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quarta-feira, 24 de junho de 2020

Países reabrem suas portas para os turistas, mas brasileiros ficam de fora

© Pixabay
Enquanto completamos mais de um milhão de casos de Covid-19 no Brasil, mais de 50 mil mortes e mais de 100 dias de uma quarentena falha (com a bagunça das trocas de ministro da Saúde e o “pode não pode” maluco da Presidência), circulou um vídeo nas redes sociais captado por um turista nas ruas de Paris. Nele, pessoas caminhavam tranquilamente em meio a mesas lotadas nos restaurantes e bares das calçadas.

Logo pensamos: “Mas será que é verdade?”. Sim, é. O cenário do Turismo está lentamente mudando e voltando no mundo.

Essas informações são da Organização Mundial do Turismo (OMT), que divulgou esta semana que 22% dos países (cerca de 48 destinos) começaram a afrouxar as restrições e abrir as portas para o turismo, respeitando as novas leis de segurança e saúde.

Destes destinos, 37 são na Europa, 6 nas Américas, 3 na Ásia e Pacífico e 2 na África.

Mas não comece a pesquisar preço de passagens achando que as suas férias de julho estão salvas, porque não estão.

Mesmo com as propagandas que você tem recebido de promoções de passagens aéreas e a notícia de que o Aeroporto de Guarulhos em São Paulo já instalou câmeras térmicas para identificar passageiros com temperatura elevadas, o brasileiro não está liberado para visitar esses destinos abertos.

Aliás, desconfio que seremos os últimos da fila. Segundo a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês), que disponibiliza em seu website um mapa interativo com as restrições de entrada de cada país, o Brasil parece estar na lista dos ‘perigosos’.

Mesmo que a ONU e a IATA tragam informações e atualizações quase que diárias em relação aos países abertos ou ainda com restrições, o que tudo indica (devido aos nossos números elevados de casos da Covid) é que não seremos liberados tão rapidamente assim.

E os dados econômicos são tristes. Os registros são de uma queda de 97% de viagens em relação ao ano passado, e um prejuízo no setor de US$ 195 bilhões nas receitas geradas pelo turismo internacional. Isso faz os destinos queimarem os neurônios para reverter logo a situação e considerarem turistas (até os brasileiros) pelo mundo.

Porém é obvio que o rombo seria maior se uma segunda onda dessa pandemia aparecesse. O que deixa claro que, se tivéssemos liderança por parte do governo com devida orientação e suporte para todos brasileiros logo no início da pandemia, possivelmente nosso país já poderia estar trabalhando para sair dessa e, principalmente, não teríamos chegado à triste realidade de tantas mortes.

Enfim, esperança é o que nos resta e seguimos respeitando a quarentena.

Por: IstoÉ

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Conheça o hotel da Namíbia com quartos em réplicas de naufrágios


Shipwreck Lodge, na Namíbia (foto: Carl-Heinz Benseler/Divulgação)

Colocar a Namíbia na sua lista de países a serem visitados já é uma escolha arrojada. Mas dessa vez, essa nação cenográfica que faz fronteira com a África do Sul foi além.

Localizado na surreal Costa do Esqueleto, a cerca de 485 km da capital Windhoek, o Shipwreck Lodge tem quartos com design inspirado na geografia dessa região árida da costa norte da Namíbia.
Aberto em junho de 2018, o hotel fica no Parque Nacional Skeleton Coast, a 45 km ao norte de Möwe Bay, e conta com 10 opções de quartos com vista para as famosas dunas da região e também para o oceano Atlântico. O destino é considerado um dos mais inóspitos do planeta e é conhecido pelo clima traiçoeiro e ondas agitadas.
Shipwreck Lodge, na Namíbia (foto: Carl-Heinz Benseler/Divulgação)
Na Namíbia, o cenário que se abre diante dos olhos parece fruto de alucinação.
A mente custa entender aquela combinação de imagens quase surreais e o corpo segue viagem em estado de levitação. De norte a sul, esse país africano com vistas para o oceano Atlântico é dono de um território capaz de fazer até o mais experiente dos viajantes esfregar os olhos quando paisagens desérticas e selvas lotadas de animais insistem em cruzar o caminho.
Uma das atrações mais famosas é a Costa do Esqueleto.
Skeleton Coast (foto: Namiboa Tourism Board/Divulgação)
O nome pouco convidativo vem da época da indústria baleeira, responsável pelos ossos de focas e baleias deixados ali, e pelas carcaças de navios que naufragaram nessa região que foi chamada por navegadores portugueses de Portões do Inferno, devido ao mal humor daquelas águas.
Mas quem se hospeda nesse hotel boutique com pegada aventureira e com tudo incluso conta com excursões exclusivas como safári, passeio de quadriciclo nas dunas, visita a formações geológicas e a comunidades ribeirinhas como a etnia San.
Shipwreck Lodge, na Namíbia (foto: Carl-Heinz Benseler/Divulgação)

