate ao fogo, e a Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) e a Polícia Militar estão no local controlando o trânsito.


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Conforme as primeiras informações divulgadas, o fogo começou em um anexo do restaurante onde são guardados papelões e outros materiais, perto de um transformador de energia. Os bombeiros conseguiram conter as chamas antes que elas atingissem o espaço interno do estabelecimento. Ninguém se feriu.

O trânsito da Rua Frei Caneca, nos fundos do McDonald's, foi desviado para a Beira-Mar e há o registro de congestionamento na região.

Por Lucas Paraizo
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ALERTA, ALERTA, Alerta: deslocamento de ciclone deve resultar em ventos com mais de 100 km/h no Estado

Semana começa com temporal e possibilidade de granizo em SC


Comunicado foi feito pelo Governo de Estado, por meio do Centro Integrado de Riscos e Desastres, e prevê atingir a metade centro-leste de Santa Catarina nesta quarta-feira

Enquanto os prejuízos da terça-feira (30) são contabilizados em todo o território catarinense, a previsão para as próximas horas não é nada animadora. Pelo contrário, segundo comunicado emitido pelo Governo de Estado, por meio do CIGERD (Centro Integrado de Gestão de Riscos e Desastres), a metade centro-leste tem previsão de rajadas de vento que podem ultrapassar a marca dos 100 km/h.
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Como se não bastassem todos os problemas contabilizados na terça, a quarta-feira prevê mais: em informe atualizado às 17h30, está em formação um ciclone extratropical que pode ocasionar chuva forte, raios, rajadas de ventos e eventual queda de granizo pela parte da manhã.
O comunicado ainda alerta para a chuva que promete cair nas próximas horas de maneira intermitente. O deslocamento do ciclone, dessa forma, implica na possibilidade de rajadas de ventos que podem ultrapassar os 100 km/h de quadrante oeste/sudoeste para a faixa centro-leste do Estado.

No período da tarde, com o deslocamento para o oceano, o ciclone “perde” força e o clima promete ser ameno.

Mar agitado e ondas com mais de quatro metros
O comunicado ainda alerta para as condições marítimas com mar agitado e ressaca. A altura das ondas pode superar a marca dos 4 metros de altura entre o Litoral Sul e a Grande Florianópolis.

Esse alerta deve se estender até a quinta-feira onde há o risco de alagamentos costeiros associados a maré alta, principalmente, no litoral Sul.

Uma onda de frio ainda promete acometer o Estado, a partir do dia 4 de julho.

Formação de frente fria
Para a meteorologista da Epagri/Ciram, Laura Rodrigues, os estragos da terça-feira, em todo o Estado, foram causados por uma formação de frente fria originada no Brasil. A diferença para as demais é que, geralmente, essa frente fria já vem formada da Argentina e, assim, não costuma impor tantos estragos no País.

Conforme o boletim trazido pela CIGERD, ao menos sete municípios do Estado registraram ventos acima de 90 km/h. Destaque para Morro da Igreja, Tangará, Chapecó, Urupema e Campo Belo do Sul que contabilizaram 120, 111, 108, 104, e 100 km/h, respectivamente.
Lista das cidades com maiores rajadas de vento no Estado – Foto: Epagri/Ciram/divulgação
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domingo, 28 de junho de 2020

Carros Americanos da década de 50: Clássicos e Poderosos

Os carros da década de 1950 são os mais clássicos e poderosos já conduzidos. A indústria automobilística estava começando um novo conceito, “o carro esportivo”. A principal característica foi a popularidade dos conversíveis “hardtop”, mas o design ficava mais moderno e a aceleração mais surpreendente a cada ano.
Eu aposto que você conhece pelo menos um desses carros americanos mais icônicos da década de 1950:
  • Buick Super
  • Buick Electra
  • Cadillac Eldorado
  • Chrysler 300c
  • Chevrolet 210
  • Chevrolet c3100
  • Chevrolet Bel Air
  • Chevrolet Corvette
  • Chevrolete El Caminho
  • Ford Country Station Wagon
  • Ford F100
  • Ford Thunderbird
  • Mercury 1954
  • Mercury Coupe

