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domingo, 8 de abril de 2018

Tudo pronto para o Re-Pa que vai decidir o Parazão 2018.

Foto: Carlos Fellip / Portal ORM

A chuva já chegou! Final começa às 16h, no Mangueirão, em Belém, com transmissão lance a lance pelo Portal ORM

Por: Redação Portal ORM
Clima instalado e atmosfera preparada para a disputa entre Remo e Paysandu pela decisão do campeonato paraense. O Papão virá com a missão de vencer por dois gols de diferença para ficar com a taça, enquanto que o Leão só necessita de um empate. A chuva já chegou a Belém!

A avaliação do coordenador do Inmet (Instituto de Meteorologia do Pará), José Raimundo Abreu, no entanto, é de cairá pouca água do céu  hoje. 'Temos chuva hoje e até amanhã, mas ambas em intensidade fraca. Não teremos pancadas', falou.

Bom para a bola, que poderá rolar com mais tranquilidade no tapete verde do Olímpico do Estado. Acompanhe o confronto lance a lance pelo Portal ORM!

Ex-presidente Lula já cumpre pena em Curitiba

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Ex-presidente foi condenado em segunda instância no caso do triplex.

Por: Portal ORM
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já está  no prédio da Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba, onde ele ficará preso e cumprirá a pena. Ele desembarcou no Aeroporto Internacional Afonso Pena ontem (7), na capital paranaense, e veio até a superintendência em um helicóptero da instituição.

Lula foi levado para uma sala especial que foi reservada para ele. O local funcionava como dormitório para agentes da PF e foi transformada em uma sala de Estado Maior para receber o ex-presidente. No espaço, há apenas uma mesa, uma cadeira, uma cama e um banheiro. Há ainda uma janela que dá vista para a parte interna do prédio.

Tensão entre manifestantes

A chegada do ex-presidente foi acompanhada por manifestantes favoráveis e contrários e o clima foi de tensão. Foram explodidas bombas de efeito moral para conter a multidão a favor de Lula.

Separados por um espaço de 30 metros, os grupos gritavam palavras de ordem. Apoiadores de Lula se emocionaram, cantaram e gritavam palavras de ordem. Com bandeiras de movimentos sociais, entidades sindicais e de partidos políticos, o grupo usou um sinalizador ao saber que o ex-presidente havia desembarcado na capital paranaense.

Do outro lado, manifestantes contrários ao ex-presidente comemoraram a prisão com fogos de artificio, buzinas e bandeiras do Brasil.

Houve confusão quando o ex-presidente estava chegando ao local. Segundo relatos, alguns manifestantes atiraram pedras e tentaram derrubar o portão de acesso à PF. Com o tumulto, a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. De acordo com informações preliminares, algumas pessoas ficaram feridas. 

O presidente do PT no Paraná, Doutor Rosinha, negou qualquer tentativa de derrubada do portão e lançamento de pedras por parte dos manifestantes favoráveis ao ex-presidente Lula.

A chegada de Lula ao local foi negociada pela defesa dele com a PF. A negociação ocorreu desde ontem (6), quando terminou o prazo determinado pelo juiz federal Sérgio Moro para que Lula se apresentasse voluntariamente à polícia em Curitiba.

Decisão da Justiça

Atendendo a um pedido da prefeitura de Curitiba, o juiz Ernani Mendes Silva Filho deferiu a liminar determinando a saída dos manifestantes das áreas próximas à Superintendência da Polícia Federal. Segundo o órgão, os manifestantes não podem transitar na área, também não podem impedir o trânsito de pessoas e ainda não devem se abster de montar estruturas e acampamentos nas ruas e praças da cidade, sem prévia autorização municipal.

De acordo com a prefeitura, a aglomeração de pessoas no local poderia causar “transtornos aos moradores da região e grave lesão à ordem e à segurança pública.”

Na decisão, o juiz afirma que “há um justo receio de turbação ou esbulho, o que ficou comprovado através dos noticiários, que registram a prática de confrontos em diversas localidades – em especial na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo -, com pessoas feridas e baleadas, assim como agressões à jornalistas e vandalismos em prédios públicos e particulares – à exemplo do ocorrido no imóvel de propriedade da Presidente do Supremo Tribunal Federal -, o que não se pode admitir no Estado Democrático de Direito.”