Como é fazer turismo na NamíbiaFora da lista dos destinos mais procurados por brasileiros, o país é uma das experiências mais impactantes do sul da África.
Localizado entre a Angola e a África do Sul, o país está na lista dos países mais seguros do mundo, de acordo com o IEP (Institute for Economics & Peace). De um total de 163 nações avaliadas, a Namíbia aparece na 60ª posição, a frente do Equador, Argentina e República Dominicana.
Dead Pan, na região de Sossusvlei, na Namíbia (foto: Eduardo Vessoni)
Antiga colônia alemã até o fim da Primeira Guerra Mundial e, mais tarde, administrada pela África do Sul, a Namíbia pode não ter a mesma fama turística da vizinha rica, mas esse país discreto com vistas para o oceano Atlântico abriga experiências como imensas áreas verdes com 100 diferentes espécies de animais, tem as dunas mais altas do planeta, é endereço de um grupo seminômade que usa ocre vermelho para proteger a pele e possui uma impressionante área com carcaças de embarcações naufragadas entre bancos de areia.

SAIBA MAIS
Shipwreck LodgeO hotel é uma das opções de hospedagem do portfólio do selo Journeys Namibia, especializado em hotéis boutique da Namíbia, em áreas remotas e de beleza cênica única.
www.shipwrecklodge.com.na
Viagem em Pauta

domingo, 29 de março de 2020

Zanzibar - Tanzânia África: com sua cidade de pedra e suas ilhas

Roteiro para Descobrir a Tanzânia e Relaxar em Zanzibar

Você precisa conhecer esta maravilha da natureza. Zanzibar é nome dado ao conjunto de duas ilhas do Arquipélago de Zanzibar, ao largo da Tanzânia, na costa leste-africana, de que formam um estado semiautônomo daquele país. As duas ilhas são chamadas Unguja (em suaíli) ou Zanzibar e Pemba e estão separadas do continente pelo Canal de Zanzibar.

Maravilhas que Você Precisa Conhecer em Zanzibar na Tanzânia!


O nome desta ilha é um bom exemplo da “arabização” da costa da África oriental: o seu nome em kiSwahili é Unguja, mas os árabes chamavam-lhe “Zanj-Bar”, que significa “costa dos Zanj” ou negros. Como este era um porto muito procurado, o lugar passou a ser conhecido na região por este nome arabizado, que mantém até hoje.

Tanzânia - Ilha de Zanzibar


Tanzania Holidays 2020 / 2021 | FirstChoice.co.uk

Paraíso de Zanzibar por 374€ | Lugares Incertos


Zanzibar e Pemba albergaram provavelmente as primeiras povoações muçulmanas da costa da África oriental: em Kizimkazi, na ilha de Zanzibar, há uma inscrição numa parede que afirma que o “Shaikh al-Sayis Abi Amran” ordenou a construção duma mesquita naquele lugar, “no primeiro dia do mês de Dhul-Qada do ano 500” (da Hégira), o que significa o dia 27 de Julho de 1107.

Por essa altura, Zanzibar importava cerâmica do golfo pérsico e rapidamente se tornaria uma base para mercadores árabes. O primeiro europeu a visitar a ilha foi Vasco da Gama, em 1499, acabando os portugueses por estabelecer aí um entreposto comercial e uma missão católica, dominando o território durante dois séculos.

Viagem para Tanzânia com Zanzibar - Welcome Trips

Um segredo no meio do oceano em Zanzibar | Blog Kangaroo Tours

Cidade de pedra de Zanzibar - Tanzânia - InfoEscola

Cidade de Pedra - ruas sinuosas, mesquitas e grandes casas árabes ...



