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segunda-feira, 5 de março de 2018

Paraense mostra que é inteligente! Parabens aos paraenses

Oscar 2018: Dira Paes vira assunto por ser “capaz de opinar”

dirapaes
Reprodução dirapaes
A TV Globo só começou a transmissão do Oscar 2018 depois de exibir o Fantástico e o Big Brother Brasil, mas ainda assim a cobertura rendeu uma série de comentários nas redes sociais. Principal motivo: as comparações entre a atriz Dira Paes, escalada para comentar a premiação neste ano, ao lado dos jornalistas Maria Beltrão e Arthur Xexéo, e a colega Gloria Pires, que exerceu a função há dois anos.
Na época, Gloria virou meme após uma série de declarações nas quais revelava não ter visto boa parte dos filmes. “Não sou capaz de opinar” se tornou um bordão. Dira Paes fez questão de mostrar que cumpriu a lição de casa e traçou comentários mais detalhados sobre as produções. Na internet, todo mundo percebeu:
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Por Veja.com

quinta-feira, 1 de março de 2018

Parceiros da ONU e de ONGs são acusados de condicionar ajuda humanitária a sexo na Síria

Mulheres carregam caixas de suprimentos em Hassakeh, na Síria: Milhões de sírios foram deslocados de suas casas e precisam de ajuda humanitária para sobreviver
© Getty Images Milhões de sírios foram deslocados de suas casas e precisam de ajuda humanitária para sobreviver
Mulheres foram exploradas sexualmente por homens que prestam serviços e atuam em nome das Nações Unidas e de outras organizações internacionais de caridade na Síria.

Relatos coletados pela BBC revelam que comida e carona são ofertadas em troca de sexo na região. E, apesar de alertas de abuso feitos há três anos, casos similares continuam sendo relatados no sul do país, segundo relatório lançado neste ano com base em dados reunidos em 2017.

As agências ligadas à ONU e instituições de caridade mencionadas afirmam que não toleram nenhum tipo de violência e se defendem dizendo não estar cientes de casos concretos de abusos envolvendo suas respectivas organizações parceiras na região.

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Segundo os relatos feitos à BBC, casos de exploração sexual são tão recorrentes que algumas mulheres sírias estão se recusando a ir aos centros de distribuição de suprimentos. Temem que as pessoas suponham que elas estão indo ao local para oferecer o próprio corpo e, assim, poder voltar para casa com mantimentos e remédios.

Uma pessoa que trabalha na região afirma que algumas organizações estão simplesmente fechando os olhos para os casos de abusos e exploração sexual porque a única forma de levar ajuda às áreas mais perigosas da Síria é por meio de autoridades locais e de terceiros.

Nas áreas onde o conflito é mais intenso, funcionários das organizações não governamentais internacionais dificilmente têm acesso.

O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), organismo da ONU responsável por questões populacionais, produziu um relatório para avaliar a violência de gênero na região em 2017 e concluiu que a assistência humanitária está sendo ofertada em troca de sexo em várias regiões da Síria.

O relatório intitulado Voices from Syria 2018 (Vozes da Síria 2018, em português) afirma que "há exemplos de mulheres e adolescentes se casando oficialmente por um curto período de tempo para oferecer 'serviços sexuais' em troca de refeições, de agentes pedindo os números de telefone de mulheres e garotas, de ofertas de carona até em casa em troca de passar a noite com elas".

O documento diz ainda que as mulheres sem um protetor do sexo masculino, como as viúvas e divorciadas, ou as que foram forçadas a deixarem suas casas estão mais vulneráveis à exploração sexual.

Denúncias antigas
Os primeiros casos foram denunciados há três anos.

Danielle Spencer trabalhava como consultora para assuntos humanitários para uma instituição de caridade quando ouviu relatos de um grupo de mulheres sírias em um campo de refugiados na Jordânia em março de 2015.

Elas contaram a Spencer que homens que trabalhavam para o governo local de áreas como Dara'a e Quneitra condicionaram ajuda humanitária a sexo.

"Eles estavam retendo ajuda que havia sido entregue a eles e usando essas mulheres para sexo", diz Spencer. "Algumas haviam vivenciado isso, outras estavam desesperadas", diz ela.

Danielle Spencer diz ter ouvido relatos que condicionavam ajuda humanitária a sexo ainda em 2015 e os reportou à agências da ONU© BBC Danielle Spencer diz ter ouvido relatos que condicionavam ajuda humanitária a sexo ainda em 2015 e os reportou à agências da ONU
Spencer se lembra de uma mulher que não conseguiu conter as lágrimas durante a conversa. "Ela estava arrasada com o que aconteceu", conta.

