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sábado, 9 de junho de 2018

Faça o verdadeiro feijão à brasileira

Faça o verdadeiro feijão à brasileira: Um bom feijão tem aquele delicioso caldo grosso e o tempero na medida certa
© iStock Um bom feijão tem aquele delicioso caldo grosso e o tempero na medida certa

O feijão é um tipo de leguminosa muito rica em proteína vegetal, que ajuda na composição dos músculos e tecidos do corpo. Um bom feijão tem aquele delicioso caldo grosso e o tempero na medida certa. Descubra como fazer o autêntico feijão brasileiro.

INGREDIENTES

Cebola, alho, sal e azeite
1 kg de feijão
Água
Linguiça e bacon a gosto se desejar

MODO DE PREPARO

Coloque a quantidade de feijão que for preparar em uma vasilha e de uma olhada, retire grãos feios e pedrinhas que encontrar.
Deixe o feijão de molho por 15 minutos (se for usar panela de pressão) ou 24 horas (se for usar panela comum) descarte essa água, pois contem toxinas com o fitato.
Cozinhar feijão em panela de pressão

Espere a panela esfriar e retire a pressão levantando a válvula com um garfo, tem quem coloque metade da panela em baixo da torneira para esfriar. (Nunca abra a panela quente e com pressão).
Coloque o feijão e a água (para cada xícara (chá) de feijão use 3 de água), tampe a panela e depois que ela começar a chiar conte 25 minutos (p/ feijão novo) ou 30 minutos (p/ feijão velho).
Pegue alguns grãos e veja se eles estão macios se você conseguir amassar com um garfo sem esforço ele esta no ponto, se não volte ele para o fogo sem a tampa e deixe cozinhar por mais alguns minutos.
Cozinhar feijão em panela comum

Coloque o feijão e a água (para cada xícara (chá) de feijão use 3 de água), tampe a panela e depois que a água começar a ferver espere 1h30
Confira se os grãos estão macios e se estiver é hora de temperar
Como temperar feijão: (Serve para os dois modos)

Para cada 1 xícara, use meia cebola (pequena) em cubos, 2 ou 3 dentes de alho amassados, 1 colher de chá de sal e 1 colher de azeite, basta refogar tudo no azeite em uma panela separada, quando refogar pegue 1 concha de feijão com caldo e jogue na panela do refogado e amasse com a concha ou uma amassador de batatas.

(Amassando o feijão você expõe sua “carne” onde contem amido e ajuda a engrossar o caldo).Deixe ferver e devolva para a panela do feijão, misture bem e adicione 1 folha de louro se desejar pode fritar linguiça ou bacon e colocar também, agora espere cerca de 10 minutos para que o caldo engrosse. (Importante mexer de vez enquanto para não grudar e queimar).
Importante: Se usar cebola, sabia que o feijão tende a estragar mais rápido, aqui em casa uso apenas alho, sal, azeite e 1 folha de louro.

Congelar: De preferência não congele temperado, apenas cozido assim você vai ter um feijão sempre fresquinho.

O tempo de cozimento varia com a quantidade? Não apenas muda se o feijão for velho ou novo, uma dica é que se ele for velho deixe de molho por uns 30 minutos com água quente, assim ele da uma amolecida e facilita o cozimento.

Dica: Se você tiver espaço no freezer cozinhe o pacote todo e congele em pequenas porções assim vai ter feijão por pelo menos 3 semanas.

Cuidados: Mantenha a borracha da panela sempre em boas condições, a válvula sempre limpa e nunca encha demais a panela, siga as instruções de segurança.

msn

Empresa pagou R$ 950 mil por obra de filha de Temer, diz fornecedor

Empresa seria do coronel apontado por delatores como um intermediário de Temer para o recebimento de propina: Empresa pagou R$ 950 mil por obra de filha de Temer, diz fornecedor
© Beto Barata/PR Empresa pagou R$ 950 mil por obra de filha de Temer, diz fornecedor

Um fornecedor da reforma na casa de Maristela Temer, filha do presidente Michel Temer, declarou em depoimento à Polícia Federal que recebeu ao todo R$ 950 mil em dinheiro vivo na sede da Argeplan, empresa do coronel João Baptista Lima Filho.

O coronel é apontado por delatores como um intermediário de Temer para o recebimento de propina. O presidente nega as suspeitas.

A reportagem teve acesso ao depoimento de Luiz Eduardo Visani, prestado no dia 29 de maio.

Segundo Visani, os pagamentos "totalizaram aproximadamente R$ 950.000,00", conforme cópia de recibos que ele diz ter apresentado.

Os valores, afirmou, foram "recebidos em parcelas, diretamente no caixa da empresa Argeplan", entre novembro de 2013 e março de 2015. Ele contou que recebia mensalmente os valores.

A filha do presidente disse, em depoimento à PF no dia 3 de maio, que "somando superficialmente os valores, acredita ter gasto algo em torno de R$ 700.000,00 (setecentos mil reais) na obra". 