Casa de Livingstone, construída por volta de 1860 pelo sultão Majid, e que era utilizada por vários missionários e exploradores como ponto de partida de suas viagens pela África. Seu nome se deve ao fato do célebre explorador, Dr. David Livingstone, ter vivido ali antes de começar sua última viagem ao interior do continente. É na cidade de pedra que se localiza ainda a casa do último grande senhor de escravos de provavelmente toda a África, Tippu Tip, uma das maiores de toda a área.


Em 1698, o sultanato de Omã tomou Zanzibar, que se tornou o entreposto comercial do oceano Índico Ocidental, vendendo escravos e marfim no mundo árabe, na Índia e através do Oceano Atlântico. Em 1841, o sultão Said Ibn (1805 - 1856) mudou a sua corte de Omã para Zanzibar. Em 1873, John Kirk, cônsul britânico entre 1866 e 1887, persuadiu o sultão a pôr fim ao tráfico de escravos. Entre 1890 e 1963, Zanzibar foi um protectorado britânico (exceto no período entre Novembro de 1914 e Setembro de 1918, quando foi ocupado pelos otomanos)


Bandeira de Zanzibar
Zanzibar obteve a independência e tornou-se uma monarquia constitucional em 1963, mas o sultão foi deposto numa revolução e o país uniu-se ao Tanganica em 1964 para formar a Tanzânia. Apesar de fazer parte da Tanzânia, Zanzibar elege o seu próprio presidente, que funciona como chefe do governo da porção insular e uma assembleia denominada "Conselho Revolucionário".

wikipedia
Site


CROÁCIA: Parque Nacional dos Lagos de Plitvice

Lagos Plitvice, a maior atração turística da Croácia


OLa gente boa e amiga, espero encontra-los com saúde, nestes tempos de coronavírus. Estamos aqui para lhes apresentar mais este lindo lugar para você visitar. Parque Nacional dos Lagos de Plitvice

O Parque Nacional Plitvice está situado na Croácia. Trata-se de um parque nacional que se estende por 20000 hectares de bosques e de lagos, no coração dos Balcãs. Cascatas, lagos, abundante vegetação, abundância de aves e de ursos entre a sua fauna.




Os lagos dividem-se em dois grandes grupos, os lagos superiores e os lagos inferiores. Desde 1949 que este conjunto natural tem a designação de Parque Nacional e, desde 1979, de Património da Humanidade, pela UNESCO.[1]

Há zonas que podem ser visitadas no Verão, outras no Inverno, e, no geral, não há lugares inacessíveis. Tem como problemas a abundante e frondosa vegetação na Primavera, e a neve a algumas cotas no Inverno.

Parque Nacional Plitvice Lakes: beleza garantida na Croácia | Qual ...

Como chegar

É possível alugar um carro e dirigir até o parque. Há ainda empresas de ônibus que levam passageiros das principais cidades da Croácia até a entrada de Plitvice. Consulte preços, companhias e horários no site  AKZ.


Parque Nacional dos Lagos de Plitvice | Viagem e Turismo


Lagos de Plitvice - o lugar mais lindo da Croácia

Patrimônio Natural da Unesco desde 1979, o parque de cerca de 200 quilômetros quadrados é o maior do país. Algumas áreas podem ser visitadas durante o verão, enquanto outras ficam fechadas para o público no inverno.


Lagos de Plitvice - A paisagem mais surreal da Croácia - Dicas de ...


Como visitar os Lagos Plitvice: tudo que você precisa saber


História com Gosto: Parque Nacional dos Lagos Plitivice - O Melhor ...

O Parque Nacional dos Lagos de Plitvice (Plitivicka Jazera, em croata), com 300km2 de área, foi fundado em 1949 e, trinta anos depois, em 1979, entrou para a lista da Unesco de Patrimônios Naturais da Humanidade. São 16 lagos nos mais diferentes tons de azul e verde, conectados por cachoeiras de todos os tamanhos, divididos em dois grupos: lagos superiores (12 lagos) e lagos inferiores (4 lagos). Os passeios são feitos pelas passarelas que cruzam os lagos, nos caminhos de terra que ficas nas margens e uma parte em barco.