Para a profissional, mulheres e crianças precisam de proteção quando estão tentando receber comida, sabão e itens básicos para viver.

"A última coisa que você precisa é de um homem em quem você deveria confiar e que deveria lhe ajudar te pedindo para fazer sexo com ele e retendo todos os itens que deveriam ser entregues a você", afirma.

Spencer é enfática ao dizer que essa troca de ajuda por sexo "era tão endêmica que as mulheres eram estigmatizadas". "Estava subentendido que, ao ir aos centros de distribuição, você deveria se submeter a algum tipo de ato sexual para ganhar algo."

Em junho de 2015, o Comitê Internacional de Resgate (IRC, na sigla em inglês) fez uma pesquisa com 190 mulheres em Dara'a e Quneitra. O relatório produzido pela entidade indicou que 40% das que foram vítimas de violência sexual relataram que a experiência aconteceu em um centro de distribuição de ajuda humanitária, no momento em que elas foram buscar suprimentos.

A IRC, por meio de um porta-voz, informou que a avaliação concluiu que "a violência sexual era uma preocupação generalizada e incluía diferentes tipos de serviços ofertados no sul da Síria, entre eles a distribuição de ajuda humanitária".

A BBC teve acesso a pelo menos dois relatórios com relatos e alertas sobre violência sexual em centros de distribuição de ajuda que foram apresentados em um encontro de agências da ONU e instituições de caridade realizado na Jordânia em 15 de julho de 2015. O evento foi organizado pelo Fundo de População das Nações Unidas.

Como resultado da reunião, algumas organizações reforçaram os procedimentos.

A IRC disse que, para deixar as próprias operações mais seguras, lançou programas e sistemas ara proteger mulheres no sul da Síria. "Esses programas continuam sendo financiados por uma série de doadores, entre eles o Departamento de Desenvolvimento Internacional do Reino Unido."

Abusos ignorados por anos
A organização Care, com sede nos EUA e atuação em 94 países, diz que ampliou a fiscalização da equipe na Síria, criando mecanismos para apresentar reclamações. Também deixou de usar governos locais para distribuir ajuda humanitária.

Essa organização também diz ter pedido às agências da ONU para que pudesse fazer uma pesquisa mais detalhada e desenvolver novos mecanismos para coletar denúncias. Mas, segundo a própria entidade, a Care não conseguiu autorização para conduzir estudos nos campos de refugiados da Jordânia.

Spencer argumenta que as autoridades fecharam os olhos para as denúncias de forma que a ajuda humanitária continuasse sendo distribuída na Síria.

"Exploração sexual e abuso de mulheres e garotas têm sido ignorados. Sabe-se (de casos), mas eles têm sido ignorados por sete anos", diz Spencer.

sombra de uma criança numa tenda da ONU: Agências ligadas à ONU e instituições de caridade afirmam que não toleram nenhum tipo de violência© Getty Images Agências ligadas à ONU e instituições de caridade afirmam que não toleram nenhum tipo de violência
Para ela, o Sistema ONU "decidiu sacrificar o corpo de mulheres". "Em algum lugar, foi tomada uma decisão de que é 'ok' continuar usando, abusando e violando mulheres para que a ajuda humanitária chegue a um grupo maior de pessoas".

Outra fonte ouvida pela BBC participou do encontro de julho de 2015 como representante de uma das agências da ONU. Essa pessoa afirmou que há relatos críveis de exploração sexual e abuso na distribuição de ajuda humanitária nas fronteiras. "E a ONU não fez nenhum movimento sério para resolver ou acabar com o problema." 

O que dizem as organizações
O Fundo de População das Nações Unidas disse, por meio de um porta-voz, que ouviu relatos de possíveis abusos e exploração de mulheres sírias no sul do país por meio da Care. Informou, porém, que não recebeu nenhuma denúncia das duas organizações com quem trabalha na região, e que não faz parcerias com governos locais para adotar seus projetos.

A Unicef, por sua vez, confirmou que estava presente no encontro de 2015 e informou que avaliou todos os parceiros e contratados na Síria. Mas esclareceu que não sabe de nenhuma acusação contra os parceiros da Unicef até o momento. O órgão admitiu que a exploração sexual é um sério risco na Síria, e disse que criou um mecanismo para coletar reclamações da comunidade local e está dando mais treinamento aos parceiros locais.


O Departamento de Desenvolvimento Internacional do Reino Unido, por sua vez, disse que não foi informado de nenhum caso envolvendo organizações britânicas.