Além de Visani, outros fornecedores prestaram serviços à obra, investigada pela PF sob a suspeita de que o presidente tenha lavado dinheiro de propina com reformas em imóveis de familiares e em transações imobiliárias em nomes de terceiros, na tentativa de ocultar bens. 

Visani afirmou que sugeriu receber por meio da conta bancária de sua empresa, mas que a mulher do coronel informou que os pagamentos seriam feitos "diretamente na Argeplan, em dinheiro vivo".

Ele declarou que não poderia suspeitar de origem ilícita dos recursos. Os recibos e contratos foram elaborados em nome de Maristela Temer, a pedido de Maria Rita Fratezi, mulher do coronel.

CONTATO

O fornecedor disse que recebeu no final de agosto de 2013 um telefonema do coronel, que teria pego seu contato em uma obra na região de Pinheiros.

Segundo ele, o coronel se identificou como "Lima da Argeplan" e disse que tinha uma "concorrência para a reforma de uma casa, também no Alto de Pinheiros". 

Visani afirmou que foi feita uma reunião na sede da empresa, quando o coronel informou que sua mulher, Maria Rita Fratezi, seria a arquiteta responsável pela obra. 

O fornecedor disse que, logo no início das obras, foi informado de que a obra era em um imóvel de Maristela. "Vindo a saber na sequência que se tratava da filha do então vice-presidente Michel Temer". 

Basicamente, sua empresa tratou de reforma do telhado, acréscimo de dois terraços e algumas alterações na área externa. 

Segundo ele, "a pedido de Maristela Temer', foi feita uma entrada independente, no piso superior da edícula, para o consultório dela, que é psicóloga.

O fornecedor afirmou ter encontrado com a filha de Temer por quatro vezes para tratar da obra, mas que as tratativas de execução dos trabalhos eram feitas com a mulher do coronel Lima.

SUSPEITAS

Um dos fornecedores da reforma já afirmou ter recebido em dinheiro vivo pagamentos pelos produtos, todos das mãos de Maria Rita Fratezi, mulher de Lima.

Para os investigadores, o depoimento de Visani é fundamental porque ele diz que recebeu os recursos diretamente na sede da Argeplan.

As suspeitas sobre obra integram o inquérito que apura se houve pagamento de propina em um decreto do setor portuário, editado pelo governo Temer em maio de 2017.

A PF apura se Temer recebeu, por meio do coronel Lima, propina da empresa Rodrimar em troca da edição do decreto que teria beneficiado companhias que atuam no porto de Santos.

Para investigadores, a origem do dinheiro das obras são a JBS e uma empresa contratada pela Engevix. Executivos da JBS afirmaram em delação que repassaram R$ 1 milhão a Temer, com intermediação do coronel, em setembro de 2014.

Um dos sócios da Engevix, José Antunes Sobrinho, em proposta de colaboração, disse ter sido procurado por Lima com um pedido de R$ 1 milhão para a campanha do emedebista, também em 2014. A Folha de S.Paulo revelou que a Polícia Federal encontrou planilhas e extratos bancários que apontam cerca de R$ 20,6 milhões em contas de empresas do coronel. Mais R$ 3,04 milhões estão em uma conta do próprio Lima.

O coronel Lima já foi alvo duas vezes de operações da PF. A última foi em março deste ano, quando ele chegou a ficar preso por alguns dias. Até hoje ele não esclareceu o caso à polícia.

A Folha de S.Paulo mostrou que a PF encontrou o que considera ser o primeiro elo financeiro documentado entre o coronel e a Rodrimar.

Segundo a linha de investigação, a ligação entre o coronel e a Rodrimar é a empresa Eliland, braço de uma offshore sediada no Uruguai.

DEFESA

A reportagem procurou a defesa de Lima e o Palácio do Planalto, que não haviam se manifestado sobre o depoimento de Visani até as 19h30.

Em depoimento à Polícia Federal no dia 3 de maio, Maristela disse que seu pai indicou o coronel para ajudá-la na reforma de sua casa, em 2014.

Ela, no entanto, diz que fez a reforma por conta própria e que a mulher de Lima apenas a ajudou, sem receber por isso. 

Maristela disse ainda que "não possui e não guardou nenhum comprovante dos pagamentos e contratos eventualmente realizados" na reforma. 

msn com informações da Folhapress.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Mãe morre ao ser esfaqueada 17 vezes pelo filho durante briga sobre leite no chá

A família de Susan Westwood, esfaqueada pelo próprio filho, escreveu uma carta mostrando sua indignação com o caso
Reprodução/Daily Mail
A família de Susan Westwood, esfaqueada pelo próprio filho, escreveu uma carta mostrando sua indignação com o caso

Thomas Westwood, de 46 anos, admitiu ter matado sua mãe porque ela reclamou sobre a pouca quantidade de leite que ele colocou em seu chá

A família de Susan Westwood, esfaqueada pelo próprio filho, escreveu uma carta mostrando sua indignação com o caso

O britânico Thomas Westwood, de 46 anos, matou sua mãe com 17 facadas após uma discussão sobre a quantidade de leite em uma xícara de chá. Segundo o portal Daily Mail , Susan Westwood teria dito que o chá preparado pelo filho tinha pouco leite e foi esfaqueada até a morte pelo homem, que ficou "irritado" com a situação.