Texto adaptado wikipedia
Fotos Internet
Organiação site

sábado, 21 de março de 2020

TURQUIA: Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados

Ver a imagem de origem

Já ouviu falar em “duplitetura”? É um termo usado para descrever a arquitetura de réplica que vem surgindo especialmente na China desde a década de 1990, onde monumentos icônicos e cidades inteiras são copiados e geralmente construídos usando material de baixa qualidade e assim clonando de forma inusitada, séculos de história europeia.

A moda da duplitetura também chegou a Turquia, um país euro-asiático, mas que está mais para o Oriente que para o Ocidente. Na vila de Burj Al Babas, em Mudurnu, a 290 quilômetros a sudeste de Istambul, 732 mini castelos quase idênticos se destoam por entre as montanhas do lugar, As construções tentaram trazer para a região toda a magia, que castelos da Romênia, Alemanha e de outros países da Europa já fazem a centenas de anos.

Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados

Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados



Burj Al Babas parecia um sonho, centenas de casas lembrando pequenas mansões francesas, ou castelos góticos saídos diretamente dos contos de fadas e dos filmes da Disney, prontos para quem quisesse morar. Porém, o empreendimento iniciado em 2014, situado na província de Bolu, a meio caminho entre Ancara e Istambul, transformou-se numa pequena cidade-fantasma. O que era para ser um lugar encantado, transformou-se num cenário de filme de terror.

O projeto do Grupo Sarot – responsável pela obra – pretendia além das mais de setecentas casas em forma de castelos, construir um centro de convivência, lojas, cinemas, restaurantes, salas de conferências, salas de reuniões, uma creche e até mesmo uma mesquita. O condomínio teria também um ginásio, banhos turcos, saunas, salas de vapor, campos de tênis e de futebol e um parque aquático. O projeto que custou mais de 200 milhões de euros pretendia mudar o turismo naquela parte da Turquia. O objetivo era ser uma comunidade de luxo para compradores estrangeiros que queriam investir no mercado imobiliário turco, ao custo de 500 mil euros por casa.

Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados


No entanto, o Grupo Sarot não conseguiu obter a quantia necessária para finalizar o projeto e sofreu as consequências da crise financeira e política dos últimos anos e não teve a adesão pretendida. Embora cerca de metade das moradias terem sido vendidas, em grande parte para clientes do Oriente Médio, a empresa entrou com pedido de concordata, fazendo com que o projeto fosse abandonado.

Após as eleições na Turquia, em 2018, vários compradores de países como Dubai e o Kuwait deixaram de pagar as prestações das moradias. Enquanto a Turquia enfrenta um crise econômica e política, a queda do preço do petróleo também tem tornado os investidores árabes mais cautelosos. O resultado foram catastróficos para o empreendimento em Burj Al Babas.

Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados


Para o vice-presidente do Grupo Sarot, ainda há esperança de concluir o projeto, mesmo com 27 milhões de dólares em dívida da empresa. “Só precisamos vender mais 100 casas e liquidamos nossa dívida. Acredito que podemos superar esta crise em quatro a cinco meses e inaugurar parcialmente o projeto em 2019“, comentou para o canal de notícias Bloomberg. No momento, todas as construções estão paradas por ordem da justiça, até a empresa pagar a dívida.

Burj Al Babas, a cidade dos castelos abandonados


Nas redes sociais, as opiniões sobre o empreendimento não são das melhores: “Um pesadelo em uma bela paisagem“, “Que horrível, não há espaço entre as casas da Barbie. Pode ser tudo, mesmo luxuoso“, “Parece uma Disneylândia distópica“, “Parece um rio branco de arrependimento“, são alguns dos comentários que as pessoas de diferentes países fizeram sobre o lugar que pretendia ser um conto de fadas.


