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terça-feira, 2 de junho de 2020

Conheça o Povo Xona


África Austral - Países, Cultura, Povos, Economia, Geografia e ...Xonas[6][7][8] (em inglês, Shona) são um grupo de povos de línguas bantas que habitam o Zimbábue, a norte do rio Lundi, e no sul de Moçambique. São notáveis por suas peças de ferro, cerâmica e música. Se subdividem em manicas, ndaus, zezurus, carangas e tonga-corecore, num total de cerca de 12 000 000 de pessoas, que falam uma série de dialetos relacionados cuja forma normalizada é também conhecida como xona.

Um pequeno grupo de imigrantes falando xona dos anos 1800 também vivem na Zâmbia, no vale do rio Zambeze, na área de Chieftainess Chiawa. O povo xona é tradicionalmente agrícola, cultivando feijão, amendoim, milho, abóboras, e batata-doce.

Quem é o Povo Xona? - Muito Curioso


Etimologia
Acredita-se que o nome "xona" surgiu no século XVII. A palavra hindi para "ouro" é sona, e a palavra guzerate correspondente é sona ou sonu. Sonu significa "bonito" em sânscrito. Em língua panjabi, sohna significa "bonito". O Império Monomotapa era conhecido como "terra de sona". Ken Mufuka, em seu livro Dzimbahwe, cita o exemplo do viajante árabe Ibu Said (1214-1286), que escreveu sobre um certo povo chamado Soyouna que habitava a Zambézia.

Xonas – Wikipédia, a enciclopédia livre

Nobvu
Kwazvimba (Zimba)
xona estrito
Toko
Hwesa

Membros ou parentes próximos:
Manyika ou xona do leste (1 200 000)[9] no Zimbábue (861 000) e Moçambique (173 000).
Língua xindau [10] em Moçambique (1 580 000) e Zimbábue (800 000). Sua língua é apenas parcialmente inteligível pelos principais dialetos xonas. Possui sons de clique que não ocorrem na língua xona padrão.

Língua e identidade
Quando o termo "xona" foi inventado durante o mfecane no final do século XIX, possivelmente pelo rei ndebele Mzilikazi, era um termo pejorativo para não ngunis. Por um lado, se argumenta que não havia a consciência de uma identidade comum entre os povos que formam hoje os xonas. Por outro lado, o povo xona das terras altas do Zimbábue sempre teve uma vívida memória de reinos antigos, sempre identificados com o estado monomotapa. Os termos "Karanga"/"Kalanga"/"Kalaka", hoje o nome de grupos especiais, parecem ter se referido a todos os xonas antes do mfecane.



Embora o xona padrão seja falado em todo o Zimbábue, os dialetos ajudam a identificar a região da pessoa (por exemplo, um manyika deve ser do leste do país) e seu grupo étnico.

Cultura
Subsistência
Os xonas são, tradicionalmente, agrícolas. Plantam sorgo (na idade moderna, substituído pelo milho), inhame, feijão, banana (desde meados do primeiro milênio), Vigna subterranea e, a partir do século XVI, abóbora. Sorgo e milho são usados no preparo do sadza (papa) e do hwahwa (cerveja). Os xonas também criam bois e cabras em regime de transumância. A pecuária tem grande importância como reserva alimentar em períodos de seca.[11]

Desde antes do período colonial, os estados xonas já obtinham grande parte de sua receita a partir da mineração, especialmente de ouro e cobre.[12]

Habitação
Suas casas tradicionais (musha) são cabanas circulares com funções específicas, como cozinha por exemplo.[13]

Arte e artesanato
Os xonas são conhecidos pela alta qualidade de suas esculturas em pedra. Sua cerâmica tradicional também é de alto nível. A música tradicional xona, em contraste com a música europeia mas em consonância com a música africana, tende a ter melodias constantes e ritmos variáveis. Depois do tambor, o instrumento mais importante é a mbira. O canto também é importante. As famílias costumam se reunir para cantar canções tradicionais.

História
Os carangas, a partir do século XI, criaram vários estados no platô zimbabuano. Esses estados incluíram o Grande Zimbábue (séculos XII-XVI), o estado Torwa, o Império Monomotapa (que sucedeu o Grande Zimbábue) e o estado Rozwi (que sucedeu o estado Torwa). Esses reinos foram destruídos por novos povos que chegaram ao platô. Os ndebeles destruíram o estado Rowzi na década de 1830, e os portugueses lentamente destruíram o estado Monomotapa, que havia se expandido até o litoral de Moçambique graças a seu sucesso em fornecer bens comerciais aos comerciantes suaíles, árabes e leste-asiáticos, especialmente ouro. Os britânicos destruíram o poder tradicional local em 1890 e colonizaram o platô da Rodésia. Em Moçambique, o governo colonial português enfrentou os remanescentes do estado Monomotapa até 1902.[14]

Crenças
Atualmente, entre sessenta e oitenta por cento dos xonas são cristãos. Mas as crenças tradicionais xonas ainda continuam vívidas entre eles.[15] As mais importantes são o culto dos ancestrais e o totemismo.

