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domingo, 26 de abril de 2020

Crescem rumores em torno da morte de Kim Jong-un



Kim Jong-un: imagens de satélite mostraram trem do ditador estacionado em balneário no leste do país onde líder estaria recebendo tratamento
Os rumores em torno da morte do ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, cresceram neste final de semana, depois que fontes confirmaram à agência de notícias Reuters que médicos militares integram uma delegação chinesa em visita a Pyongyang para assessorar o tratamento médico de Kim. Na semana passada, militares americanos disseram que o líder estava “em grave perigo após uma cirurgia”.

Foto: © KCNA//AFP Kim Jong-un: imagens de satélite mostraram trem do ditador estacionado em balneário no leste do país onde líder estaria recebendo tratamento.



Até o momento, não se pode afirmar nada com certeza. Só se sabe que a última vez que Kim Jong-un compareceu a um ato oficial foi no último dia 11, ao presidir uma reunião do Partido dos Trabalhadores da Coreia. A ausência do ditador nas comemorações do 108º aniversário do nascimento de seu avô, o fundador do regime norte-coreano Kim Il-sung, em 15 de abril, levantou dúvidas sobre sua saúde.

O Daily NK, um meio de comunicação digital integrado por norte-coreanos que fugiram do país, diz que o líder de Pyongyang foi operado em abril por problemas cardiovasculares e está convalescendo. Fontes militares dos Estados Unidos também confirmaram a informação à emissora CNN.

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No entanto, autoridades sul-coreanas e chinesas negaram essa informação na semana passada. Um alto funcionário de Seul citado pela agência de notícias Yonhap disse anonimamente que “não era verdade” que Kim Jong-un estivesse gravemente doente.

Mas a ausência do dirigente persiste, e os rumores aumentam. Três fontes afirmaram à agência Reuters que uma delegação chinesa, encabeçada por um alto funcionário do Escritório de Ligação do Partido Comunista, viajou na quinta-feira 23 a Pyongyang. Entre seus membros, estavam médicos militares.

A revista japonesa Shukan Gendai chegou a dizer que Kim encontra-se em “estado vegetativo”. Citando fontes da imprensa chinesa e japonesa, o site norte-americano TMZ afirmou que o líder supremo norte-coreano teria morrido na madrugada deste domingo.

Fotos de satélite
Um trem, que provavelmente pertence a Kim Jong-un, foi localizado em fotos tiradas por um satélite em um balneário no leste da Coreia do Norte, segundo o site americano 38North, especializado em assuntos coreanos. O trem aparece nas fotos nos dias 21 e 23 de abril em uma estação reservada para a família Kim.

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O 38North explica que a presença desse trem “não prova nada em relação ao local onde o líder norte-coreano está, nem indica nada sobre seu estado de saúde”. “Mas confirma as informações de que Kim estaria em uma área reservada para a elite na costa leste” do país, acrescenta o site.

Segundo o Daily NK, Kim passou por uma cirurgia em abril por problemas cardiovasculares e que está se recuperando na província de Pyongan do Norte.

(Com Reuters e AFP)

Crescem rumores em torno da morte de Kim Jong-un

Kim Jong-un: imagens de satélite mostraram trem do ditador estacionado em balneário no leste do país onde líder estaria recebendo tratamento

© KCNA//AFP Kim Jong-un: imagens de satélite mostraram trem do ditador estacionado em balneário no leste do país onde líder estaria recebendo tratamento


sábado, 25 de abril de 2020

Praias vazias na Tailândia se tornam ninho de tartarugas raras

© Fornecido por Hardcore

Durante o isolamento social devido ao COVID-19, a Tailândia teve o maior número de ninhos em duas décadas de tartarugas marinhas raras em praias altamente frequentadas por turistas.

De acordo com a agência de notícias Reuters, 11 autoridades diferentes da vida selvagem em toda a Tailândia observaram o maior número de ninhos de tartarugas da espécie tartaruga-de-couro em 20 anos, em parte graças à falta da presença de humanos nos últimos meses nos locais.

“Este é um sinal muito bom para nós, porque muitas áreas de desova foram destruídas por humanos”, disse à Reuters Kongkiat Kittiwatanawong, diretor do Centro Biológico Marinho de Phuket .