FONTE:
LUGARES ESQUECIDOS
MAGNUS MUNDI
CRÉDITO DAS FOTOS
MESSU NESSY CHIC




quarta-feira, 18 de março de 2020

IRLANDA: UM LUGAR BOM DE SE VIVER

Resultado de imagem para IRLANDA

Irlanda

País na Europa
DescriçãoA República da Irlanda ocupa a maior parte da ilha da Irlanda, perto da costa da Inglaterra e do País de Gales. Sua capital, Dublin, é berço de escritores como Oscar Wilde e local de origem da cerveja Guinness. O Livro de Kells, do século 9, e outros manuscritos ilustrados estão em exposição na biblioteca da Universidade de Trinity, em Dublin. Apelidado de "Ilha Esmeralda" por sua paisagem exuberante, o país está repleto de castelos, como a construção medieval de Cahir.
População: 4,83 milhões (2018) Eurostat, Mais populares
Capital: Dublin
Moeda: Euro
Pontos de interesse: Falésias de Moher, Anel de Kerry, MAIS
Línguas oficiais: Língua irlandesa, Língua inglesa

Como morar na Irlanda: onde fica o país e as melhores cidades

O país fica na parte oeste da Europa, como você pode ver no mapa da Irlanda abaixo:
A área da Irlanda é de 70.285 km² e há 4,8 milhões de habitantes no país (dados de 2018). Suas principais cidades são: Dublin, Cork, Galway, Limerick e Waterford.

1. Dublin

Como toda capital, tem um dos custos de vida mais altos, mas vale cada centavo se o seu perfil for boêmio e festeiro. A vida noturna de Dublin é agitadíssima, repleta de pubs e festas típicas. Para estudantes, tem boas universidades e cursos de idiomas, além de vida cultural também intensa.
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Pensando estudar inglês ou fazer intercâmbio na Irlanda?
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As melhores zonas para morar em Dublin, capital da Irlanda, são:
  • Centro Comercial;
  • St Stephen’s Green;
  • Temple Bar;
  • Portobello;
  • Rathmines.

2. Cork

Com ar mais interiorano, Cork também é excelente para brasileiros, tanto para os que procuram estudar idiomas quanto para quem procura emprego na área de tecnologia. É a segunda maior cidade do país e conta com sedes da conceituada Cork English Academy e da Apple. Tem boa infraestrutura e custo de vida menor do que Dublin.
Principais bairros para morar em Cork: Centro, Ballinlough, Ballintemple, Blackpool e The Lough;

3. Limerick

Uma das cidades mais jovens da Irlanda, com a maioria da população na faixa etária de 30 anos, grande parte formada por intercambistas. Se este for o seu perfil, certamente o lugar vai te agradar. É o polo do rúgbi e do futebol gaélico.

4. Galway

Com ar interiorano e muito tranquila (mas, claro, com muitos pubs), Galway também é destino de intercambistas, mas não atrai muitos brasileiros. Possui um belo centro histórico preservado, casas de fachadas coloridas e ruas estreitas.
Confira os bairros que estão entre os mais escolhidos brasileiros em Galway: Centro, próximo à universidade NUI Galway e Shop Street.como morar na Irlanda Galway

5. Waterford

Outra cidade pouco explorada pelos brasileiros, é a cidade mais antiga da Irlanda e tem um dos mais baixos custo de vida. Boa oportunidade para uma imersão na língua, ficando em contato direto com o idioma local, já que não há muitos brasileiros. Tem ótima infraestrutura e vida noturna agitada.
Confira o artigo específico que fizemos sobre as 10 principais cidades da Irlanda.

Por que escolher este país?

Na Irlanda, é possível estudar inglês de seis a oito meses e ter a permissão para trabalhar 20h semanais, sendo possível ser estudante e se manter trabalhando.
Além disso, o país oferece boas oportunidades para brasileiros das áreas de tecnologia, saúde e engenharia.
O país tem um dos maiores salários mínimos da Europa – 1.656 € – e a qualidade de vida compensa: no quesito segurança, saúde e lazer, você estará bem.

Como morar na Irlanda: vantagens e desvantagens

Devido à situação de frequente crise no Brasil, cada vez aumenta mais o número de brasileiros que buscam informações sobre a vida em outros países, principalmente os europeus.
Para te ajudar a saber como morar na Irlanda, apresentamos para você as principais vantagens e desvantagens em viver no país.

Vantagens em morar na Irlanda

  • Ter boas oportunidades de emprego;
  • Aprender o inglês local ou treinar o idioma;
  • Aprender novas culturas;
  • Ter a possibilidade de viajar para outros países europeus, principalmente por causa das constantes promoções de passagens aéreas;
  • Receptividade da população;
  • Salário mínimo por hora elevado (10,10€ em 2020);
  • Pouca burocracia para intercambista conseguir visto.
St. Patrick’s Day é um dia especial para os irlandeses. Saiba tudo sobre esta data.