A Indústria Automobilística dos Estados Unidos nos Anos 50

Mel's Drive In Hollywood Studio
Se é real ou imaginário não sei, mas na minha cabeça, os anos 50 são uma era de ouro na cultura dos Estados Unidos. Haviam coisas horríveis, mas a economia estava se recuperando após décadas de depressão. O futuro era promissor.
Um dos pontos gravitacionais da cultura americana da época é um dos “inimigos” de hoje: o carro. O período de bonança na década de 1950 causou um verdadeiro renascimento na indústria automobilística norte americana.
A indústria saiu fortalecida da Segunda Guerra Mundial. Com o fim do conflito, as fábricas puderam parar de fabricar produtos militares e voltaram a produzir bens de consumo. Estima-se que no final da década de 50 um entre cada seis americanos trabalhavam na indústria automobilística.
A década de 50 viu um crescimento estrondoso na produção de carros nos Estados Unidos. Sozinho, fabricava mais veículos do que a Inglaterra, França, Japão, Suécia, e muitos outros países juntos.
Novos modelos de negócio precisaram ser criados só para atender a essa “cultura do carro”, entre eles o drive-in, o drive-through, restaurantes e cinemas.

Design dos carros americanos na década de 50

Enquanto a moda e arquitetura buscavam a simplicidade e a conformidade da família nuclear, os carros urravam otimismo e entusiasmo.
O cromo apareceu, e com ele uma noção de luxo em um país que, aos poucos, se recuperava dos esforços de um conflito mundial. O estilo art deco dos anos 30 foi um farol de otimismo durante a grande depressão. Os muscle cars dos anos 60 seriam a personificação do desempenho. As banheiras caudadas dos anos 50 foram um símbolo da prosperidade pós guerra.
Os carros ficaram:
  • Mais baixos,
  • mais longos,
  • mais largos,
  • mais maciços,
  • e mais robustos.
As barbatanas lembravam monstros das profundezas, ou melhor…foguetes espaciais, refletindo o início da era espacial.
O carro virou um símbolo de sucesso. As pessoas queriam que fossem cada vez maiores, mais poderosos, e mais brilhantes. Para os adolescentes, tirar a carteira de motorista e ter um carro significava começar a própria vida, livres do controle paternal.
Os fabricantes de Detroid faziam de tudo para inventar novidades e excitar os consumidores. Enquanto os Europeus lançavam compactos e esportivos, os Americanos só pensavam em metal pesado. Carro era um assunto novo, excitante, e mais acessível do que nunca. As pessoas discutiam os novos modelos, e sabiam todos os detalhes: potência, polegadas cúbicas, características do design, e é claro, o custo.

Big Three: Principais fabricantes

Os “Big Three”, como eram chamados os principais fabricantes da época, são super conhecidos. GM, Ford Motors, e Chrysler brigavam pau a pau pelo primeiro lugar.
O que tornava as coisas mais emocionantes na época é que também havia para fábricas menores na competição. Alguns nomes de destaque que não existem mais são a Crosley, Hudson, Kraiser-Frazer, Nash, Packard, Studebaker, e Willys.
Anos 50 nos Estados Unidos era carro novo atrás de carro novo. Essa concorrência acirrada trouxe inovações importantes para os consumidores.
Qualquer inovação era trancada com sete chaves. Tudo era feito para gerar hype em torno de grandes revelações. Imagina a emoção quando lançavam novos modelos? Não havia internet, e mal havia televisão. As pessoas corriam para as lojas para ver qual era a última novidade. Para quem sabe, fazer um test drive.
Agora você vai conferir alguns grandes carros da década de 50. Os que gostam de design sofisticados torcem o nariz, porque eles não são nada econômicos, nem um pouco ecológicos, e nem ao mesmo seguros. Mas como eram bonitos!
  • Buick Super, 1951

Carro Conversível Buick Super 1951
  • Cadillac Eldorado, 1953

Carro conversível Cadillac Eldorado 1953
  • Chevrolet Corvette, 1953

  • Chrysler 300c, 1955


  • O carro mais poderoso de sua época, com 37 vitórias na NASCAR.