Ancestrais
De acordo com a tradição xona, a vida pós-morte não acontece num outro mundo, como o céu e o inferno cristãos, mas como uma outra forma de existência neste mesmo mundo em que vivemos. A atitude xona em relação aos ancestrais mortos é muito semelhante à sua atitude em relação a seus parentes vivos.[16] Existe um famoso ritual para contactar os mortos: se chama bira e costuma durar a noite toda.

Totens
No Zimbábue, os totens (mutupo) têm sido usados pelos Xonas desde os primórdios de sua cultura. Os totens identificam os diferentes clãs entre os Xona que historicamente compunham as dinastias de sua civilização antiga. Hoje, até 25 totens diferentes podem ser identificados entre os Xona, e existem outros similares entre outros grupos sul-africanos, como os Tsuanas, os Zulu, os Ndebeles e os Hereros.[17]

Pessoas do mesmo clã usam os mesmos totens, como Shato/Mheta (píton), Shiri/Hungwe (águia-pescadora), Mhofu/Mhofu Yemukono/Musiyamwa (elande), Mbizi/Tembo (zebra), Shumba (leão), Mbeva/Hwesa/Katerere (rato), Soko (macaco), Nzou (elefante), Ngwena (crocodilo) e Dziva (hipopótamo). Exemplos de totens de partes do corpo são Gumbo (perna), Moyo (coração) e Bepe (pulmão). Esses grupos ainda se subdividem por gênero. Por exemplo, o grupo da zebra se subdivide em madhuve (fêmeas) e Dhuve ou Mazvimbakupa (machos). Pessoas com o mesmo totem descendem de um ancestral comum (o fundador do totem) e não podem se casar ou ter relações íntimas entre si.

Órfãos
O sistema de totens é um grande problema para muitos órfãos, especialmente para bebês abandonados.[18] As pessoas têm medo de serem punidas por fantasmas, caso elas infrinjam regras do totem desconhecido da criança abandonada. Como consequência, é muito difícil encontrar pais adotivos para tais crianças. E, se essa crianças crescem, elas têm dificuldades na hora de se casar.[19]

Enterros
A identificação pelo totem tem ramificações muito importantes nas cerimônias tradicionais, como a cerimônia do enterro. Uma pessoa com um totem diferente não pode iniciar o enterro do falecido. Uma pessoa do mesmo totem, mesmo quando proveniente de outra tribo, pode iniciar o enterro do falecido. Por exemplo, um Ndebele do totem Mpofu pode iniciar o enterro de um Xona do totem Mhofu, e isso é perfeitamente aceitável na tradição Xona. Porém, um Xona de um totem diferente não pode desempenhar as funções rituais necessárias para iniciar o enterro do falecido.

Se uma pessoa inicia o enterro de alguém de um totem diferente, corre o risco de pagar uma multa à família do falecido. Tais multas eram tradicionalmente pagas com gado ou cabras, mas hoje em dia podem ser solicitadas quantias substanciais. Caso eles enterrassem seus familiares mortos, eles voltariam em algum momento para limpar a pedra do enterro.

Política
Robert Mugabe pertence à etnia zezuru. Os kalangas proveram a maior parte das forças de luta e líderes militares que lutaram no Exército de Liberação Nacional Africano do Zimbábue (ZANLA) na Guerra Civil da Rodésia.

O ZANLA foi essencialmente xona na composição, enquanto o grupo rival Exército Revolucionário do Povo do Zimbábue (ZIPRA) surgiu a partir do grupo étnico ndebele, que é separado do xona, embora relacionado a ele.

Wikipédia


Material ferroviário roubado na Linha de Sena encontrado numa fundição chinesa

Material ferroviário roubado na Linha de Sena encontrado numa fundição chinesa
O País. Por Francisco Raiva

Nos últimos dois anos tem sido registado com frequência roubos de material ferroviário, nas linhas de Sena, que liga Beira e Moatize e Linha de Machipanda, que liga o Porto da Beira ao vizinho Zimbabwe. Acredita-se que os materiais roubados estejam a ser vendidos as empresas de fundição que foram surgindo no período em referência, entre as cidades da Beira e Dondo.

Aliás, já foram apreendidas viaturas e detidos indivíduos na posse de materiais retirados nas linhas férreas em referência a venderem os produtos roubados as empresas de fundição.
Nas mesmas empresas também já foram encontrados carvão mineral de Moatize cujo supostos proprietários tiveram dificuldade de apontar a origem. Os indiciados são sempre soltos por falta de prova.

Esta terça-feira, mais uma denúncia popular levou a polícia até uma empresa chinesa de fundição, localizada no bairro de Cerâmica, na cidade da Beira.