Desvantagens em morar na Irlanda

  • O país é bastante conservador, principalmente no que diz respeito à religião e à homossexualidade;
  • Há dificuldade para conseguir moradia;
  • O preço do aluguel é elevado;
  • O clima é bem diferente do Brasil: os dias normalmente são cinzentos e chuvosos.

Vistos para morar na Irlanda: entrada com visto de turista

Conhecida pelas deslumbrantes paisagens verdes, a Ilha Esmeralda é uma ótima alternativa para quem quer estudar e trabalhar no país. Porém, por ser um dos países União Europeia com o controle de imigração mais rígido, é preciso estar com tudo em dia e seguir a lei para não ser pego de surpresa e ter a entrada barrada na imigração na Irlanda.
Se você quer saber como morar na Irlanda e não possui dupla cidadania, não precisa ficar sem esperanças; há algumas opções de vistos para estar legalizado no país. Para brasileiros, é possível morar legalmente no país como estudante de inglês, com curso superior ou pós-graduação e mestrado ou com visto de trabalho.

O visto é solicitado na Irlanda, não no Brasil

Outra vantagem da Irlanda é que você só precisa solicitar o visto já estando no país. Brasileiros podem entrar na Irlanda sem visto e permanecer até 90 dias por lá. Veja os tipos de visto concedidos a brasileiros após esse período de 90 dias:

Visto para trabalhar na Irlanda: Stamp 1

Esse visto destina-se para quem tem uma proposta de trabalho de empresa estabelecida na Irlanda. A autorização é submetida ao Ministério da Justiça e da Igualdade, que emitirá ao empregador a permissão de contratar um imigrante.
O visto de trabalho é o mais almejado entre os cidadãos que não são europeus e que querem morar e trabalhar na Irlanda. Porém, é também o processo mais burocrático.
Para conseguir este visto, é necessário entrar com um processo na imigração por meio da empresa na qual o imigrante vai trabalhar. A companhia precisa anunciar publicamente a vaga e comprovar que nenhum cidadão europeu está apto para entrar.
Além disso, é preciso pagar taxas, assim como diversos outros pontos devem ser avaliados pelo governo irlandês para que o visto seja (ou não) aprovado.
As vagas na Irlanda mais comuns estão na área de Tecnologia da Informação. Dublin é conhecida como o Vale do Silício Europeu.

Visto para estudar na Irlanda: Stamp 2 A (visto de estudo sem permissão de trabalho)

Menos requisitado, é um visto com duração de três a seis meses, autorizando estudar no país, mas sem trabalhar. É preciso apresentar a carta da escola comprovando a matrícula no curso (seja de idiomas, cursos técnicos ou superiores).

Posso trabalhar na Irlanda com visto de estudo?

Ok, mas se eu for morar na Irlanda, posso também trabalhar? Quantas horas?”. Estas perguntas são comuns entre os brasileiros que querem tentar algo novo no exterior e morar na Irlanda.
Uma das vantagens da Irlanda é a possibilidade de estudar e trabalhar, garantido a permanência no país. Mas você não deve pensar em vender tudo no Brasil e ficar rico do dia para a noite no país só porque vai receber em euros, pois não é bem assim que as coisas funcionam. Veja abaixo o visto que dá permissão para trabalhar.

VIsto para estudar na Irlanda: Stamp 2 (visto de estudo com permissão de trabalho)

O mais requisitado, tem duração de seis a oito meses, precisando ser renovado duas vezes (período total de dois anos). Ele permite trabalhar 20 horas semanais durante o período do curso em questão e 40 horas semanais durante o período de férias (de 15 a dezembro a 15 de janeiro e de junho a setembro). Para isso, você precisa estar de férias escolares.
Também é preciso apresentar carta da escola comprovando a matrícula. Se o estudante descumprir a lei e trabalhar mais horas do que deveria, corre o risco de ser deportado. Além disso, maioria das empresas tem seguido estas regras rigidamente, já que a multa para quem descumpre as leis é elevada.
O agendamento para solicitação de visto é feito online, pelo site do Ministério da Justiça e da Igualdade da Irlanda.
Desde dezembro de 2017, as autorizações de permanência no país, que antes se chamavam GNIB card, foram substituídas pelo Irish Residence Permit (IRP). Os documentos apenas mudaram de nome, mas seguem com as mesmas regras e condições para emissão.