Hardcore

67% creem que saída de Moro do governo terá impacto negativo para o país, aponta pesquisa

O Governo e suas APIs - Elas também são úteis para o setor público!


Uma pesquisa realizada pela XP/Ipespe mostrou que a saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública foi mal vista pelos brasileiros. Do total de entrevistados pela consultoria, 67% responderam que esperavam que a saída de Moro do governo tivesse impactos negativos para o país. A pesquisa ouviu 800 pessoas entre a quinta-feira, 23, e a sexta-feira, 24. A margem de erro é de 3,5 pontos porcentuais.

Moro pediu demissão do cargo de Ministro da Justiça e Segurança pública no fim da manhã da sexta-feira. Em uma coletiva de imprensa, o ex-juiz da Lava-Jato disse que estava saindo do governo por discordâncias com o presidente da República, Jair Bolsonaro, em relação à troca de comando da direção-geral da Polícia Federal. O ex-ministro também acusou Bolsonaro de tentar interferir em investigações da PF.

Apesar do entendimento da maioria sobre os impactos negativos da saída de Moro do governo, a pesquisa apontou um empate técnico, considerando a margem de erro, quanto à aprovação da decisão do ex-juiz em deixar o cargo. Do total de entrevistados, 44% disseram aprovar a escolha de Moro contra 42% que desaprovaram (14% não responderam ou disseram não saber responder).

Como parte da pesquisa foi feita antes da demissão - começou na quinta à noite - 77% responderam ter conhecimento da saída de Moro do ministério, enquanto 22% disseram não ter tomado conhecimento até a realização da pesquisa.

Popularidade de Bolsonaro em baixa
Outro ponto questionado durante a pesquisa foi sobre a expectativa dos entrevistados para o restante do governo de Bolsonaro. Do total, 49% disseram que esperavam um resto de governo ruim ou péssimo, 25% disseram esperar um governo regular, enquanto 18% revelaram a expectativa por um resto de governo ótimo ou bom (9% não souberam ou não responderam).

MSN - Estadão

sexta-feira, 24 de abril de 2020

MORAL CARATER E HONESTIDADE - EP. 02 - Nunca pedi que a PF me blindasse ou a minha família, diz Bolsonaro

Honestidade | Demodelando

HONESTIDADE: Traduzido do inglês-Honestidade é uma faceta de caráter moral que conota atributos positivos e virtuosos, como integridade, veracidade, franqueza, incluindo franqueza de conduta, juntamente com a ausência de mentiras, trapaça, roubo, etc. Honestidade também envolve ser confiável, leal, justo e sincero. Wikipedia (inglês)

MORAL: Moral é a diferenciação de intenções, decisões e ações entre aquelas que são distinguidas como próprias e as que são impróprias. Seria importante referir, ainda, quanto à etimologia da palavra "moral", que esta se originou a partir do intento dos romanos traduzirem a palavra grega êthica. Wikipédia

E

CARATER: Caráter ou carácter é um termo usado em psicologia como sinônimo de personalidade. Em linguagem comum o termo descreve os traços morais da personalidade. Muitas pessoas associam o caráter a uma característica relacionada à Genética, o que não ocorre. Wikipédia



Nunca pedi que a PF me blindasse ou a minha família, diz Bolsonaro



O presidente Jair BolsonaroO presidente Jair Bolsonaro disse no final da tarde desta sexta-feira, 24, em pronunciamento confuso e longo – durou mais de 45 minutos -, que nunca tentou intervir na Polícia Federal, como disse o então ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, ao anunciar sua demissão do cargo em razão de desentendimentos em torno da manutenção do delegado Mauricio Valeixo do comando da corporação. “Não são verdadeiras as insinuações de que eu queria obter informações sobre investigações em andamento”, afirmou. “Nunca pedi que a PF me blindasse de qualquer forma”, afirmou.

Além de dizer que o ex-ministro mentiu, ele alegou que é prerrogativa do presidente da República a indicação do diretor-geral da PF. “Oras bolas, se eu posso trocar o ministro, porque não posso trocar o diretor da Polícia Federal? Não tenho que pedir a ninguém para trocar alguém que esteja na pirâmide do Poder Executivo”. E completou, mais à frente: “O dia em que eu tiver que me submeter a qualquer subordinado meu, eu deixo a Presidência da República”.