A polícia teve imensas dificuldades para ter acesso ao interior da mesma, facto que só veio a acontecer meia hora depois de inúmeras insistências. No interior da empresa foram encontrados diversos materiais ferroviários, entre eles Carris de 40 a 45 quilogramas, Pandrões, que são materiais de fixação de carris e chumbadores.

Boaventura Mahave, director Ferroviário dos Caminhos-de-ferro de Moçambique-Centro, referiu que o material ferroviário encontrado na empresa chinesa, faz parte dos materiais das Linhas de Sena e de Machipanda.

“Estamos a acumular enormes prejuízos nos últimos dois anos. Registamos roubos todos os dias. O que nos preocupa é que já foram apanhados alguns autores dos roubos e eram as mesmas pessoas e mesmas viaturas. São roubos que um dia irão culminar em tragedia pois são linhas onde circulam comboios de passageiros e mercadorias. Uma desatenção nossa registaremos uma catástrofe”, explicou Mahave.

O advogado da empresa indiciada de ser conivente no roubo do material das linhas férreas em Sofala, alegou que ainda é cedo para se concluir que os varões foram produzidos na base de material roubado e admitiu a possibilidade da empresa ter sido enganada, ou seja, que a empresa tenha comprado material roubado.
A polícia garantiu que vai investigar este caso, tendo em conta que a empresa tem adquirido a matéria-prima para o fabrico de varões no período noturno.


Moçambique: Famílias protestam contra falta de “subsídio de mobilidade” em Maputo

Famílias protestam contra falta de “subsídio de mobilidade” em Maputo
O país. Por Amândio Borges

Mais de duzentas famílias vítimas do deslizamento da lixeira de Hulene, abrangidas pelo subsídio de mobilidade, amotinaram-se esta terça-feira nas proximidades do município de Maputo exigindo o pagamento dos dez mil meticais destinado ao arrendamento de casas, que não está a ser canalizado há dois meses.


Foi há 19 de Fevereiro de 2018 que o destino de 256 famílias mudou de rumo. Nessa data pela madrugada a lixeira de Hulene desabou matando 16 pessoas e para se criar um perímetro de segurança naquela área muitas famílias tiveram que ser reassentadas. Sem casas para habitar a solução encontrada pelo governo foi alocar o chamado subsídio de mobilidade no valor de dez mil meticais mês por cada família para que pagasse renda enquanto não se encontra uma solução definitiva. E a solução encontrada foi a construção de casas no Bairro “Possulane” no distrito de Marracuene, província de Maputo, mas as obras pararam devido a um aparente diferendo que opõe o governo Distrital e a família detentora do Direito de Uso e Aproveitamento da Terra da parcela onde estão a ser construídas as moradias.

Volvidos dois anos, o dinheiro não tem sido canalizado regularmente. E os benefícios dizem que a situação está a causar problemas com os proprietários das casas onde arrendaram. António Massingue um dos beneficiários que falou à reportagem do “O País” disse que “viemos cá porque há dois meses que não estamos a receber o valor para o pagamento da renda das casas onde estamos a viver. Até cá não há nenhuma resposta plausível para saber quando é que vamos receber o valor”.

 Argentina Germano é outra mãe de família que sentava no passeio da Avenida Ho Chi Min à espera de alguma resposta da edilidade de Maputo liderado por Eneas Comiche. Argentina diz ser difícil viver nos últimos tempos por falta desses pagamentos. “ Não sabemos para onde e que nos vamos porque estamos a sofrer porque os donos das casas precisam do valor e nos não temos valor para pagar. Então eu não sei quando é que isto vai terminar”.

O município de Maputo através da vereadora do pelouro de saúde e acção social, Alice Abreu  faz saber que há um acordo entre estas famílias e o governo através do ministério da terra e ambiente visando a canalização trimestral de 30 mil meticais a cada família e foi pago a última vez em Abril. “Temos plena consciência de que de facto há atrasos com relação a este pagamento porque as famílias de facto precisam deste valor para o pagamento do arrendamento nas residências onde essas familiais estão a residir. Gostaríamos de apelar à calma e dizer que quer o conselho municipal assim como o Ministério da Terra e Ambiente estão ciente disso e tudo está a ser feito para que num breve espaço de tempo possamos fazer o pagamento do subsidio de mobilidade tendo em conta os compromissos assumidos” explicou a vereadora municipal.

Refira-se que o governo transfere anualmente para o município de Maputo 32 milhões de meticais para o subsídio de mobilidade.



Moçambique: País regista mais 53 casos positivos de COVID-19

País regista mais 53 casos positivos de COVID-19

Por O País

Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais 53 casos positivos de COVID-19. Deste número, 47 casos são da província de Nampula.

Nas últimas 24 horas, foram testados 269 casos suspeitos.

Com a nova actualização dos dados pelo Ministério da Saúde, o número de infectados por Coronavírus sobe para 307, sendo que, deste, 206 activos, 98 recuperados e 2 óbitos. O caso que falta para completar o registo de 307 é do paciente que, infectado por Coronavírus, de acordo com o Ministério da Saúde, morreu de outra doença.