O caso aconteceu em Coventry, no Reino Unido, em dezembro do ano passado, e começou a ser julgado nesta semana. Thomas confessou ter atacado a mãe de 68 anos depois da discussão sobre o chá, mas também disse que a mulher foi esfaqueada em um ato foi em “legítima defesa”, porque Susan teria usado uma faca para atacá-lo primeiro.

Além disso, o acusado explicou que sofria bullying diário por parte da mãe, e o advogado da defesa, Peter Grieves-Smith, alegou que seu cliente estava sofrendo de um episódio de esquizofrenia paranoide no momento da briga, que aconteceu dentro da casa onde os dois moravam.

Reação da família de Susan e Thomas
Em nota, a família de Susan declarou estar devastada e de coração partido com a morte da idosa, que era uma “mãe, babá, irmã, tia e amiga que fará muita falta”. Além disso, seus parentes frisaram o quão divertida e generosa ela era, sendo que a mulher “não merecia perder sua vida de uma das formas mais cruéis”.

“Perder alguém na sua vida já é ruim o suficiente, mas Susan ser morta por alguém que ela amava e apoiava infinitamente é um golpe de crueldade . Isso está além de nossa compreensão, nenhuma família imagina que um dia terá que passar por um evento tão traumático. Agora temos que encarar a realidade e aceitar que Susan nunca mais voltará para nós”, finalizou a carta.


A sentença de Thomas, que admitiu a culpa pela mãe morrer  esfaqueada,  será definida daqui aproximadamente dois meses, dia três de agosto, no tribunal Leamington Justice Court.

Fonte: Último Segundo

PF pede quebra de sigilo telefônico de Temer, Moreira e Padilha

PF pediu a quebra do sigilo telefônico de Michel Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco, em investigação sobre propina
Alan Santos/PR - 23.8.17
PF pediu a quebra do sigilo telefônico de Michel Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco, em investigação sobre propina

Pedido foi feito pela investigação do acerto de propina no Palácio do Jaburu, em 2014; essa é a primeira vez que tal pedido da PF é feito ao presidente

PF pediu a quebra do sigilo telefônico de Michel Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco, em investigação sobre propina

A Polícia Federal (PF) pediu, na tarde desta quarta-feira (6), a quebra do sigilo telefônico do presidente da República, Michel Temer . Com essas informações em mãos, a PF pretende rastrear telefonemas do presidente a dois ministros e desvendar dados que colaborem na investigação sobre o suposto pagamento de propina pela Odebrecht ao MDB. 

Além de Temer, a PF pediu ainda a quebra do sigilo telefônico dos ministros Eliseu Padilha (MDB-RS), da Casa Civil, e Moreira Franco (MDB-RJ), de Minas e Energia. Eles estariam presentes em um encontro no Palácio do Jaburu, em 2014, onde teria sido acertada uma propina de R$ 10 milhões ao, na época, PMDB – partido em comum aos três. 

A PF vai rastrear todos os telefonemas que Temer, Franco e Padilha tiveram próximo à data do jantar na residência oficial do então vice-presidente. À Justiça, Temer já assumiu que tal encontro aconteceu, mas negou que valores tenham entrado em pauta, sobretudo relacionados a pagamento de propina pela Odebrecht.

O Planalto diz ainda que todas as doações da Odebrecht ao partido foram feitas obedecendo a legalidade. Esse inquérito foi aberto no ano passado, mas o presidente só foi incluído no processo em março deste ano . A solicitação da PF está no gabinete do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Delação da Odebrecht
De acordo com Cláudio Melo Filho, executivo da empresa na época, nesse jantar no Palácio do Jaburu, teriam sido acertado valores e contrapartidas por parte do partido.

O executivo chegou a informar aos procuradores a placa e o modelo do veículo em que foi até o Jaburu, além de atestar que fez ligações telefônicas à Eliseu Padilha na véspera do encontro. 

Em seu relato, Melo Filho diz que parte do valor pago pela Odebrecht seria repassado à Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que concorria ao governo de São Paulo em 2014.

Em troca, os ministros do MDB intercederiam em favor da Odebrecht em questões de interesse da empresa.

Segundo a delação, além de Temer, Padilha e Moreira , estariam presentes no encontro o próprio Cláudio Melo e o ex-presidente da companhia, Marcelo Odebrecht.