São Bernardo do Campo

Após dois dias no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, Lula se entregou à Polícia Federal aproximadamente às 18h40, mais de 24 horas após o prazo dado pelo juiz Sérgio Moro. Antes disso, o político fez um longo discurso, no qual relembrou sua trajetória política, criticou o Judiciário, a imprensa, o processo que levou à sua condenação e disse que a prisão não encerrará suas ideias e os sonhos da população.

No fim da tarde, ele foi levado para a Superintendência da PF em São Paulo para fazer exame de corpo de delito e, por fim, ao Aeroporto de Congonhas, de onde decolou para a capital paranaense em uma aeronave monomotor modelo Cessna 210.

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, condenou Lula a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em julho do ano passado, mas o ex-presidente ganhou o direito a aguardar a prisão em liberdade. A condenação é relativa ao processo que investigou a compra e a reforma de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. Moro afirmou na sentença que as reformas executadas no apartamento pela empresa OAS provam que o imóvel era destinado ao ex-presidente em troca de ajuda a empreiteira OAS em contratos com a Petrobras.

Em janeiro deste ano, o TRF4, segunda instância da Justiça Federal, julgou os primeiros recursos da defesa do ex-presidente e do Ministério Público Federal (MPF) e aumentou a pena para 12 anos e 1 mês de prisão. No fim de março, a Oitava Turma do tribunal julgou um novo recurso, que também foi rejeitado. Em tese, caberia o último recurso, os chamados embargos dos embargos, que poderiam ser protocolados até o dia 10 de abril. No entanto, na decisão em que decretou a prisão, Moro explicou que, embora caiba mais um recurso contra a condenação de Lula, a medida não poderá rever os 12 anos de pena.

Outros dois processos em que o ex-presidente é investigado tramitam na Justiça do Paraná. Um trata do sítio em Atibaia. No primeiro, apura-se se que o sítio foi dado a Lula pelas construtoras Odebrecht, OAS e Schahin, que, segundo o Ministério Público Federal (MPF), também teriam financiado obras de melhorias na propriedade. No outro, é investigada suposta compra de um terreno por parte da construtora Odebrecht que seria usado como sede para o Instituto Lula.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

De boa | Sentado tomando café frente casa da D. Célia

Veja o novo vídeo no canal da WebTV Marudá. Inscreva-se.



Announces 'zero-tolerance' policy on illegal border crossings

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Lula já avisou que não vai se entregar. A Polícia Federal pode ir prender o ex-presidente antes das 17h? Entenda

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Ex-presidente da Catalunha deixa prisão e pede liberdade para presos políticos

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Gilmar Mendes suspende cassação do governador do Tocantins

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O mês de abril em que Lula foi preso - 38 anos atrás.

Lula fichado pelo Departamento de Ordem Política e Social (Dops), onde ficou preso por 31 dias em 1980Luzes e ruídos de motores vindos da rua assustam a mulher que dorme abraçada ao marido na penumbra do quarto. Despertos, os dois espiam através das cortinas da janela da sala. Diante da residência, estão estacionados carros e viaturas de onde descem homens de terno escuro e semblante carregado. Ouvem-se fortes batidas na porta.

- Luiz Inácio! Abra essa porta!

Já vestido, o homem acaricia o rosto da companheira antes de ser empurrado em direção à viatura.

- Fica tranquila. Não precisa sofrer. Como diz a minha mãe, as coisas vão melhorar.

A cena é um dos momentos culminantes do filme Lula, o filho do Brasil (2010), de Fábio Barreto. A partir de memórias de Luiz Inácio Lula da Silva e Marisa Letícia - casal vivido no longa-metragem pelos atores Rui Ricardo Diaz e Juliana Baroni -, reconstitui livremente a prisão do então sindicalista, em 19 de abril de 1980. 

Por 6 votos a 5, STF nega habeas corpus e abre caminho para prisão de Lula
Como Lula passou as mais de 10 horas do julgamento de seu habeas corpus no STF
Na época, Lula liderava, no ABC Paulista, uma greve metalúrgica que deixara o país com a respiração suspensa. Trinta e oito anos depois, um outro abril volta a deixá-lo na iminência do encarceramento.

À biógrafa Denise Paraná, autora do livro homônimo que serviu de base ao roteiro do filme, a mulher do futuro presidente relatou momentos de tensão apenas sugeridos na tela. "Marisa, em estado de pavor, temia que a polícia invadisse sua casa e promovesse um massacre ali dentro, na frente das crianças", escreveu Denise.