Aquífero do Campeche opera para evitar falta de água em Florianópolis; veja como funciona

Estiagem na Lagoa do Peri impacta na captação de água da Casan – Foto: Anderson Coelho/ND


Florianópolis estabiliza número de infectados por covid - Só ...
Foto Internet


Em tempos de estiagem e reservatórios quase secos, é preciso buscar alternativas para manter o abastecimento.

Nesse cenário, a Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) colocou em operação, nos últimos 90 dias, dez poços artesianos do Aquífero do Campeche, no Sul da Ilha de Santa Catarina, que são utilizados, normalmente, durante a alta temporada.

Os poços têm sido usados para, nesse momento de déficit hídrico, preservar a Lagoa do Peri, manancial responsável pelo abastecimento de bairros do Sul e Leste da Ilha, cuja captação foi reduzida em 50%.

A previsão do tempo divulgada pela Epagri/Ciram indica que a primeira quinzena do mês de junho deve ter frentes frias, mais umidade e mais chuva em todas as regiões de Santa Catarina.

No entanto, ainda não há previsão de uma reversão no quadro da estiagem, que acomete diversas regiões do Estado.

Poços e mananciais
A Casan explica que poço é uma obra de engenharia fundamentada em estudos geológicos, através da perfuração de rochas. São instalados com base em Normas Técnicas e com análises que levam em conta a capacidade de produção de água e, especialmente, a capacidade de recarga.

A principal diferença em relação a mananciais superficiais é que, em geral, as águas subterrâneas não requerem tratamentos complexos.

Já a média de vida de um poço é de 24 a 30 anos, variando de acordo com a região e uso. Quanto à capacidade, a Casan informou que os poços do Aquífero do Campeche captam, em média, 13 litros por segundo cada (em torno de 46 mil litros por hora).

Tempo de uso
O Aquífero do Campeche é pouco usado e bastante profundo, com água em abundância, mas que, segundo a Casan, exige constantes cuidados. O aproveitamento dele é constantemente avaliado e monitorado pela companhia, com análises diárias em períodos de estiagem.

Em períodos normais de chuva – e a Lagoa do Peri com nível estável -, os poços são desativados justamente para a perenidade. As estruturas costumam ser ativadas somente no período de alta temporada, quando aumenta o consumo de água.

Outros aquíferos
Outras regiões do Estado também utilizam as águas subterrâneas para o abastecimento. No Oeste, fica o Aquífero Serra Geral. Em Florianópolis, além do Aquífero do Campeche, há também o dos Ingleses.

O Aquífero Guarani é considerado o mais importante reservatório de águas subterrâneas, porque a reserva é muito grande. O Serra Geral também é extenso e funciona como um protetor do Guarani contra a contaminação da água e é de mais fácil acesso.

O que são aquíferos
Aquíferos são formações geológicas de origem vulcânica que funcionam como reservatórios de água. O líquido fica retido nos poros das rochas subterrâneas, alimentadas pela água das chuvas que se infiltram no subsolo.



Caso George Floyd: quem era o americano negro morto sob custódia (e o que se sabe sobre o policial branco que o matou)


George Floyd tinha 46 anos e era pai de uma menina de 6 anos
"O racismo não está piorando, só está sendo gravado agora."
Com essas palavras o ator americano Will Smith explicou anos atrás como as câmeras de celulares estavam permitindo gravar a violência policial contra negros nos Estados Unidos.
Isso voltou a acontecer na segunda-feira passada, e pela terceira noite consecutiva, a cidade de Minneapolis, no noroeste dos EUA, voltou a ser tomada por protestos e confrontos violentos com a polícia por causa da morte de George Floyd, um cidadão negro de 46 anos.

O que aconteceu?

Darnella Frazier, que passava pela rua, sacou seu celular enquanto assistia horrorizada à cena em que Floyd, no chão de uma rua, algemado e desarmado, fica inconsciente sob a pressão do joelho de um dos policiais brancos que o haviam detido.
Ao que parece, pouco antes, Floyd, que trabalhava como segurança em um restaurante, tentou fazer uma compra com uma cédula falsa de US$ 20.
Depois de implorar por sua vida várias vezes e dizer "não consigo respirar", Floyd perdeu os sentidos; poucos depois de ser levado por uma ambulância, ele foi declarado morto.