Primeira vez que ocorre esse pedido
Temer já teve os sigilos bancário e fiscal quebrados por ordem do ministro do STF Luís Roberto Barroso, no inquérito que apura supostas propinas no setor portuário.  No entanto, essa é a primeira vez que é feito um pedido de quebra de sigilo telefônico em uma investigação que envolve o presidente da República.


* Com informações da Agência Ansa.

Fonte: Último Segundo

FHC pediu doações para tucanos a Marcelo Odebrecht em 2010

FHC pediu ao empresário Marcelo Odebrecht doações para candidatos do PSDB em 2010
Agência Brasil
FHC pediu ao empresário Marcelo Odebrecht doações para candidatos do PSDB em 2010

Troca de e-mails que mostram FHC pedindo doações para campanhas de candidatos ao Senado em 2010 foi anexada em processo em que Lula é réu; FHC nega irregularidade em pedidos
 FHC pediu ao empresário Marcelo Odebrecht doações para candidatos do PSDB em 2010


Fernando Henrique Cardoso (PSDB) , ex-presidente da República, pediu a Marcelo Odebrecht que ele fizesse doações para campanhas eleitorais de dois tucanos que, em 2010, concorreram ao Senado: Antero Paes de Barros e Flexa Ribeiro – Paes foi derrotado, e Flexa foi eleito senador pelo Pará.


Os pedidos foram feitos pelo ex-presidente por e-mail e descobertos pela Polícia Federal após averiguação no computador de Marcelo, que em 2010 ocupava a presidência da empreiteira. As mensagens entre FHC e o empresário foram anexadas em um dos processos em que o ex-presidente Lula (PT) é réu. A informação é da revista Veja .

O primeiro e-mail é datado de 13 de setembro de 2010. FHC escreve que, em lembrança a uma conversa que os dois mantiveram em um jantar, vem pedir um ‘SOS’: “"O candidato ao senado pelo PSDB, Antero Paes de Barros, ainda está em segundo lugar, porém a pressão do governismo, ancorada em muitos recursos, está fortíssima. Seria possível ajudá-lo? Envio abaixo os dados bancários", pede o sociólogo.

Ao que respondeu Marcelo Odebrecht, tranquilizando o ex-presidente: "Depois aproveito, e lhe dou o feedback dos demais apoios e reforços que fizemos na linha do que conversamos".


Num segundo e-mail, de 21 de setembro, FHC desculpa-se pela insistência ao interceder em favor de Flexa Ribeiro: "Ainda há tempo para eles alcançarem, no caso na verdade é manterem, a posição que os leva ao êxito".

Solícito, Odebrecht se comprometeu a verificar na empresa se o apoio seria possível. Embora o empresário tenha confirmado por e-mail que destinou recursos para a campanha de Antero, nem ele nem Flexa declararam à Justiça Eleitoral doações da empreiteira.

Por meio de sua assessoria de imprensa, FHC se justificou afirmando que não agiu de maneira ilegal. "Posso ter pedido, mas era legal. Não sei se deram e não foi a troco de decisões minhas, pois na época eu estava fora dos governos, da República e do Estado".

Fonte: Último Segundo

"Nunca soube de negociata" para Brasil sediar a Rio 2016, depõe Lula à PF

O ex-presidente Lula foi chamado pelo ex-governador Sérgio Cabral, e será ouvido como testemunha de defesa dele
Reprodução/Le Monde
O ex-presidente Lula foi chamado pelo ex-governador Sérgio Cabral, e será ouvido como testemunha de defesa dele

Por videoconferência, petista prestou depoimento hoje como testemunha de Cabral; porém, ex-presidente diz que 'não sabe e não quer saber' do assunto
 O ex-presidente Lula foi chamado pelo ex-governador Sérgio Cabral, e será ouvido como testemunha de defesa dele
Reprodução/Le Monde
O ex-presidente Lula foi chamado pelo ex-governador Sérgio Cabral, e será ouvido como testemunha de defesa dele
O ex-presidente Lula prestou depoimento, por meio de uma videoconferência, na manhã desta terça-feira (5), ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Ele foi chamado pelo ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral , e foi ouvido como testemunha de defesa dele no processo que apura um esquema de corrupção na escolha do Rio como sede das Olimpíadas de 2016.


"Nunca soube de nenhuma negociata, em nenhum momento. Inclusive assinei um decreto em 2009 que coagia transparência de todos os dados. Lamento muito que tenha surgido essa denúncia 8 anos depois", disse Lula , em seu depoimento.  

O ex-presidente aproveitou ainda para negar qualquer relação de amizade com Sérgio Cabral e com Carlos Nuzman, ex-presidente do COI que também é réu no processo. Por fim, negou ainda ter participado de negociações para compra de votos e diz 'não querer saber' de quem participou delas.

"Só lamento que venha denúncia de compra de delegado [da Rio 2016] oito anos depois. Não sei quem fez, não quero saber, não quero conhecer”, disse o ex-presidente.