Segundo ele, Valeixo estava “cansado e começamos a procurar substitutos para seu cargo”. “Ontem, eu e Sergio Moro conversamos, só eu e ele. Eu sempre abri o coração para ele, duvido que ele tenha aberto seu coração para mim. A confiança tem dupla mão, digo isso aos meus ministros”, afirmou. “Disse a ele: ‘Moro, não tenho informação da Polícia Federal, tenho que ter isso com 24 horas de antecedência para decidir os futuros da nação”.



De acordo com ele, Moro chegou a sugerir uma espécie de barganha. “Sergio Moro disse que poderia trocar Valeixo em novembro, quando ele fosse indicado ao Supremo Tribunal Federal (após a aposentadoria do ministro Celso de Mello). Não é por aí. É desmoralizante para um presidente ouvir isso e ainda externar”, disse.

Em tuíte publicado logo após o pronunciamento, Moro negou que tivesse proposto o acordo (veja abaixo).





Em outra publicação na rede social, o ex-ministro também ironizou a declaração de Bolsonaro sobre Valeixo estar “cansado” e disse que o ex-diretor da PF “estava cansado de ser assediado desde agosto do ano passado pelo presidente para ser substituído”. Ele voltou a negar que seu braço-direito tenha pedido demissão e reafirmou que o decreto publicado no Diário Oficial com a exoneração dele não passou por sua aprovação nem lhe foi informado.

Jair Bolsonaro afirmou em seu discurso que no início do governo deu um “voto de confiança” a Moro ao permitir que ele indicasse todos os cargos, inclusive o de diretor-geral da PF, mas que se decepcionou. “Todos os cargos de confiança são de Curitiba. Me surpreendeu: será que todos os melhores quadros da PF estavam em Curitiba? Mas dei um voto de confiança”, disse.

Antes, ele havia afirmado que esperava problemas na saída do ministro. “Hoje de manhã eu disse (a sua equipe): ‘vocês conhecerão aquela pessoa que tem compromisso próprio com seu ego e não com o Brasil’. O que eu tenho ao meu lado e sempre tive foi o povo brasileiro. Eu falei: ‘hoje essa pessoa vai buscar uma maneira de botar uma cunha entre eu e o povo brasileiro. isso aconteceu há poucas horas”, disse.

Sobre Moro, disse ainda que ele era um “ministro desarmamentista” e colocou dificuldades na tramitação de decretos que flexibilizavam o porte de arma. “Aquilo que eu defendi na campanha, os ministros têm a obrigação de estar comigo, senão estão no governo errado. Não posso conviver ou fica muito difícil conviver com uma pessoa que pensa muito diferente de você. Torci muito para dar certo, mas infelizmente ou felizmente, não deu”.

Ele relembrou sua trajetória com o ex-juiz e lembrou até um episódio que disse tê-lo magoado, quando Moro o teria esnobado em público. “Conheci o Sergio Moro em 31 de março, no aeroporto de Brasília, e o admirava. Fui cumprimentá-lo e ele me ignorou. Era um deputado um humilde deputado, fiquei triste, não vou dizer que chorei porque não seria verdade, mas fiquei muito triste”, relembra. “E estou lutando contra o sistema, contra o establishment, coisas que aconteciam não acontecem mais por causa da minha opção de indicar os melhores ministros do Brasil”. “Como o senhor disse em sua coletiva hoje que tinha uma biografia a zelar, eu digo que tenho um Brasil a zelar. Jurei em 1973 na escola de cadetes dar a minha vida à minha pátria”, afirmou.

Bolsonaro também lembrou a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e comparou com o inquérito que investigou a facada que levou de Adélio Bispo durante a campanha eleitoral, em Juiz de Fora (MG). “A PF de Sergio Moro se preocupou mais com Marielle do que com o presidente da República. Entre o meu caso e o da Marielle, está muito menos difícil de apurar. Cobrei bastante dele isso, mas nunca interferi”, afirmou.

Além de comparar o comportamento da PF ao investigar o seu caso e o de Marielle, também relembrou o episódio no qual um porteiro do condomínio Vivendas da Barra, no Rio, onde mora, o envolveu no caso do assassinato da vereadora, ao dizer que  o ex-sargento da PM Élcio Queiroz, preso pelo assassinato, havia pedido para ir até a casa do “Seu Jair” no dia do crime – na verdade, ele foi até a casa de outro suspeito, Ronnie Lessa, e o porteiro corrigiu a informação posteriormente. Comentou também a tentativa de associar seu filho Renan, o Zero Quatro, ao caso, quando a polícia afirmou que ele teria namorado a filha de Lessa.