O visto é válido para cursos de curta duração

Normalmente, as escolas de inglês comercializam cursos de curta duração. Mas o mais procurado é o pacote de seis meses de aula e dois meses de férias, que totaliza oito meses de permanência no país. Com este visto, é possível estudar na Irlanda por dois anos, fazendo a renovação dessa autorização a cada oito meses, por duas vezes.

Também é o visito ideal para graduação e pós-graduação (até 2 anos)

Outra opção para conseguir o visto de estudante é cursar faculdade, pós-graduação ou mestrado. Infelizmente, os cursos na Irlanda não são os mais baratos (um curso de Administração pode custar a partir de 3 mil euros, mas outros podem custar até 15 mil euros por ano).
No entanto, o investimento vale a pena: o país possui universidades renomadas, situadas em Dublin, Galway, Limerick e Cork, principais cidades desta ilha.
Conheça nesse artigo todos os tipos de visto para Irlanda.
Lembramos também que para conseguir o visto de estudante você vai obrigatoriamente precisar de um seguro viagem para Irlanda. Saiba como contratar esse seguro neste artigo.

Dupla cidadania

Se você quer saber como morar na Irlanda e tem dupla cidadania europeia, tudo se torna mais simples. Muitos brasileiros têm buscado pesquisar a história de seus descendentes para garantir o direito de morar na Europa e circular livremente pela União Europeia sem a necessidade de solicitar visto.
A maioria das pessoas que adquire dupla cidadania possui descendentes dos seguintes países: Portugal, Espanha, Itália e Alemanha.
Veja tudo o que escrevemos sobre cada uma dessas principais cidadanias e saiba como solicitá-las, clicando nos links de nossos artigos:

Como morar na Irlanda: custo de vida

O salário mínimo por hora na Irlanda atualmente é 10,10€ a hora. Com esse valor, é possível se manter na ilha, mas sem luxo.
Você consegue pagar o aluguel, provavelmente dividindo casa e quarto (os valores de aluguel em Dublin, por exemplo, são bem altos), pagar suas contas como mercado, luz, água, telefone, transporte e ainda pode ser que sobre um pouco no final, dependendo da sua economia.
Mas, se você quer saber como é morar na Irlanda, confira a seguir o custo de vida na Irlanda detalhado, considerando as despesas básicas. Selecionamos alguns produtos e serviços dia 16 de dezembro de 2019, no site Numbeo. Mas, claro, os gastos dependem do estilo de vida de cada viajante.
Em termos comparativos, Dublin, Cork, Galway, Limerick e Waterford se apresentam nesta ordem entre as opções de cidades do país com maior custo de vida, de acordo com levantamento do site Numbeo. Os valores abaixo são médios para o país:
Preço dos serviços/produtos Irlanda
Refeição em restaurante econômico15€
Lanche no Mc Donalds 8€
Água (300ml) 1,40€
Leite (1 litro) 0,96€
Arroz (1 quilo) 1,52€
Carne (1 quilo) 9,82€
Batata (1 quilo) 1,45€
Bilhete de transporte unitário 2,50€
Bilhete de transporte mensal 103€
Gasolina (1 litro) 1,49€
Contas básicas da casa (eletricidade, aquecimento, água, taxa de lixo) para apartamento de 85 metros quadrados 144,92€
Ligação de celular (tarifa local, 1 minuto)0,25€
Internet (60 mega, dados ilimitados, cabo/ADSL)51,58€
Academia de ginástica (mensalidade)41,16€
Cinema (1 entrada)10,50€
Educação infantil (particular, integral, mensalidade para 1 criança)883,71€
Educação fundamental em escola internacional (anuidade para 1 criança)7.772,69€
Aluguel apartamento de 1 quarto, no centro da cidade1.204€
Apartamento para comprar no centro da cidade (metro quadrado)3.874,19€

Aluguel de imóvel na Irlanda

Assim como em todos os lugares, na Irlanda o valor do aluguel depende do imóvel e de sua localização.
De acordo com consulta feita no site Numbeo em Janeiro de 2020, alugar um apartamento de um quarto no centro da cidade custa, em média, 1.204€. Já fora do centro, o valor médio fica em 1.011€.
Para alugar um apartamento de três quartos no centro da cidade, é preciso desembolsar cerca de 2.064€ por mês. Já se uma pessoa quiser morar na Irlanda em um apartamento fora do centro, o valor médio fica em 1.647€.