Além do petista, será ouvido também hoje o ex-jogador Pelé, em um depoimento no Rio de Janeiro. Ele foi chamado para depôr como testemunha de Nuzman.

Os processos contra Cabral e Nuzman fazem parte da operação Unflair Play, que apura um suposto esquema de corrupção para a compra de apoio na votação que definiu o Rio como sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016.

Optou-se pela videoconferência para a execução do depoimento do ex-presidente porque ele permanece preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. 

Além de Cabral e Nuzman, também são réus na mesma ação o empresário Arthur César de Menezes Soares Filho, conhecido como Rei Arthur; o ex-diretor de Operações do Comitê Rio 2016, Leonardo Gryner; e os senegaleses Papa Diack e Lamine Diack, que teriam recebido a propina para garantir votos africanos à candidatura do Brasil.


Nuzman é acusado por corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, e Cabral, de corrupção passiva. Gryner é acusado de corrupção passiva e organização criminosa. Arthur Nuzman, de corrupção ativa. E Papa e Lamine Diack, de corrupção passiva.

Candidatura de Lula – mesmo que esteja preso
Ainda nesta semana, o PT pretende lançar oficialmente a candidatura do ex-presidente às eleições deste ano. O evento deve acontecer, na próxima sexta-feira (8), em Contagem, Minas Gerais.

Como está preso, Lula não vai ao evento. Porém, o partido busca alternativas para tentar gravar um vídeo com uma mensagem do ex-presidente na prisão, a fim de usá-lo em Contagem. Além disso, o PT deve reiterar, durante a semana, o pedido para que governadores e prefeitos compareçam ao ato de lançamento da candidatura.

Fonte: Último Segundo

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Erupção do vulcão de Fogo na Guatemala deixa 25 mortos


Orlando Estrada / AFP

Mais de 1,7 milhão de pessoas devem ser afetadas pela erupção

A erupção do vulcão de Fogo da Guatemala deixou 25 mortos e pode ter afetado mais de 1,7 milhão de pessoas, de acordo com o balanço divulgado na noite de domingo (3). Grandes colunas de fumaça e fragmentos obrigaram as autoridades a retirar centenas de moradores de suas casas. Essa foi a segunda erupção do vulcão deste ano e uma das mais violentas em décadas.

O porta-voz da Coordenadora Nacional para a Redução de Desastres (Conred), David de León, disse ainda, às 21h (horário local, 0h em Brasília), que 3 mil pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas e 653 foram levadas para abrigos nos departamentos de Escuintla (sul) e Sacatepéquez (oeste).

O vulcão, de 3.763 metros de altura, fica entre os departamentos de Escuintla, Chimaltenango e Sacatepéquez. Esse três departamentos foram os mais afetados pela erupção, que é considerada a mais forte desde 1974.

A cinza lançada pelo monte atingiu os 10.000 metros de altura acima do nível do mar e o aeroporto internacional La Aurora teve que ser fechado.

As imagens exibidas na televisão e divulgadas nas redes sociais mostram corpos no chão, assim como veículos e casas destruídos pela erupção.

Aldeia isolada

De León indicou que as tarefas de busca de corpos e desaparecidos foram suspensas durante a a noite por falta de luz e pelo perigo para as equipes, de acordo com a France Presse.

Sergio Cabañas, chefe da Agência Nacional de Gerenciamento de Desastres (Conred) do país, disse a uma estação de rádio local que um fluxo de lava havia mudado de rumo para a aldeia de El Rodeo. "Infelizmente El Rodeo foi enterrado e não conseguimos chegar à aldeia La Libertad por causa da lava e talvez haja pessoas que morreram lá também", declarou.

A erupção acabou após 16 horas e meia de atividade, mas existe a probabilidade de uma retomada, afirmou o Instituto de Vulcanologia, que recomendou medidas de precaução.

O presidente Jimmy Morales decretou três dias de luto e estado de emergência ou calamidade em Escuintla, Sacatepéquez e Chimaltenango, mas a medida ainda precisa ser ratificada pelo Congresso.

Em setembro de 2012, provocou a última emergência por erupção no país, o que resultou na retirada de 10 mil habitantes localizados em localidades ao sul do vulcão.

ORM/G1

domingo, 3 de junho de 2018

Resumo do que é uma eleição no Tocantins para Governador


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A DISPUTA É POR ESTE PALÁCIO MINHA GENTE
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O Palácio Araguaia projetado pelos arquitetos Maria Luci da Costa e Ernani Vilela é a sede do governo do estado brasileiro do Tocantins. Está localizado na cidade de Palmas, capital do estado.
Endereço: Praça dos Girassóis, 971 - Plano Diretor Sul, Palmas - TO, 77015-007
Wikipédia


Veja os candidatos que estavam no páreo pela disputa ao Governo do Tocantins



ABAIXO OS QUE SEGUEM NA DISPUTA PARA O MANDATO TAMPÃO.


