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sexta-feira, 2 de junho de 2017

Laboratório de Alta e Extra-Alta Tensão será inaugurado nesta sexta-feira


O centro funcionará no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá.


Nesta sexta-feira (2), às 10h30, a Universidade Federal do Pará (UFPA) inaugura, no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá, o Laboratório de Alta e Extra-Alta Tensão, centro de pesquisa que vai oferecer serviços ao mercado de energia regional e também atender demandas de formação de mão de obra altamente especializada na área, contribuindo com o ensino e a pesquisa acadêmica.

Foto: Divulgação
Com a existência de usinas hidrelétricas de grande porte na Amazônia, o laboratório será o responsável por fornecer para a região uma grande independência na pesquisa, no ensino e nos testes de campo para equipamentos de transmissão e distribuição de energia elétrica. “O Laboratório de Alta Tensão permite que vários recursos da indústria eletro-intensiva que estavam sendo transferidos para outros Estados fiquem em nossa região. Ao mesmo tempo, auxilia na formação de recursos humanos em todos os níveis na área de alta tensão, que abrange não somente a engenharia elétrica, mas outras engenharias, como a mecânica, química e civil, favorecendo, a formação regional de técnicos e especialistas, garantindo aumento de recursos para a nossa região”, afirma o coordenador do laboratório, o Prof. Dr. Marcus Vinicius Nunes.

O laboratório já operava parcialmente, com a oferta de cursos de formação, mas agora, com a entrega e montagem dos últimos equipamentos, ele será capaz de atender o setor produtivo de maneira mais ampla. Além das grandes empresas que atuam no setor energético instaladas na região, o Laboratório de Alta e Extra-Alta Tensão também vai atender as necessidades de empresas de menor porte, com a realização de testes em painéis elétricos de pequenos fabricantes para o atendimento da construção civil, por exemplo.


Parque de Ciência e Tecnologia Guamá 

 Construído em Belém, em uma área de 73 ha cedida UFPA e pela UFRA, o PCT Guamá é o primeiro parque tecnológico a entrar em operação na Região Norte.  A construção e consolidação do espaço são de responsabilidade do Governo do Pará, por meio da Sectet. Além do Laboratório de Alta e Extra-Alta Tensão, o parque tecnológico conta com outros empreendimentos como o Laboratório da Qualidade do Leite, o Centro Regional Amazônia do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CRA Inpe);  o Centro de Excelência em Eficiência Energética da Amazônia (Ceamazon) e o Espaço Inovação, prédio que abriga laboratórios avançados de pesquisa e desenvolvimento que oferecem serviços variados para os setores público e privado, startups e empresas que tenham por essência o investimento em inovação.

Portal ORM com informações da Agência Pará

Adolescente sofre estupro coletivo no bairro do Aurá, em Ananindeua

Foto: Akira Onuma/O Liberal
Garota de 16 anos foi drogada em festa e violentada por oito homens.

Uma adolescente de 16 anos foi vítima de um estupro coletivo no Aurá, em Ananindeua. A vítima estava em uma festa no conjunto Jader Barbalho, quando foi embriagada e possivelmente drogada pelos autores do crime. O caso ocorreu na sexta-feira da semana passada. Ontem à tarde (1º), um adolescente foi ouvido pela polícia. A suspeita é que ele tenha participado da ação. Enquanto isso, as investigações prosseguem na tentativa de determinar a identidade de todos os homens que violentaram a adolescente.  A família da jovem cobra a apuração do caso e pede que todos os responsáveis sejam identificados e punidos. A avó da menina revela que o crime ocorreu na sexta-feira (26).

Acompanhado pelos pais e por um advogado, o adolescente de 17 anos que foi ouvido pela polícia ontem negou ter qualquer participação no crime. Ele foi ouvido na Delegacia do Aurá, responsável pela investigação. No entanto, segundo a polícia o depoimento de uma testemunha o coloca na cena do crime e o aponta como um dos que participaram efetivamente do estupro.

Em depoimento, o jovem contou que os dois - ele e a vítima - foram para o quarto juntos. Mas o local, que tinha paredes baixas, foi invadido por outros homens. Pelo menos oito pessoas. E em seguida, o rapaz foi expulso do local. A família da vítima conta que descobriram que havia 30 homens na festa. O desafio é descobrir quem entre os convidados da festa, praticou o crime de estupro.

O delegado Marcilio Diniz, que comanda as investigações, explica que o inquérito será concluído em 30 dias. Testemunhas já foram ouvidas e mais pessoas serão intimadas a depor sobre o caso. Ele deverá representar pela prisão do proprietário do imóvel e que também teria sido o responsável pela festa. 

Irmã encontrou a vítima despida e desacordada

Antes de sair de casa a adolescente contou que iria para a escola e depois faria um trabalho na casa de uma amiga. O avô percebeu que algo estava errado porque a neta não voltou. A irmã da vítima foi então procurar por ela e descobriu que a adolescente faltou a aula para ir a uma festa. “A Social, como eles chamam, aconteceu na casa de um homem que mora no bairro. Essa pessoa, segundo o relato das pessoas, foi o primeiro a abusar dela. Ela nos contou que depois das 18h, não lembra de mais nada o que ocorreu. Ela foi drogada, com certeza”, explica uma tia da vítima, que terá a identidade preservada. 

A irmã da menina foi quem a encontrou primeiro, às 21h, dentro de um dos quartos da casa onde a festa ocorreu. Ao redor da jovem havia vários preservativos usados. A menina estava inconsciente e vestida apenas com uma blusa. Assustada, a irmã que também é adolescente chamou a mãe, que se desesperou ao ver a filha.

Imediatamente, a família da jovem acionou a polícia e registraram o caso como estupro, inicialmente, na Seccional Urbana de Cidade Nova. Na mesma noite a menina foi submetida a uma perícia cientifica no Centro de Perícia Cientifica Renato Chaves (CPC). O laudo deve sair em 30 dias. No entanto, mesmo sem o laudo oficial foi possível determinar que a adolescente foi de fato vítima de estupro. E há indícios significativos para indicar também que o crime foi cometido por mais de uma pessoa. 

Redação Portal ORM, com informações do Amazônia

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