Alugar moradia individual não é uma tarefa simples na Irlanda

Como você viu, alugar apartamento na Irlanda não custa nada barato. Por isso, é preciso se programar bem financeiramente caso você imigre sem trabalho certo.
Além do preço, há, ainda, a dificuldade de alugar: são poucas ofertas e os proprietários costumam dificultar a entrada de estudantes em seus apartamentos, principalmente por medo de inadimplência, motivo pelo qual muitas pessoas que fazem intercâmbio na Irlanda optem por moradias compartilhadas.

Compra de imóvel na Irlanda

De acordo com o Numbeo, o preço médio por metro quadrado para comprar apartamento para morar na Irlanda, no centro da cidade, é 3.874€. Se você optar por um imóvel fora do centro, o valor médio fica em 2.993€.
Além disso, cada instituição financeira possui o direito de decidir critérios para liberar o crédito imobiliário. Não existe programa governamental de suporte, nem algo como o FGTS, para que que você utilize como garantia: a negociação é entre o banco e você.

Segurança na Irlanda

Os índices de criminalidade são baixos na Irlanda e a polícia é considerada eficiente. São relatados casos esporádicos de manifestações violentas contra turistas e de grupos raciais minoritários, como informa o portal do Itamaraty.
Nas regiões mais turísticas e nos pubs, podem ocorrer roubos de bolsas e carteiras. Cuidado com as brigas em bares: os famosos “pubs” deixam de servir comida por volta das 21h30. E o consumo maior de bebidas alcoólicas pode levar a desavenças.

Saúde na Irlanda

A medicina é de alta qualidade na Irlanda, mas turistas não têm acesso à rede pública. O custo do atendimento médico é alto, por isso recomendamos fortemente que você adquira um seguro viagem antes de embarcar rumo ao país.
A cobertura mínima do seguro viagem para custos médicos e hospitalares indicada é de 30 mil euros e o seguro é o exigido pelo país para quem vai permanecer mais de 90 dias em território irlandês.

Como contratar

Você pode contratar seu seguro viagem no comparador do Euro Dicas. Nele, você completa seus dados pessoas, seu destino e datas de embarque e retorno. Depois, confere planos de seguradoras confiáveis no mercado e pode fazer uma escolha bem racional comparando as opções que melhor se encaixam no seu perfil financeiro e de viajante. Em parceria com o Portal Seguros Promo, garantimos os melhores preços aos nossos leitores.

Ganhe 10% de desconto no seguro viagem

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Clima na Irlanda

O clima da Irlanda é influenciado, em sua maioria, pelo Oceano Atlântico, não havendo temperaturas extremas. A média é de cerca de 10°C.
No verão (de maio a julho), a média das temperaturas mais altas é de 18 a 20°C e há dias com cerca de 18 horas de luz solar (só anoitecendo depois das 23h). No inverno, as temperaturas ficam geralmente em 8°C, e os meses mais frios são janeiro e fevereiro. Algo que é importante saber sobre o clima na Irlanda: chove muito.

Idioma na Irlanda

Existem duas línguas oficiais na Irlanda: o inglês e o irlandês. Então, quem tem a pretensão de aprender ou treinar o inglês para pegar fluência, pode ir para a Irlanda sem medo.
Não por acaso, o país é destino de intercâmbio para brasileiros, e sempre figura nas listas dos países mais procurados para o estudo do inglês, como na lista dos destinos mais procurados de 2019, da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio.

Fazer contato ajuda na integração

Se você gostou de saber informações sobre como morar na Irlanda e quer trabalhar no país, uma dica fundamental é a pesquisa. Pesquise informações em grupos do Facebook, peça ajuda àquele amigo que conhece um amigo que mora na Irlanda ou em qualquer outro país, e busque saber sobre tudo relacionado a essa mudança.
Assim, você consegue se programar melhor e aproveitar ao máximo a sua experiência em um novo país e legalmente.
Para mais informações sobre tipos de visto para morar na Irlanda, acesse o site do Serviço de Imigração e Naturalização Irlandês (INIS).
FONTE:
www.eurodicas

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