Também falou sobre Fabricio Queiroz, o ex-assessor de seu filho Flávio quando este era deputado estadual no Rio e que é investigado sob a acusação de organizar um esquema de rachadinha no gabinete. “Eu conheço o Queiroz desde 1984. Foi para a Polícia Militar, depois fizemos amizade, veio trabalhar comigo e com meu filho. O que ele faz, responda por seus atos. Não foi uma vez, mas várias vezes que ele me pagou com cheques que não caíram na minha conta porque os deixei no Rio de janeiro (sobre cheques depositados pelo ex-assessor na conta da primeira-dama Michelle). E não foram R$ 24 mil, foram R$ 40 mil”.

Durante o pronunciamento, ele mudava a toda hora de assunto, inclusive para falar de temas não relacionados à queda de Moro, como reclamar de reportagens na imprensa. Também citou outros temas aleatórios, como o fato de a polícia reprimir pessoas que não estão respeitando a quarentena no país ou a intervenção que fez no Inmetro em razão de uma polêmica envolvendo tacógrafos.

MSN VEJA.com

MORAL CARATER E HONESTIDADE - EP. 01: Moro rebate Bolsonaro e diz que não negociou vaga no STF

Honestidade | Demodelando

HONESTIDADE: Traduzido do inglês-Honestidade é uma faceta de caráter moral que conota atributos positivos e virtuosos, como integridade, veracidade, franqueza, incluindo franqueza de conduta, juntamente com a ausência de mentiras, trapaça, roubo, etc. Honestidade também envolve ser confiável, leal, justo e sincero. Wikipedia (inglês)

MORAL: Moral é a diferenciação de intenções, decisões e ações entre aquelas que são distinguidas como próprias e as que são impróprias. Seria importante referir, ainda, quanto à etimologia da palavra "moral", que esta se originou a partir do intento dos romanos traduzirem a palavra grega êthica. Wikipédia

E

CARATER: Caráter ou carácter é um termo usado em psicologia como sinônimo de personalidade. Em linguagem comum o termo descreve os traços morais da personalidade. Muitas pessoas associam o caráter a uma característica relacionada à Genética, o que não ocorre. Wikipédia


Moro rebate Bolsonaro e diz que não negociou vaga no STF

© Ed Alves/CB/D.A Press

O ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, levou poucos minutos para rebater acusações do presidente Jair Bolsonaro de que ele teria condicionado a saída do diretor-geral da Polícia Federal, Maurícia Valeixo, com a indicação dele para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). 

Em pronunciamento na tarde desta sexta-feira (24), Bolsonaro disse que Moro afirmou que ele só poderia trocar a direção da PF em novembro, quando indicasse ele ao Supremo, com a aposentadoria do ministro Celso de Mello. Minutos após o discurso, por meio do Twitter, Moro contestou a informação. "A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral da PF", escreveu o ex-ministro.

Pela manhã, em seu discurso de despedida do Ministério da Justiça, Moro afirmou que Bolsonaro tentou acessar relatórios sigilosos da PF e que assumiu que trocaria o comando da corporação por interesses políticos. O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou ao STF abertura de inquérito para investigar as declarações. O alvo é o presidente da República, mas na solicitação, Aras destaca que se Moro não estiver falando a verdade, pode responder por denunciação caluniosa.

Correio Braziliense

Fernando Henrique pede renúncia de Bolsonaro: ‘Poupe-nos de um impeachment’

FHC: 'Não sou médico, mas devemos ouvir os especialistas. O único remédio nesse momento é ficar em casa'
© Alex Silva/Estadão FHC: 'Não sou médico, mas devemos ouvir os especialistas. O único remédio nesse momento é ficar em casa'