'Bom companheiro'

Sua irmã Bridgett Floyd disse a veículos de imprensa locais que Geirge era um homem temente a Deus, independentemente do que havia feito.
Policial que sufocou Floyd durante detenção foi identificado como Derek Chauvin© DARNELLA FRAZIER Policial que sufocou Floyd durante detenção foi identificado como Derek Chauvin
"Todos temos os nossos defeitos. Todos cometemos erros. Ninguém é perfeito."
"A forma como ele morreu é cruel", disse a mãe de sua filha de 6 anos, Roxie Washington, ao jornal Houston Chronicle. "Eles o roubaram da minha filha."
Nascido em Houston, George Floyd se dedicou em sua cidade natal ao basquete e ao futebol. Ele também atuou na cena local de hip-hop, onde era relativamente conhecido.
Mas quando se mudou para Minneapolis começou uma nova vida como segurança do restaurante latino-americano Conga Latin Bistro, no centro da cidade.
Manifestações contra a morte de George Floyd acabaram em violência© Reuters Manifestações contra a morte de George Floyd acabaram em violência

Forte, mas 'super doce'

O segurança ganhou rapidamente o apelido dos colegas de "Big Floyd" (Grande Floyd).
"Era alto e musculoso", descreve um colega de trabalho, Vernon Sawyerr. "Era simplesmente amável. Quando nos deparamos com alguém desse tamanho, pode parecer imponente, mas era super doce."
Em 2017 e 2018, Floyd havia sido segurança particular de um abrigo de emergência para pessoas sem teto ligado à organização beneficente Exército da Salvação, em Minneapolis. "Que trágico e triste é isso tudo", afirmou Brian Molohon, diretor-executivo da entidade.
Polícia americana utilizou gás lacrimogêneo para tentar dispersar a multidão de manifestantes© Reuters Polícia americana utilizou gás lacrimogêneo para tentar dispersar a multidão de manifestantes
"Para trabalhar em um abrigo de emergência é preciso ser um tipo especial de pessoa. É realmente muito difícil ver essa angústia todos os dias", disse Molohon. "Não tenho dúvidas de que George, como muitos outros trabalhadores de abrigos na nossa comunidade, tinha um coração que se preocupava com as pessoas e nossa comunidade."
A ex-estrela da NBA Stephen Jackson publicou em seu perfil no Instagram o lamento de ter perdido alguém que considerava um irmão. Ambos eram muito próximos e se apelidaram de "gêmeos".
"Me enfurece tanto que, depois de todas as coisas pelas quais você passou e se comportou da melhor maneira possível, eles o levaram dessa maneira", escreveu o ex-jogador de basquete.

'Não consigo respirar'

No vídeo de 10 minutos, Derek Chauvin, policial branco de 44 anos que imobiliza Floyd, ignora as reclamações tanto do detido quanto das testemunhas sobre sua violência extrema.
Seu colega de patrulha, o corpulento Tou Thao, observa a cena impassível e trata de obstruir a visão das pessoas que transitam pela rua. Os dois policiais foram demitidos.
Darnella Frazier decidiu publicar seu vídeo nas redes sociais e as ruas de Minneapolis viraram palco de uma onda de protestos que se espalhou pelos Estados Unidos.
O flagrante dela foi visto mais de 1 milhão de vezes.
As palavras "Eu não consigo respirar", que Floyd repetia ao policial que o mantinha imobilizado no chão, se multiplicaram em cartazes e camisetas de manifestantes em protestos em Minneapolis como um lema contra a violência policial no tratamento a negros nos EUA.
Houve vários pontos de incêndio durante noite de protestos© Getty Images Houve vários pontos de incêndio durante noite de protestos

Ficha corrida do policial Derek Chauvin

Esta não foi a primeira vez que o policial Derek Chauvin se envolve em episódios violentos, segundo registros do departamento de polícia.
Segundo a agência de notícias Associated Press, ao longo de 19 anos de carreira, Chauvin foi alvo de quase 20 queixas formais e duas cartas de reprimenda. A maioria foi arquivada.
Em 2006, ele foi um dos seis policiais que dispararam contra Wayne Reyes, que segundo os agentes apontou uma escopeta de cano serrado para eles depois de esfaquear duas pessoas. O júri decidiu que o uso da força havia sido justificado contra Reyes, de ascendência indígena.
Dois anos depois, Chauvin atirou duas vezes contra um homem negro depois que o policial e seu parceiro atenderam a uma denúncia de violência doméstica.
Os agentes afirmaram que Ira Latrell Toles tentou pegar a arma de Chauvin, e, na por isso foi atingido. Por outro lado, Toles afirmou ao site Daily Beast que foi agredido por Chauvin mesmo sem ter reagido à ação policial.
De ascendência asiática, Tou Thao, dupla de Chauvin que estava presente no momento em que George Floyd morreu sufocado, também já havia respondido a queixas por atos violentos.
Em 2014, um homem negro, Lamar Ferguson, denunciou Thao e outro agente sob acusação de ter sido agredido sem motivo enquanto caminhava em direção à casa de sua namorada. Três anos depois, foi firmado um acordo de US$ 25 mil para encerrar o caso.