Carro Chrysler 300c 1955
  • Cadillac Eldorado, 1959

cadillac eldorado 1959
  • Conversível Chevrolet Bel Air, 1955

Conversível Chevrolet Bel Air 1955
  • Pickup Chevrolet El Caminho, 1959

Chevrolet El Camino 1959
  • Buick Electra, 1959

Buick Electra, 1959
  • Mercury Coupe 2 Portas, 1951

Mercury 2Dr Coupe 1951
  • Chevrolet 210, 1955

Chevrolet 210 1955
  • Ford Country Station Wagon, 1955

Ford Country Station Wagon 1955
  • Ford F100, 1954

Ford F100 1954
  • Mercury 1954

Mercury 1954
  • International Harvester Metro Van, 1959

International Harvester Metro Van 1959
  • Ford Thunderbird, 1959

Ford Thunderbird 1959
  • Hudson Hornet, 1952

Ford Hudson Hornet 1952
  • Chevrolet 210 Sedan, 1957

Chevrolet 210 Sedan 1957
  • Chevrolet c3100, 1955

Chevrolet c3100 1955
Os carros norteamericanos dos anos 50 sempre ocuparão um lugar importante na história da indústria automobilística, e um lugar especial na garagem de todos os colecionadores de modelos de carros antigos. Qual o seu favorito da época?
Por:

Empresário Roberto Angeloni morre em acidente na BR-101, em Biguaçu

Veículo partiu ao meio com a força do impacto
Veículo partiu ao meio com a força do impacto(Foto: arquivo pessoal)

Um acidente envolvendo dois veículos resultou na morte do empresário Roberto Angeloni, de 45 anos, no fim da manhã deste domingo (28), no sentido Norte da BR-101, em Biguaçu. O carro de luxo conduzido pela vítima chegou a partir ao meio com a força do impacto.

Carro partiu ao meio com a força do impacto
Carro partiu ao meio com a força do impacto(Foto: arquivo pessoal)

Conforme informações da concessionária da rodovia, Arteris Litoral Sul, o acidente foi no quilômetro 184, na faixa de saída da rodovia, em frente ao posto de gasolina Tijuquinhas.

Segundo a Arteris, que foi acionada por volta das 11h40, o acidente foi uma colisão lateral entre dois veículos; uma Mercedes-Benz e uma Ford Ranger. Após a colisão,  a Mercedes bateu em um poste. O veículo chegou a partir ao meio. Ainda de acordo com a PRF, não há informações de um possível racha e a exata velocidade que o automóvel estava. 

O condutor da Mercedes, de 51 anos, não resistiu e morreu no local do acidente. Já uma passageira da Ranger foi encaminhada em estado moderado ao Hospital Regional de São José.

A reportagem aguarda mais informações para saber se havia mais pessoas nos automóveis e outros detalhes do acidente.

Roberto Angeloni tinha 45 anos
Roberto Angeloni tinha 45 anos(Foto: arquivo pessoal)

O carro de luxo conduzido por ele chegou a partir ao meio com o impacto

O empresário Roberto Angeloni morreu em um grave acidente na BR-101 no fim da manhã deste domingo (28), em Biguaçu. Ele conduzia uma Mercedes-Benz que colidiu em outro veículo. Após a batida, o carro de luxo dele bateu em um poste e chegou a partir ao meio.

​O empresário era filho de um dos fundadores da rede de supermercados que leva seu sobrenome. Roberto tinha 51 anos e conduzia uma Mercedes-Benz quando, conforme a Polícia Rodoviária Federal, perdeu o controle e colidiu lateralmente em outro veículo. Após a colisão, o carro dele bateu em um poste. O veículo chegou a partir ao meio. Ainda de acordo com a PRF, não há informações de um possível racha e a exata velocidade que o automóvel estava. 

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O luto é a fase que vivemos após a perda de alguém querido. Cada pessoa reage de uma maneira diferente a essa situação. Algumas pessoas nesse período podem experimentar sentimentos como tristeza, susto, choque, revolta, culpa, solidão, ausência, desamparo ou também alívio.O luto só existe, porque existe amor, se não houvesse amor não haveria a dor da perda.O objetivo deste livro é trazer a reflexão sobre o período de luto com foco na superação para transformar o sentimento de dor em saudades e lembranças de amor.


A assessoria da rede de supermercados informou que vai emitir uma nota de pesar. Nas redes sociais, familares e amigos lamentam a perda.

"Lembro dele em minha saudosa infância. O pai Antenor Angeloni sempre foi muito amigo do meu pai. Em lágrimas escrevo este texto, pois tenho uma enorme admiração pela família que abriu as portas de sua casa para ter meu pai como irmão", escreve uma amiga da família.

Correção: Roberto tinha 51 anos, não 45, como informava este texto até as 15h45min deste domingo (28).

Por: NSC Total


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