Mauro Carlesse (PHS)

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Vicentinho Alves (PR)


RESULTADO DA ELEIÇÃO NO ESTADO DO TOCANTINS, HOJE:

FIM DA APURAÇÃO: 100% das urnas
Mauro Carlesse (PHS) - 30,31%
Vicentinho Alves (PR) - 22,22%
Carlos Amastha (PSB) - 21,41%
Kátia Abreu (PDT) - 15,66%
Márlon Reis (REDE) - 9,91%
Marcos Souza (PRTB) - 0,49%
Mário Lúcio Avelar (PSOL) - 0% *votos não foram computados já que a candidatura foi indeferida por ele ter deixado o cargo de procurador fora do prazo
g1to


RESUMO DAS NOTÍCIAS DURANTE O DIA DE HOJE E NA VOTAÇÃO:
Votação do segundo turno está marcada para o dia 24 de junho. 
Candidatos ao segundo turno podem retomar campanha nesta segunda-feira (4).
G1TO

Durante a votação, 18 pessoas foram presas em todo o estado. 
As prisões foram nas cidades de Alvorada, Carrasco Bonito, Natividade, Dois Irmãos, Tupirama, Pium, Palmas, Paraíso do Tocantins, Arraias, Cristalândia, Luzinópolis, Aparecida do Rio Negro, Xambioá, Araguaína, Figueirópolis e Miranorte. Vários políticos estão envolvidos nas ocorrências. Entre os suspeitos há quatro vice-prefeitos e dois vereadores.

Os casos são de transporte ilegal de eleitores, compra de votos e propaganda irregular no dia da eleição, conhecida como 'boca de urna'.
G1TO

Polícia flagra transporte irregular de eleitores e compra de votos em sete cidades
As informações foram divulgadas no balanço da manhã do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Três vice-prefeitos e dois vereadores estão envolvidos nas ocorrências.

A Polícia Civil informou que prendeu sete pessoas por crimes eleitorais neste domingo (3). Cinco casos são de transporte irregular de eleitores e dois de compra de votos. Entre os presos, há cinco políticos e dois civis.

Os vice-prefeitos de Carrasco Bonito e Pium foram presos em flagrante fazendo transporte irregular de eleitores. O vice-prefeito de Dois Irmãos e um vereador de Miranorte foram presos por propaganda eleitoral irregular no dia da votação. Por fim, um vereador de Alvorada foi flagrado tentando comprar votos em uma escola.

O Tocantins está escolhando um governador para o mandato tampão porque o Tribunal Superior Eleitoral cassou o ex-governador Marcelo Miranda (MDB) e a vice dele, Cláudia Lelis (PV) por captação ilegal de recursos para a campanha eleitoral de 2014. Quem vencer a eleição fica no cargo até o fim do ano e pode concorrer novamente em outubro.

Em um deles, o suspeito estava com material de campanha de Carlos Amastha (PSB). O departamento jurídico da Coligação 'A verdadeira Mudança' e o candidato Carlos Amastha informaram que desconhecem o caso. Ressaltaram também que repudiam qualquer prática nesse sentido ou qualquer outra que afronte a lisura do pleito eleitoral.

Na região norte do estado, o vice-prefeito de Carrasco Bonito, Manoel Messias de Freitas, foi preso em flagrante fazendo transporte irregular de 13 eleitores em uma caminhonete. Conforme a Polícia Civil, os eleitores tinham recebido a promessa de receber R$ 50 após votarem na candidata Kátia Abreu (PDT).

"Visualizamos o veículo dele na rodovia, uma caminhonete, onde tinha 13 adultos e mais três crianças. Fizemos a entrevista informal com o pessoal e eles relataram que foram para votar em Kátia Abreu e ao final receberiam R$ 50 de um vereador da cidade", explicou o delegado Thyago Busttorff.

Outra ocorrência de transporte irregular de eleitores foi em Natividade, na região sudeste do estado. Conforme o Tribunal Regional Eleitoral, Lucas Bonfim Pinto Cerqueira foi autuado. No veículo que ele estava foram encontrados materiais de campanha da candidata Kátia Abreu.


Na região central do estado, o vice-prefeito de Dois Irmãos, Lourenço Oliveira da Luz, foi autuado em flagrante por suposta prática de divulgação de propaganda eleitoral. Ele estaria distribuindo santinhos do candidato Vicentinho Alves (PR).

Em resposta, a coligação “A vez dos Tocantinenses”, de Vicentinho, afirma que desconhece esta informação e reforça que a orientação para toda a equipe e apoiadores foi a de cumprir rigorosamente a legislação eleitoral.

Outro caso de transporte irregular de eleitores foi em Miranorte, também na região central. Conforme o TRE, o vereador Adriano Santiago foi flagrado também com material de campanha do candidato Vicentinho Alves.