"Já existem formas de identificar o problema de abuso e exploração. Nossos parceiros na Síria usam terceiros para monitorar e averiguar a distribuição de ajuda britânica na Síria", informou. Segundo o órgão, qualquer situação que ocorra de forma sistemática deveria ser identificada por esses monitores e informada ao órgão.

A Oxfam, uma das maiores instituições de caridade do mundo - e que está sendo acusada de acobertar denúncias de abuso sexual em diferentes países -, informou que não trabalhava com governos locais na Síria em 2015 e que continua não os tendo como parceiro hoje.

"Nosso trabalho na Síria é principalmente distribuir equipamentos em larga escala para abastecer com água as comunidades, em vez de focar em dar ajuda humanitária a indivíduos", informou a entidade, que diz ainda não ter recebido nenhum tipo de denúncia relacionada a abuso sexual no país asiático em 2015. "Temos política de tolerância zero."

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, por sua vez, informou que está ciente dos relatos feitos no passado, mas que não havia informação suficiente para identificar e agir contra qualquer pessoa ou organização.

No entanto, informou que encomendou uma nova pesquisa para investigar a situação. E também que adotou esforços adicionais para fortalecer as medidas preventivas, com mais treinamento dos parceiros locais e processos para informar qualquer irregularidade.

BBC Brasil

A necrópole descoberta no Egito que continha uma 'mensagem do além'

Sarcófago: A necrópole foi descoberta na cidade de Menia, ao sul do Cairo
© Reuters A necrópole foi descoberta na cidade de Menia, ao sul do Cairo
Encontrar uma necrópole com dezenas de caixões de pedra no Egito não é algo que acontece todos os dias, e é ainda mais raro achar em meio a tudo isso um colar com uma "mensagem do além".

Este cemitério egípcio, descoberto na cidade de Menia, ao sul do Cairo, tem mais de 2 mil anos de idade. Estima-se que serão necessários cinco anos para escavar e explorar totalmente o local.

O ministro de Antiguidades do Egito, Khaled al Enany, informou que foram encontrados 40 sarcófagos, joias, utensílios de cerâmica e uma máscara de ouro.

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Também foram achados artigos funerários que datam do final do período faraônico até a época primitiva do período helênico do Egito, por volta de 300 a.C..

Arqueólogo observa tumba em Menia, no Egito: As tumbas encontradas têm mais de 2 mil anos de idade

"Esse é só o início de uma nova descoberta", disse Al Enany a jornalistas. "Logo teremos uma nova atração arqueológica no Egito."

Arqueólogo observa tumba em Menia, no Egito: As tumbas encontradas têm mais de 2 mil anos de idade
© Reuters As tumbas encontradas têm mais de 2 mil anos de idade
Mostafa Waziri, chefe da missão arqueológica, disse que foram encontradas oito tumbas nos últimos três meses, mas ele espera que sejam descobertas outras.

"O trabalho de escavação está programado para os próximos cinco anos com o objetivo de achar todos os sarcófagos do cemitério", disse.

Estátuas egípcias antigas: Arqueólogos estimam que serão necessários cinco anos para escavar e explorar o local

© Reuters Arqueólogos estimam que serão necessários cinco anos para escavar e explorar o local
Waziri disse que muitas das tumbas e artefatos pertenciam a sarcedotes que veneravam o deus egípcio Thoth.

Também foram encontrados quatro jarros bem conservados com tampas desenhadas para que se parecessem com os rostos dos quatro filhos do deus Hórus.

"Eles ainda contêm órgãos internos mumificados. Os frascos estão decorados com textos em hieróglifos que mostram o nome e os títulos de seus donos", disse Waziri.

Arqueólogo egípcio trabalha em sarcófago: Foram achados 40 sarcófagos, joias, utensílios de cerâmica e uma máscara de ouro

Mas outra coisa também chamou a atenção de todos na equipe de arqueólogos.

Estátuas egípcias antigas: Arqueólogos estimam que serão necessários cinco anos para escavar e explorar o local
© EPA Foram achados 40 sarcófagos, joias, utensílios de cerâmica e uma máscara de ouro
Waziri qualificou como uma "maravilhosa coincidência" ter descoberto na véspera do Ano Novo um colar que tinha a inscrição "Feliz Ano Novo" em hieróglifos.

"Foi uma mensagem enviada do além", disse.

No início desde mês, os arqueólogos encontraram a tumba de uma antiga sarcedotisa de 4,4 mil anos de idade.


Estava adornada com pinturas murais bem conservadas que representam a sacerdotisa Hetpet em uma série de cenas diferentes.

BBC Brasil

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