Não era medo de todo infundado. A ditadura militar instaurada em 1964, que acabara de completar 16 anos, agonizava, mas não morrera. Prisões arbitrárias, torturas e morte haviam se tornado frequentes. Um dos supliciados que escapara da morte no DOI-Codi, em 1975, era José Ferreira da Silva, o Frei Chico, sindicalista e irmão de Lula.

A atmosfera da época foi registrada por Chico Buarque em Acorda Amor, prudentemente submetida à censura como obra de compositores fictícios: "São os homens / E eu aqui parado de pijama / Eu não gosto de passar vexame / Chame lá, chame o ladrão / Chame o ladrão".

Em 1980, a prisão de Lula ocorrera sem mandado judicial. Simultaneamente, outras 12 pessoas ligadas ao movimento sindical haviam sido detidas, incluindo os advogados Dalmo Dallari e José Carlos Dias. Não se sabia ao certo quando eles poderiam ser libertados ou por quais crimes estavam sendo encarcerados.

Em 2018, Lula poderá se ver pela segunda vez atrás das grades - embora em condições muito diferentes. Desta vez, a prisão pode ser o resultado de um processo judicial que já se estende há quase dois anos e no qual o ex-presidente foi considerado culpado de receber um apartamento tríplex no Guarujá como propina da construtora OAS.

A sentença, já confirmada em segunda instância, prevê 12 anos e 1 mês de detenção. Nesta quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal decidiu que Lula já poderá começar a cumprir a pena, mesmo sem ter esgotado suas possibilidades de apelação judicial. Desde 1980, ele possivelmente nunca esteve tão perto de voltar a viver em uma cela. 


Posse de Lula no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em 1978, dois anos antes da prisão
© Foto: Acervo Público do Estado de São Paulo Posse de Lula no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em 1978, dois anos antes da prisão
Posse de Lula no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em 1978, dois anos antes da prisão

A hora da onça beber água
O nervosismo de Marisa, que morreu em 2017, contrastava com a calma do marido. Lula sabia que, uma vez iniciada a greve, seria grande o risco de ir para a cadeia. No ano anterior, ele e toda a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema (hoje Sindicato dos Metalúrgicos do ABC) haviam sido afastados dos cargos pelo governo do general-presidente João Figueiredo.

Divididos em relação ao futuro do regime, os militares estavam unidos em relação ao descontentamento que pairava no ar: queriam aproveitar a paralisação para quebrar a espinha dorsal do movimento sindical do ABC, que ressurgira dois anos antes. Líder emergente, Lula era dos mais visados. Temendo o pior, amigos haviam lhe aconselhado a deixar o país. Ele se recusara.

A campanha salarial de 1980 foi cuidadosamente preparada. O sindicato produziu e distribuiu uma grande quantidade de panfletos, cartazes e boletins que chegam às fábricas (de forma clandestina) e aos bairros. A pauta de reivindicações incluía reposição salarial, redução de jornada e liberdades para atuação do sindicato nas fábricas. Os empresários admitiam, no máximo, repor parte das perdas econômicas. O impasse estava criado.

A assembleia da categoria, no dia 16 de março, foi convocada sob o lema "Tá chegando a hora da onça beber água". Com uma camiseta que estampava o personagem João Ferrador, criado especialmente pela cartunista Laerte para as publicações do sindicato, Lula perguntou à multidão:

- Muitos dizem até que o empresário tá pobre, que o empresário tá falido, e nós, trabalhadores, é que somos gananciosos. E eu gostaria de colocar em votação: quem é que concorda com a proposta dos patrões? (Vaias, gritos) Quem é que quer a greve segunda-feira à meia-noite? (Milhares de braços se erguem em algazarra).

A greve iniciou-se à meia-noite do dia 1º de abril. Em segredo, a diretoria do sindicato havia criado um "grupo especial" destinado a manter o movimento em caso de prisão dos líderes. A possibilidade de uma nova intervenção do governo nos sindicatos, como ocorrera em 1979, era cogitada abertamente, a ponto de o ministro do Trabalho, Murilo Macedo, reagir durante uma entrevista:

- Eu estou achando que vocês estão com a psicose da intervenção, porque toda vez que vocês me entrevistam vocês me perguntam se vai haver intervenção.