Em Pium, Domingos Borges, que é vice-prefeito da cidade, foi flagrado fazendo transporte irregular de passageiros. Porém, no caso dele, não foi encontrado nenhum material de campanha.

A Polícia Civil informou que também fez uma prisão em Tupirama, região central do estado, por propaganda irregular no dia da eleição. Não foi informado de qual candidato era a o material apreendido.

O G1 questionou a candidata Kátia Abreu sobre os casos envolvendo material de campanha dela e aguarda resposta. Ainda tentamos contato com as defesas dos demais citados na reportagem.

Por G1 TO


Em Tocantins, 7 suspeitos são presos por crime eleitoral na eleição de governador

Sete pessoas foram presas neste domingo, 3, em Tocantins durante a eleição suplementar para escolha do governador. Os presos são acusados de supostos crimes eleitorais, informou o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Estado. Cinco das prisões envolvem políticos que ocupam algum cargo, sendo três vice-prefeitos e dois vereadores.

Na cidade de Carrasco Bonito, foi realizada a prisão em flagrante do vice-prefeito Manoel Messias de Freitas, que conduzia 13 eleitores em um carro para votação. Além do transporte irregular, há suspeita de compra de voto, com a oferta de R$ 50 para cada um dos eleitores transportados. Com ele foi encontrado material de campanha da senadora Kátia Abreu (PDT), que também é candidata ao governo.

Em Dois Irmãos, também foi detido, por solicitação de mesários, o vice-prefeito Lourenço Oliveira da Luz, por suposta divulgação de material de campanha da candidatura de Vicentinho Alves (PR). Outro vice-prefeito preso foi Domingos Borges, do município de Pium, por suposto transporte irregular de eleitores.

Em Alvorada, foi preso o vereador petista Adomilton Leão. Com ele foram apreendidos materiais de campanha do candidato a governador Carlos Amastha, do PSB, e R$ 1 mil em espécie. Testemunhas ouvidas pelas autoridades também relataram casos de compra de voto.

Outro vereador preso foi Adriano Santiago (PPS), este de Miranorte, por transporte irregular de eleitores. Com ele foi apreendido material de campanha de Vicentinho Alves.

Além deles, foram detidos Ormando Brito Alves, em Tupirama, por suposta divulgação de material de campanha da candidatura de Carlos Amastha, e Lucas Bonfim Pinto Cerqueira, autuado em flagrante, em Natividade, por suposta prática do crime de transporte irregular de eleitores, sendo apreendido material de campanha da candidatura de Kátia Abreu.

O pleito fora de época em Tocantins ocorre em função da cassação do ex-governador Marcelo Miranda (MDB). Sete candidatos disputam o posto que ficou vago, para cumprir mandato por apenas sete meses. São eles a senadora Kátia Abreu (PDT), Carlos Amastha (PSB), Marcos de Souza (PRTB), Vicentinho Alves (PR), Mario Lucio Avelar (PSOL), Marlón Reis (Rede Sustentabilidade) e Mauro Carlesse (PHS), deputado estadual que tem interinamente comandado o governo.

Segundo o TRE de Tocantins, além das ocorrências policiais, 10 urnas eletrônicas foram substituídas em todo o Estado, sendo quatro na 29ª zona eleitoral de Palmas e uma nas zonas eleitorais de Araguaína (1ªZE), Porto Nacional (3ªZE), Paraíso (7ªZE), Paranã (18ªZE), Ponte Alta do Tocantins (26ªZE), Itacajá (33ªZE) e Araguaína (34ªZE). Apesar disso, o TRE afirma que as eleições ocorrem com tranquilidade.


Além da disputa em Tocantins, outros 20 municípios realizam eleições suplementares, para prefeito. São eles Teresópolis (RJ), Jeremoabo (BA); Pirapora do Bom Jesus, Bariri e Turmalina (SP); Umari, Tianguá, Frecheirinha e Santana do Cariri (CE); Bom Jesus (RS);Niquelândia (GO); Vilhena (RO); Guanhães, Ipatinga e Pocrane (MG); João Câmara, Pedro Avelino, São José do Campestre, Parazinho e Galinhos (RN).

Por DC


com informações da apuração voto a voto e prévias G1 Tocantins
Quer saber mais? Acesse o link abaixo e veja a finalização:



Carlos Amastha agradece a população sobre a eleição via Twitter:

Obrigado minha gente. Não deu.MUITO longe das expectativas. A velha política ainda domina com muita força o cenário político do nosso estado. Menos de 35% de votos conscientes. Parabéns e .Vamos reunir o grupo e refletir.




sexta-feira, 1 de junho de 2018

PARA CUMPRIR ACORDO COM CAMINHONEIROS, TEMER TIRA ATÉ RECURSOS DO SUS

Adriano Machado/Reuters

Para compensar o subsídio de R$ 9,6 bilhões referente à redução do preço do óleo diesel como acordado com os caminhoneiros para pôr fim à paralisação nacional da categoria, o governo Michel Temer terá que elevar impostos, onerar as exportações e reduzir investimentos em saúde e educação; somente o SUS perderá R$ 135 milhões em  função do acordo firmado por Temer

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VIGÊNCIA: 15/05 as 18h até 31/05 as 18h

Para compensar o subsídio de R$ 9,6 bilhões referente à redução do preço do óleo diesel como acordado com os caminhoneiros para pôr fim à paralisação nacional da categoria, o governo Michel Temer terá que elevar impostos, onerar as exportações e reduzir investimentos em saúde e educação.