Eric Garner

A morte de Floyd remete ao assassinato de Eric Garner, um homem negro de 43 anos que morreu enquanto era detido em Nova York em 2014.
A frase "não consigo respirar", repetida 11 vezes por Garner antes de morrer, se tornou grito de guerra para ativistas que protestam contra a brutalidade policial que atinge os negros.
Garner, que estava desarmado, foi detido pela polícia sob suspeita de vender cigarros ilegalmente. Ele morreu pouco depois que um policial lhe aplicou um golpe de estrangulamento por trás, também conhecido como "gravata" ou "mata-leão".
© TWITTER/RUTH RICHARDSON George Floyd tinha 46 anos e era pai de uma menina de 6 anos
BBC News

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'Improvisamos máscaras com gaze': o hospital russo totalmente isolado por surto de covid-19

Instituto Vreden é um dos mais antigos da Rússia
© BBC Instituto Vreden é um dos mais antigos da Rússia

No início de abril, um paciente em um hospital ortopédico em São Petersburgo, na Rússia, desenvolveu pneumonia. Quando o teste de coronavírus do paciente deu positivo, o hospital de Vreden foi fechado e colocado em quarentena.
Mais de 700 médicos e pacientes permaneceriam isolados do resto do mundo pelos 35 dias seguintes.
De muitas maneiras, a situação era semelhante à quarentena a bordo do cruzeiro Diamond Princess, que permaneceu atracado na costa do Japão nos primeiros dias da epidemia de covid-19 e se tornou um local de reprodução do coronavírus - com mais de 700 casos e nove mortes entre passageiros e tripulação.
A maioria das pessoas trancadas dentro do hospital russo foi infectada. Pelo menos dois membros da equipe médica e dois pacientes morreram, segundo relatos. As autoridades de São Petersburgo não divulgaram números oficiais.
Em uma saga sem precedentes, pacientes e funcionários confinados documentaram suas provações no hospital em quarentena nas redes sociais. O serviço russo da BBC também falou com dois pacientes que compartilharam suas histórias.

'Não havia máscaras'

O Instituto Vreden é um centro nacional de traumatologia e ortopedia. Fundado em 1906, este hospital é um dos mais antigos da Rússia.
Os pacientes são encaminhados ao local por médicos de todo o país. Muitos esperam meses e até anos para conseguir uma consulta com os renomados especialistas em Vreden.
Quando o hospital detectou seu primeiro caso de coronavírus, a Rússia já havia introduzido restrições a visitantes estrangeiros e sua população já sabia da disseminação gradual, mas incontrolável, do vírus.
"Disseram-nos que alguém havia começado a tossir, mas [covid-19] não havia sido confirmada [naquele momento]. Fomos informados de que precisávamos obter máscaras apenas por precaução", diz Irina, moradora e paciente de São Petersburgo.
"Não havia máscaras na farmácia do hospital, então improvisamos algumas utilizando gaze", acrescenta.
Irina e outros pacientes fizeram suas próprias máscaras© IRINA YEFREMOVA Irina e outros pacientes fizeram suas próprias máscaras
Outra paciente, Nadezhda, chegou ao Instituto Vreden em 7 de abril de uma cidade no noroeste da Rússia, depois de uma espera de dois anos para consultar um especialista. Ela foi internada, mas nunca iniciou o tratamento para o qual havia viajado.
Ela escreveu nas redes sociais três semanas depois: "Que situação terrível! Eu estava saudável quando cheguei aqui, mas não mais! Alguns dos piores casos foram enviados para outros hospitais. Alguns morreram".

Preparando-se para quarentena

Em 9 de abril, o dia em que o Instituto Vreden fechou as portas para o mundo exterior, havia 474 pacientes e 239 funcionários no local.
Segundo o diretor interino do instituto, foi o secretário de Saúde de São Petersburgo quem tomou a decisão de suspender as operações e fechar o hospital para evitar a propagação da infecção.
Na época, não havia capacidade rápida de teste de coronavírus, o que permitiria separar os infectados dos saudáveis dentro do hospital.
Em 9 de abril, o dia em que o Instituto Vreden fechou as portas para o mundo exterior, havia 474 pacientes e 239 funcionários no local© Denis Korolev Em 9 de abril, o dia em que o Instituto Vreden fechou as portas para o mundo exterior, havia 474 pacientes e 239 funcionários no local
Em 8 de abril, médicos e enfermeiros foram instruídos a ir para casa, se preparar para uma quarentena, e retornar no dia seguinte.
Um dos médicos descreveu nas redes sociais uma atmosfera despreocupada e alegre, enquanto a equipe médica se reunia no estacionamento do hospital com suas malas, como se estivessem prestes a embarcar para um acampamento de verão.