Após a demissão do ministro Sérgio Moro, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso cobrou nesta sexta-feira, 24, em suas redes sociais, que o presidenteJair Bolsonaro renuncie. Segundo ele, a sociedade deve ser poupada de mais um processo de impeachment.
“É hora de falar. Pr (presidente da República) está cavando sua fossa. Que renuncie antes de ser renunciado. Poupe-nos de, além do coronavírus, termos um longo processo de impeachment. Que assuma logo o vice para voltarmos ao foco: a saúde e o emprego. Menos instabilidade, mais ação pelo Brasil”, escreveu o tucano, fazendo referência ao vice-presidente Hamilton Mourão.
No pronunciamento em que anunciou sua demissão, Moro afirmou que Bolsonaro quis ter acesso a relatórios de inteligência da PF, que são sigilosos. Relatou que investigações no STF preocupavam o presidente da República. “O presidente me quer fora do cargo”, disse Moro. Na visão dele, a demissão de Valeixo de forma “precipitada” foi uma sinalização de que Bolsonaro queria a sua saída do governo.
“O presidente me disse que queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse colher informações, relatórios de inteligência, seja diretor, superintendente, e realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação. As investigações têm de ser preservadas. Imagina se na Lava Jato, um ministro ou então a presidente Dilma ou o ex-presidente (Lula) ficassem ligando para o superintendente em Curitiba para colher informações”, disse Moro, ao comentar as pressões de Bolsonaro para a troca no comando da PF.
A saída de Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública teve repercussão imediata. Além dos panelaços registrados nas principais cidades do País enquanto o agora ex-ministro discursava, líderes de diferentes partidos, governadores e ex-ministros comentaram o discurso de despedida do ex-chefe da operação Lava-Jato.
Estadão

Igrejas no Tocantins vão à justiça para realização de cultos religiosos em Palmas

Pastores Hermes Vieira Neto, Glaúcio Coraiola e Claudemir Lopes
Pastores Hermes Vieira Neto, Glaúcio Coraiola e Claudemir Lopes / Foto: Divulgação

Se a moda pega em. Veja a que ponto nós chegamos. "Tanta terra em poucas mãos, isso não dá certo não". Já dizia o slogan de uma denominação religiosa no Brasil.

Os mesmo alegam que as atividades religiosas estão no rol de serviços essenciais, com base no Decreto Federal nº 10.282/2020, por serem "imprescindíveis para auxiliar a saúde mental e espiritual da população".

A cidade de Palmas e o Estado do Tocantins estão em quarentena desde o dia 14 de março de 2020.

Moro pede demissão depois de Bolsonaro anunciar troca na direção da PF?


© Foto: Adriano Machado/Reuters

Nesta seta-feira (24), Sérgio Moro pede demissão de seu cargo no governo. Lamentável.


O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, fala ao vivo em pronunciamento após uma queda de braço com o presidente Jair Bolsonaro em torno da permanência do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo.


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O ministro Sérgio Moro, da Justiça, chegou ao seu limite e pediu demissão ao presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (23/4). O motivo foi o anúncio feito pelo presidente de que deve trocar o comando da Polícia Federal. Bolsonaro tenta, agora, reverter o pedido de Moro.
O atual diretor-geral, Maurício Valeixo, que tem o apoio do ministro, deve ser demitido para dar lugar a um nome que tenha maior proximidade com Bolsonaro. Moro, porém, vê na troca um ato extremo de desautorização, que ocorreria para proteger aliados atualmente na mira da corporação.
A intenção de fazer a troca ocorre em meio ao andamento de um inquérito, aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido do Procurador-geral da República, Augusto Aras, que mira deputados. 
As manifestações foram convocadas em várias cidades para pedir um "novo AI-5".Resistência da corporação
As tentativas de trocar o diretor-geral da PF encontram resistência não só de Moro, mas também de delegados e agentes. É consenso que, se concretizadas, enfraquecerão o ministro da Justiça.
Dentro da corporação, a notícia da troca foi recebida como uma bomba por agentes e delegados. Nem a Presidência nem o Ministério da Justiça se manifestaram oficialmente sobre o caso, até o momento.
Correio Braziliense

Morre empresário João Claudino aos 89 anos, fundador do Armazém Paraíba e de 13 empresas

João Claudino, tinha 89 anos.

Armazém Paraíba se mantém no Pará com foco apenas no segmento de ...


O empresário João Claudino Fernandes, de 89 anos, fundador do Armazém Paraíba, morreu nesta sexta-feira (24), em Teresina (PI). O empresário estava internado no Hospital de Terapia Intensiva (HTI) no bairro Piçarra. Ele lutava contra um câncer na próstata.


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