Apesar de ter conseguido aprovar a reoneração da folha de pagamentos, que permitirá ganhos de até R$ 4 bilhões; o governo Temer cancelou outros R$ 3,4 bilhões em despesas orçamentárias. Dentre as medidas publicadas no Diário Oficial da União (DOU), está a determinação para que o Reintegra - que previa a devolução de 2% do valor exportados em itens manufaturados – fosse reduzido para apenas 0,1%. Também foi reduzida a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre concentrados de refrigerantes de 20% para 4%. O governo Temer também alterou os mecanismos de tributação do chamado Regime Especial da Indústria Química.

Também foram feitos cortes de R$ 368,9 milhões no Ministério dos Transportes e de R$ 4,1 milhões em programas como de prevenção e repressão ao tráfico de drogas. A concessão de bolsas de um programa de estímulo ao fortalecimento de instituições de ensino superior sofreu um corte de R$ 55,1 milhões e as verbas para o policiamento ostensivo em rodovias e estradas federais encolheu em R$ 1,5 milhão. O Sistema Único de Saúde (SUS), vu sua verba diminuir em R$ 135 milhões em função do acordo que resultou no subsídio ao diesel.

Por Brasil247


Após pedidos de intervenção militar em atos, MPF apura se houve violação da Lei

Greve dos caminhoneiros na fronteira Brasil/Uruguai: atos pelo país fizeram o MPF iniciar investigações sobre violações
Marcelo Pinto/APlateia 23.05.2018
Greve dos caminhoneiros na fronteira Brasil/Uruguai: atos pelo país fizeram o MPF iniciar investigações sobre violações

Lei 7.170/1983 prevê até 15 anos de prisão a quem “tentar mudar, com uso de violência ou grave ameaça, a ordem, regime vigente ou Estado de Direito"

O MPF (Ministério Público Federal) vai investigar se houve violação, por parte de empresários e lideranças locais dos caminhoneiros , do Artigo 17 da Lei de Segurança Nacional. A Lei 7.170/1983 prevê pena de três a 15 anos de prisão para quem “tentar mudar, com emprego de violência ou grave ameaça, a ordem, o regime vigente ou o Estado de Direito”.

As ordens para os procedimentos investigatórios foram enviados pela Câmara Criminal do MPF nesta quarta-feira (30) a São Paulo, Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, estados onde foram registrados atos e declarações em que pessoas provocam manifestantes a pedir uma intervenção militar no país.
Além de investigar uma possível violação ao Artigo 17, serão apurados também crimes como sabotagem e incitação “à subversão da ordem política ou social” e “à animosidade entre as Forças Armadas ou entre estas e as classes sociais e instituições civis”, previstos respectivamente nos Artigos 15 e 23 da lei e cujas penas, somadas, podem chegar a 14 anos de reclusão.
Empresários, líderes e outras pessoas teriam se aproveitado da greve
A Agência Brasil teve acesso a despachos em que são descritas condutas de empresários, líderes de caminhoneiros e de pessoas sem nenhuma ligação com a paralisação que tentam se aproveitar do movimento grevista para promover o movimento da intervenção militar.

Entre as pessoas citadas estão desde um empresário varejista da Região Sul que autorizou o incêndio de caminhões próprios para insuflar protestos até um sargento da reserva que circula, em grupos de WhatsApp de manifestantes, com vídeos incentivando um golpe militar. Algumas pessoas também são ligadas a partidos políticos.

Espírito Santo também quer investigação
De acordo com a Procuradoria da República capixaba, “após concessões feitas pelo governo federal, o movimento não se dissipou, desviando o foco com a intenção de forçar a mudança no regime político: de democracia representativa para ditadura militar, regime autocrático”. Por conta disso, o MPF do Espírito Santo também solicitou à Polícia Federal que instaure inquérito para apurar a prática dos mesmos crimes.

Além desses casos, o MPF determinou que procuradores locais investiguem outros crimes federais previstos no Código Penal, como paralisar trabalho de interesse coletivo (Artigo 201), atentar contra segurança e funcionamento de serviços de utilidade pública como água e luz (Artigo 265) e desobedecer a ordem legal de funcionário público (Artigo 330). A Polícia Federal já instaurou 48 inquéritos policiais para apurar esses tipos de delito.

*Com informações da Agência Brasil 



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