Subestimando o risco

Nenhum paciente foi autorizado a sair. Nas redes sociais, um médico disse que cerca da metade dos internados em seu departamento já havia sido operada e estava em recuperação, e o plano nessa fase era avançar com os procedimentos para a outra metade, seguindo um cronograma existente.
Ele admite que ele e seus colegas subestimaram a seriedade da situação. O próprio médico adoeceu pouco tempo depois.
Irina diz que o sistema de ventilação, que atende actodo o edifício, foi desligado para limitar a propagação do vírus. Os funcionários da cozinha deixavam a comida do lado de fora de cada enfermaria e, depois, cabia à equipe médica interna levar refeições para os pacientes e colegas.
Em abril, Pokrovskaya, um dos principais hospitais de São Petersburgo que admitia pacientes com Covid-19, tinha filas de ambulâncias do lado de fora© Alexander Demianchuk/ Getty Images Em abril, Pokrovskaya, um dos principais hospitais de São Petersburgo que admitia pacientes com Covid-19, tinha filas de ambulâncias do lado de fora
O hospital não estava preparado para lidar com o coronavírus, segundo relatos. Não havia segregação entre áreas "limpas" e "infectadas" e, inicialmente, equipamentos de proteção eram escassos.
Quando os protocolos foram introduzidos, muitas pessoas foram infectadas à medida que o vírus se espalhava implacavelmente no interior do hospital .
"Os resultados dos testes chegaram em 10 dias, a essa altura, os doentes e os saudáveis haviam se misturado", explicou um dos médicos nas redes sociais.

Ajuda de amigos

Outro médico escreveu que, nos primeiros dias da quarentena, a equipe do hospital recebia ajuda de fora - de amigos que providenciavam a entrega de máscaras faciais, antivirais e medicamentos para aumentar a imunidade.
Em 17 de abril, uma remessa de protetores faciais chegou de Moscou.
Os médicos dentro do hospital agradeceram pelo envio. Mas seria difícil evitar ser infectado em um prédio fechado com altos níveis de concentração de vírus, mesmo que eles lavassem as mãos constantemente e dormissem com máscaras protetoras.
Dez dias depois, e quase três semanas depois de fechar suas portas, o hospital recebeu suprimentos estatais de respiradores, roupas de proteção, óculos e máscaras descartáveis.
Ao longo da quarentena de cinco semanas, apenas pacientes e funcionários em estado crítico conseguiram deixar o Instituto Vreden, pois foram transferidos para outros hospitais.
15 a 20% daqueles inicialmente colocados em quarentena no Instituto Vreden foram transferidos para outros hospitais© Denis Korolev 15 a 20% daqueles inicialmente colocados em quarentena no Instituto Vreden foram transferidos para outros hospitais
No entanto, em meados de abril, a maioria dos hospitais de São Petersburgo estava sobrecarregada, pois o número de internações por coronavírus aumentou rapidamente. Era excepcionalmente difícil organizar uma transferência do Instituto Vreden e os médicos precisavam pedir favores a colegas de outros hospitais.
Do lado de dentro, médicos se surpreenderam com a agressividade do vírus. O Instituto Vreden é um centro altamente especializado em traumatologia, ortopedia e cirurgia da coluna vertebral. Possui sua própria unidade de terapia intensiva avançada, mas seus médicos não eram especialistas em lidar com uma infecção viral de proporções epidêmicas.
"O número de sintomas é incrível. Todo mundo está tossindo. As pessoas podem piorar muito rapidamente, você pode perder alguém em 5-6 horas", observou um médico.
Estima-se que 15 a 20% daqueles inicialmente colocados em quarentena foram transferidos para outros hospitais. Aqueles com sintomas graves que não puderam ser transferidos para outro lugar foram colocados em respiradores dentro da própria unidade de terapia intensiva do Instituto Vreden .

Cadeia de contágio

Nadezhda soube que outro paciente desenvolveu febre alta durante a primeira semana da quarentena. Sua condição piorou e ele foi levado para um hospital diferente. Mais tarde, ela soube que ele havia morrido. O teste de coronavírus de Nadezhda deu positivo logo depois.
Ela diz que os médicos agiram heroicamente e fizeram o possível para tratar pacientes infectados e outros médicos e colegas doentes. Foi triste ver quantos médicos ficaram doentes, escreveu ela.
"As enfermeiras também adoeceram. Lembro-me de uma enfermeira que limpava nossa enfermaria, parapeito das janelas, mesas de cabeceira . Ela estava tossindo, mas disse que estava bem. Um dia era seu aniversário, ela completou sessenta anos ... Mais tarde, ficou muito doente e morreu", disse Nadezhda.
Durante o confinamento, bem documentado nas redes sociais, vários pacientes elogiaram médicos e enfermeiros por seus esforços.
A equipe médica comprou uma máquina de lavar com seu próprio dinheiro e lavou a roupa dos pacientes. Alguns dos pacientes ajudaram na limpeza.
Quarentena no Instituto Vreden foi criticada por especialistas© Denis Korolev Quarentena no Instituto Vreden foi criticada por especialistas
"Estávamos descansando em nossas enfermarias enquanto eles cuidavam de nós, mesmo que estivessem com febre. Eles nos deram remédios, lavaram nossas roupas. Nunca demonstraram tristeza ou foram rudes", escreveu um paciente de Moscou.