A prisão dos líderes e a intervenção chegaram quando a greve completava o 17º dia. Anos mais tarde, Lula definiria o gesto do regime como providencial:


- O que salvou aquela greve foi os militares decretarem a nossa prisão. Por incompetência. Eu já não tinha o que falar na assembleia depois de 17 dias. (...) O patrão não sentava para negociar, o governo não negociava. (...) Eles prenderam, conseguiram criar um clima de guerra.

'Um líder morto', disse Maluf
Um dia antes de os policiais baterem à porta da casa de Lula, uma concentração de trabalhadores em frente à sede do sindicato, à espera da chegada dos interventores, havia terminado em choque com a polícia. Ícone do regime, Paulo Maluf, governador biônico de São Paulo, dissera na ocasião que o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos era um "líder morto". Era exagero.

A imagem de Lula fichado no Dops, barbudo e desgrenhado, correu o mundo. Mulheres de metalúrgicos pararam o centro de São Bernardo em caminhadas pela libertação dos presos. No 1º de maio daquele ano, um ato ecumênico celebrado pelo bispo da diocese de Santo André, dom Cláudio Hummes, reuniu no simbólico estádio de Vila Euclides dezenas de milhares de pessoas. No palco, o poeta Vinicius de Moraes, que morreria em julho, declamou o poema Operário em construção.

Lula passou 31 dias na carceragem do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) enquadrado na Lei de Segurança Nacional por liderar o movimento dos metalúrgicos. Durante seis dias, chegou a fazer greve de fome.

O chefe do Dops, delegado Romeu Tuma, concedeu ao sindicalista permissão para deixar a cadeia e participar do funeral da mãe, Eurídice Ferreira de Melo, a dona Lindu. Depois de passar um período internada em decorrência de um câncer no Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Caetano, ela acabou por morrer no dia 12 de maio. Lula assistiu ao sepultamento, escoltado por policiais. Na véspera, a greve terminara. Seu líder seria libertado oito dias depois.

Sobre a preparação para a prisão, o repórter Ricardo Kotscho, que acompanhou Lula de perto nesse período, escreveu: "Um amigo perguntou a Lula se ele já havia preparado sua mala para levar para a cadeia, e ele achou graça: 'Na cadeia ninguém precisa de roupa. Eu não vou passear...' Também não estava preocupado com a família, em caso de condenação. 'Aqui em casa cada um sabe o que precisa fazer'".

No ano seguinte, Lula ouviu pelo rádio, em casa, o julgamento de seu processo na 2ª Auditoria Militar, de São Paulo. Como os outros réus e seus advogados, decidira não comparecer à audiência em protesto contra a arbitrariedade do processo.

Lula e outros 10 dirigentes foram condenados a penas entre dois anos e seis meses de prisão por "incitação à desobediência coletiva das leis". Em virtude do não-comparecimento da defesa, o julgamento foi anulado pelo Superior Tribunal Militar (STM), mas um novo juízo, em novembro, confirmou as sentenças. Ao julgar um recurso dos condenados, o STM anulou todo o processo.

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Sergio Moro determina prisão de Luiz Inácio Lula da Silva

Foto: Reprodução
Juiz pediu que não sejam utilizadas algemas em “qualquer hipótese” e que o ex-presidente fique em cela especial.

O juiz federal Sérgio Moro determinou há pouco a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Conforme a decisão, Lula terá até as 17h de amanhã (06) para se apresentar à Polícia Federal em Curitiba.

“Relativamente ao condenado e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, concedo-lhe, em atenção à dignidade cargo que ocupou, a oportunidade de apresentar-se voluntariamente à Polícia Federal em Curitiba até as 17h do dia 06/04/2018, quando deverá ser cumprido o mandado de prisão”, decidiu Moro.

A medida foi tomada após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou ontem (04) um habeas corpus protocolado pela defesa para mudar o entendimento firmado pela Corte em 2016, quando foi autorizada a prisão após o fim dos recursos naquela instância. Lula foi condenado a 12 anos e um mês na ação penal do tríplex do Guarujá (SP), na Operação Lava Jato.

Sérgio Moro também determinou à Polícia Federal que não sejam utilizadas algemas em “qualquer hipótese”. O juiz também determinou que Lula terá direito a cela especial.

Por: Portal ORM com informações da Agência Brasil

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