Quarentena controversa

No meio da quarentena, uma enfermeira do Instituto Vreden publicou um vídeo no YouTube, com o título "Clamando por ajuda".
Ela disse que fez um teste para diagnosticar coronavírus cinco vezes e não recebeu seus resultados. Mais tarde, a mesma enfermeira publicou outro vídeo, dizendo que estava em greve de fome em protesto.
O vídeo foi apagado das redes sociais, mas deixou a Rússia em choque.
Vários parlamentares da cidade de São Petersburgo se dirigiram à vice-premiê russa Tatiana Golikova "em nome dos médicos e cidadãos". Eles disseram que os protocolos de isolamento no Instituto Vreden "não foram avaliados corretamente", o que levou a "quase 100% de infecção de pacientes e funcionários".
Em 3 de maio (dia 25 da quarentena imposta), o diretor do Instituto Rashid Tikhilov , que havia se recuperado da covid-19, disse que o hospital havia estabelecido áreas de coronavírus e zonas separadas livres de vírus.
"Implementamos turnos alternados e preparamos salas de inspeção sanitária", disse Tikhilov.
Instituto não estava preparado para lidar com vírus© Peter Kovalev/ Getty Images Instituto não estava preparado para lidar com vírus
Um médico, depois de ser liberado para continuar sua recuperação em casa, disse que a decisão das autoridades de introduzir uma quarentena no Instituto Vreden estava "categoricamente errada". A BBC decidiu não publicar seu nome para proteger sua privacidade.
Ele acredita que a situação foi agravada pelos atrasos nos testes. Além disso, deixar médicos e funcionários irem para casa por uma noite antes do início do confinamento do hospital foi contraproducente, dizem especialistas.
Quando questionado pelo serviço russo da BBC, o secretário de Saúde de São Petersburgo, que tomou a decisão de fechar o hospital, respondeu que os testes foram processados na ordem em que foram recebidos.
Parlamentares locais escreveram carta aberta a governo russo, reclamando de introdução da quarentena© BBC Parlamentares locais escreveram carta aberta a governo russo, reclamando de introdução da quarentena
A reportagem também perguntou se a quarentena valia a pena, considerando o número subsequente de infecções entre pacientes e funcionários e se alguma alternativa havia sido considerada.
Também pediu o número exato de infecções e mortes dentro do instituto ao longo da quarentena. Não recebeu resposta.
"Por um lado, acho que foi errado confinar tantas pessoas em um só local, em vez de testá-las rapidamente, mas ainda foi a melhor opção", diz Irina.
"Pelo menos, não deixamos o vírus correr solto, para lugares mais remotos, onde as pessoas podem ser infectadas e morrer. Pelo menos aqui todos estavam sob a supervisão de médicos e, se as coisas piorassem, teríamos ajuda a tempo."
BBC News




Brasil está cada vez mais dependente da China em termos comerciais

Mesmo com os desentendimentos públicos, os chineses seguem comprando do Brasil
© GettyImages/ sezer ozger Mesmo com os desentendimentos públicos, os chineses seguem comprando do Brasil

A balança comercial brasileira teve um saldo positivo de US$ 4,548 bilhões, o menor desde 2015 para o mês de maio. De janeiro a maio, a balança comercial acumula um saldo positivo de US$ 16,349 bilhões, valor 19,5% inferior ao mesmo período do ano passado.

Olhando o resultado de maio no detalhe, as exportações registraram queda de 4,2%, amortecida pelo aumento das vendas de produtos agrícolas. O mais curioso é que mesmo com todo o conflito no campo diplomático com os chineses, as exportações brasileiras para a Ásia cresceram 27,7%, com alta de 35,2% nos produtos exportados para a China.

Do outro lado, nós continuamos tendo Estados Unidos e China como principais fontes de importações. As duas nações registraram vendas no equivalente a US$ 2 bilhões. Outros destaques foram importações vindas da Alemanha, Argentina, Japão, México, Índia, Itália e Coréia do Sul.


A China nos vendeu manufaturados, com alto valor agregado: aparelhos elétricos, celulares, produtos químicos orgânicos, tecidos (como máscaras de proteção biológica) e computadores.

Os Estados Unidos nos venderam derivados de petróleo, produtos químicos orgânicos, produtos químicos, plásticos, carvão, equipamentos industriais, e farmacêuticos.

O aumento das vendas para a China tem fatores internos deles como explicação. O país estavam em isolamento, com produções paralisadas. No entanto, mesmo com a retomada podemos seguir vendendo grandes quantidades. A motivação vem da nova rodada de queixas do país contra os Estados Unidos.

Resta o Brasil alinhar internamente nossos comandantes, que o tempo inteiro ficam alfinetando nossos principais clientes. Com a elevação do tom pelo presidente americano, Donald Trump, temos que enxergar a oportunidade, e não repetir os insultos.


Forbes Brasil


Faleceu em Marapanim DIDIMO ELLERES

A imagem pode conter: Didimo Elleres, óculos e texto



domingo, 31 de maio de 2020

Indo comprar sapatos no centro do Kobrasol | Florianópolis | Mauro Franco



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